Um sopro de destruição de José Augusto Pádua
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Título da fonte: | Revista Ciências Administrativas (Fortaleza. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.unifor.br/rca/article/view/1913 |
Resumo: | A destruição do meio ambiente no Brasil, desde a sua descoberta, tem sido feita de maneira empírica e sistemática, o que gerou um padrão de desenvolvimento baseado no descaso em relação aos recursos naturais do país. De acordo com a obra de José Augusto Pádua, a exploração do meio ambiente no Brasil colonial escravista tinha como principais pressupostos o mito de que os recursos naturais eram inesgotáveis. Ressaltaram-se o desprezo dos colonizadores pela natureza tropical, a mentalidade imediatista e o parasitismo predatório. “Valia a lei do menor esforço na economia brasileira. A cultura imediatista colonial não tinha qualquer cuidado na utilização dos recursos naturais”. Porém, o que a maioria das pessoas não sabe é que, apesar disto, antes mesmo de se tornar independente de Portugal, o Brasil já ensaiava críticas às práticas econômicas predatórias. |
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