TDAH: da banalização ao diagnóstico
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Transformar |
Texto Completo: | http://www.fsj.edu.br/transformar/index.php/transformar/article/view/84 |
Resumo: | A primeira descrição cientifica com relação ao Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) foi realizada em um jornal médico em 1902 pelo pediatra George Still. As primeiras teorias sobre o TDAH giravam entorno da hipótese de lesões precoces, leves no cérebro, e em geral despercebidas que resultariam em déficits de aprendizagem e de comportamento. De acordo com o DSM-IV existem três tipos de TDAH, a saber, que assim são classificados conforme a predominância de um ou outro padrão em predominantemente desatento, predominantemente hiperativo-impulsivo, e o tipo combinado. O diagnóstico de TDAH se inicia com uma extensa análise clinica, que deve ser realizada por um especialista e informa que nesse processo são avaliadas características cognitivas, comportamentais e emocionais; histórico familiar, desenvolvimento infantil, vida escolar/profissional; relacionamentos, dificuldades e expectativas relacionadas às queixas do cliente, entre outros fatores que possam estar relacionados à distração, hiperatividade/agitação e impulsividade. O tratamento do TDAH exige um esforço conjunto de diversos profissionais e de diversos campos científicos, tais como médicos profissionais especializados em saúde mental e profissional da área da educação, além do apoio familiar que é imprescindível. Palavras Chave: TDAH, Desantenção, Escola, Diagnóstico. |
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TDAH: da banalização ao diagnósticoA primeira descrição cientifica com relação ao Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) foi realizada em um jornal médico em 1902 pelo pediatra George Still. As primeiras teorias sobre o TDAH giravam entorno da hipótese de lesões precoces, leves no cérebro, e em geral despercebidas que resultariam em déficits de aprendizagem e de comportamento. De acordo com o DSM-IV existem três tipos de TDAH, a saber, que assim são classificados conforme a predominância de um ou outro padrão em predominantemente desatento, predominantemente hiperativo-impulsivo, e o tipo combinado. O diagnóstico de TDAH se inicia com uma extensa análise clinica, que deve ser realizada por um especialista e informa que nesse processo são avaliadas características cognitivas, comportamentais e emocionais; histórico familiar, desenvolvimento infantil, vida escolar/profissional; relacionamentos, dificuldades e expectativas relacionadas às queixas do cliente, entre outros fatores que possam estar relacionados à distração, hiperatividade/agitação e impulsividade. O tratamento do TDAH exige um esforço conjunto de diversos profissionais e de diversos campos científicos, tais como médicos profissionais especializados em saúde mental e profissional da área da educação, além do apoio familiar que é imprescindível. Palavras Chave: TDAH, Desantenção, Escola, Diagnóstico.Revista TransformarCarvalho, Ana Paulados Santos, Mariana Fernandes Ramos2016-11-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttp://www.fsj.edu.br/transformar/index.php/transformar/article/view/84Revista Transformar; 2016; 184-2022175825518072623reponame:Revista Transformarinstname:Centro Universitário São José de Itaperuna (UNIFSJ)instacron:UNIFSJporhttp://www.fsj.edu.br/transformar/index.php/transformar/article/view/84/80info:eu-repo/semantics/openAccess2016-12-05T22:03:49Zoai:ojs.www.fsj.edu.br:article/84Revistahttp://www.fsj.edu.br/transformar/index.php/transformarPUBhttp://www.fsj.edu.br/transformar/index.php/transformar/oaicenice@fsj.edu.br || cpd@fsj.edu.br2175-82552175-8255opendoar:2016-12-05T22:03:49Revista Transformar - Centro Universitário São José de Itaperuna (UNIFSJ)false |
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