ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Direitos Humanos e Democracia |
Texto Completo: | https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/7264 |
Resumo: | Pretende-se problematizar a rede de interpretações e lembranças construídas acerca da pessoa criminosa e em que grau esta tessitura contribui, ou não, para a perpetuação da pena mesmo em circunstâncias nas quais tenha sido efetivada o seu cumprimento, em termos do tempo de condenação, sob custódia no sistema penitenciário. Com o crescimento constante da população carcerária no Brasil, nas três últimas décadas, a questão penitenciária vem à tona nos mais diferentes cenários, desde em rodas de conversa informais até em reuniões de família e debates públicos. Em todos estes meios sociais uma figura central emerge em pontos diferentes das discussões, ou seja, a pessoa que transgride leis e normas, tornando-se, de certa forma, a personagem central das práticas penais. Indaga-se: quais as redes de memórias que ecoam para contribuir com o não reconhecimento do valor da vida destes sujeitos? Como romper com estas memórias? |
id |
UNIJ-1_26398a3b9e5caf1ba900c5e7a57115f4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.unijui.edu.br:article/7264 |
network_acronym_str |
UNIJ-1 |
network_name_str |
Revista Direitos Humanos e Democracia |
repository_id_str |
|
spelling |
ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDASPretende-se problematizar a rede de interpretações e lembranças construídas acerca da pessoa criminosa e em que grau esta tessitura contribui, ou não, para a perpetuação da pena mesmo em circunstâncias nas quais tenha sido efetivada o seu cumprimento, em termos do tempo de condenação, sob custódia no sistema penitenciário. Com o crescimento constante da população carcerária no Brasil, nas três últimas décadas, a questão penitenciária vem à tona nos mais diferentes cenários, desde em rodas de conversa informais até em reuniões de família e debates públicos. Em todos estes meios sociais uma figura central emerge em pontos diferentes das discussões, ou seja, a pessoa que transgride leis e normas, tornando-se, de certa forma, a personagem central das práticas penais. Indaga-se: quais as redes de memórias que ecoam para contribuir com o não reconhecimento do valor da vida destes sujeitos? Como romper com estas memórias?EDITORA UNIJUI2018-11-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/726410.21527/2317-5389.2018.12.23-33Revista Direitos Humanos e Democracia; v. 6 n. 12 (2018): REVISTA DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA; 23-332317-5389reponame:Revista Direitos Humanos e Democraciainstname:Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI)instacron:UNIJUIporhttps://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/7264/5931Copyright (c) 2018 Revista Direitos Humanos e Democraciainfo:eu-repo/semantics/openAccessBraz, José Mauro de OliveiraCurcio, Fernanda SantosFarias, Francisco Ramos de2021-03-25T21:28:15Zoai:ojs.revistas.unijui.edu.br:article/7264Revistahttps://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/oai2317-53892317-5389opendoar:2021-03-25T21:28:15Revista Direitos Humanos e Democracia - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS |
title |
ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS |
spellingShingle |
ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS Braz, José Mauro de Oliveira |
title_short |
ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS |
title_full |
ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS |
title_fullStr |
ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS |
title_full_unstemmed |
ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS |
title_sort |
ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS |
author |
Braz, José Mauro de Oliveira |
author_facet |
Braz, José Mauro de Oliveira Curcio, Fernanda Santos Farias, Francisco Ramos de |
author_role |
author |
author2 |
Curcio, Fernanda Santos Farias, Francisco Ramos de |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Braz, José Mauro de Oliveira Curcio, Fernanda Santos Farias, Francisco Ramos de |
description |
Pretende-se problematizar a rede de interpretações e lembranças construídas acerca da pessoa criminosa e em que grau esta tessitura contribui, ou não, para a perpetuação da pena mesmo em circunstâncias nas quais tenha sido efetivada o seu cumprimento, em termos do tempo de condenação, sob custódia no sistema penitenciário. Com o crescimento constante da população carcerária no Brasil, nas três últimas décadas, a questão penitenciária vem à tona nos mais diferentes cenários, desde em rodas de conversa informais até em reuniões de família e debates públicos. Em todos estes meios sociais uma figura central emerge em pontos diferentes das discussões, ou seja, a pessoa que transgride leis e normas, tornando-se, de certa forma, a personagem central das práticas penais. Indaga-se: quais as redes de memórias que ecoam para contribuir com o não reconhecimento do valor da vida destes sujeitos? Como romper com estas memórias? |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-11-14 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/7264 10.21527/2317-5389.2018.12.23-33 |
url |
https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/7264 |
identifier_str_mv |
10.21527/2317-5389.2018.12.23-33 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/7264/5931 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Revista Direitos Humanos e Democracia info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Revista Direitos Humanos e Democracia |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
EDITORA UNIJUI |
publisher.none.fl_str_mv |
EDITORA UNIJUI |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Direitos Humanos e Democracia; v. 6 n. 12 (2018): REVISTA DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA; 23-33 2317-5389 reponame:Revista Direitos Humanos e Democracia instname:Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI) instacron:UNIJUI |
instname_str |
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI) |
instacron_str |
UNIJUI |
institution |
UNIJUI |
reponame_str |
Revista Direitos Humanos e Democracia |
collection |
Revista Direitos Humanos e Democracia |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Direitos Humanos e Democracia - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808845056690356224 |