Limitações à doutrina dos frutos da árvore envenenada: sua recepção no processo civil brasileiro. Doi: 10.5020/2317-2150.2012.v17n1p251
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Data de Publicação: | 2012 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Pensar (Fortaleza. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.unifor.br/rpen/article/view/2292 |
Resumo: | O presente artigo tem como escopo principal discorrer acerca das exceções à teoria dos frutos da árvore envenenada, criada pela Suprema Corte norteamericana, que tornam admissíveis no processo as provas ilícitas por derivação. Partindo de uma breve análise dos casos que originaram as três principais exceções – a limitação da fonte independente, a limitação da descoberta inevitável e a limitação da descontaminação – busca-se, também, tratar da aplicabilidade dessas exceções ao direito processual brasileiro, em especial ao direito processual civil. |
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Limitações à doutrina dos frutos da árvore envenenada: sua recepção no processo civil brasileiro. Doi: 10.5020/2317-2150.2012.v17n1p251Prova ilícita por derivação. Dignidade humana. Fonte independente. Descoberta inevitável. Descontaminação.O presente artigo tem como escopo principal discorrer acerca das exceções à teoria dos frutos da árvore envenenada, criada pela Suprema Corte norteamericana, que tornam admissíveis no processo as provas ilícitas por derivação. Partindo de uma breve análise dos casos que originaram as três principais exceções – a limitação da fonte independente, a limitação da descoberta inevitável e a limitação da descontaminação – busca-se, também, tratar da aplicabilidade dessas exceções ao direito processual brasileiro, em especial ao direito processual civil.Universidade de Fortaleza2012-11-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://ojs.unifor.br/rpen/article/view/229210.5020/23172150.2012.251-272Journal of Legal Sciences; Vol. 17 No. 1 (2012); 251-272Revista de Ciencias Jurídicas; Vol. 17 Núm. 1 (2012); 251-272Pensar - Revista de Ciências Jurídicas; v. 17 n. 1 (2012); 251-2722317-21501519-8464reponame:Pensar (Fortaleza. Online)instname:Universidade de Fortaleza (UNIFOR)instacron:UNIFORporhttps://ojs.unifor.br/rpen/article/view/2292/pdfLima, Marcellus PolastriSonegheti, Victorinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-09-27T17:54:50Zoai:ojs.ojs.unifor.br:article/2292Revistahttps://periodicos.unifor.br/rpenhttp://ojs.unifor.br/index.php/rpen/oai||revistapensar@unifor.br2317-21501519-8464opendoar:2016-09-27T17:54:50Pensar (Fortaleza. Online) - Universidade de Fortaleza (UNIFOR)false |
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