ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Braz, José Mauro de Oliveira
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Curcio, Fernanda Santos, Farias, Francisco Ramos de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Direitos Humanos e Democracia
Texto Completo: https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/7264
Resumo: Pretende-se problematizar a rede de interpretações e lembranças construídas acerca da pessoa criminosa e em que grau esta tessitura contribui, ou não, para a perpetuação da pena mesmo em circunstâncias nas quais tenha sido efetivada o seu cumprimento, em termos do tempo de condenação, sob custódia no sistema penitenciário. Com o crescimento constante da população carcerária no Brasil, nas três últimas décadas, a questão penitenciária vem à tona nos mais diferentes cenários, desde em rodas de conversa informais até em reuniões de família e debates públicos. Em todos estes meios sociais uma figura central emerge em pontos diferentes das discussões, ou seja, a pessoa que transgride leis e normas, tornando-se, de certa forma, a personagem central das práticas penais. Indaga-se: quais as redes de memórias que ecoam para contribuir com o não reconhecimento do valor da vida destes sujeitos? Como romper com estas memórias?
id UNIJ-1_26398a3b9e5caf1ba900c5e7a57115f4
oai_identifier_str oai:ojs.revistas.unijui.edu.br:article/7264
network_acronym_str UNIJ-1
network_name_str Revista Direitos Humanos e Democracia
repository_id_str
spelling ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDASPretende-se problematizar a rede de interpretações e lembranças construídas acerca da pessoa criminosa e em que grau esta tessitura contribui, ou não, para a perpetuação da pena mesmo em circunstâncias nas quais tenha sido efetivada o seu cumprimento, em termos do tempo de condenação, sob custódia no sistema penitenciário. Com o crescimento constante da população carcerária no Brasil, nas três últimas décadas, a questão penitenciária vem à tona nos mais diferentes cenários, desde em rodas de conversa informais até em reuniões de família e debates públicos. Em todos estes meios sociais uma figura central emerge em pontos diferentes das discussões, ou seja, a pessoa que transgride leis e normas, tornando-se, de certa forma, a personagem central das práticas penais. Indaga-se: quais as redes de memórias que ecoam para contribuir com o não reconhecimento do valor da vida destes sujeitos? Como romper com estas memórias?EDITORA UNIJUI2018-11-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/726410.21527/2317-5389.2018.12.23-33Revista Direitos Humanos e Democracia; v. 6 n. 12 (2018): REVISTA DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA; 23-332317-5389reponame:Revista Direitos Humanos e Democraciainstname:Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI)instacron:UNIJUIporhttps://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/7264/5931Copyright (c) 2018 Revista Direitos Humanos e Democraciainfo:eu-repo/semantics/openAccessBraz, José Mauro de OliveiraCurcio, Fernanda SantosFarias, Francisco Ramos de2021-03-25T21:28:15Zoai:ojs.revistas.unijui.edu.br:article/7264Revistahttps://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/oai2317-53892317-5389opendoar:2021-03-25T21:28:15Revista Direitos Humanos e Democracia - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI)false
dc.title.none.fl_str_mv ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS
title ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS
spellingShingle ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS
Braz, José Mauro de Oliveira
title_short ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS
title_full ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS
title_fullStr ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS
title_full_unstemmed ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS
title_sort ECOS E RESSONÂNCIAS DE MEMÓRIA: DO RECONHECIMENTO OU DA CONDENAÇÃO DE VIDAS
author Braz, José Mauro de Oliveira
author_facet Braz, José Mauro de Oliveira
Curcio, Fernanda Santos
Farias, Francisco Ramos de
author_role author
author2 Curcio, Fernanda Santos
Farias, Francisco Ramos de
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Braz, José Mauro de Oliveira
Curcio, Fernanda Santos
Farias, Francisco Ramos de
description Pretende-se problematizar a rede de interpretações e lembranças construídas acerca da pessoa criminosa e em que grau esta tessitura contribui, ou não, para a perpetuação da pena mesmo em circunstâncias nas quais tenha sido efetivada o seu cumprimento, em termos do tempo de condenação, sob custódia no sistema penitenciário. Com o crescimento constante da população carcerária no Brasil, nas três últimas décadas, a questão penitenciária vem à tona nos mais diferentes cenários, desde em rodas de conversa informais até em reuniões de família e debates públicos. Em todos estes meios sociais uma figura central emerge em pontos diferentes das discussões, ou seja, a pessoa que transgride leis e normas, tornando-se, de certa forma, a personagem central das práticas penais. Indaga-se: quais as redes de memórias que ecoam para contribuir com o não reconhecimento do valor da vida destes sujeitos? Como romper com estas memórias?
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-11-14
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/7264
10.21527/2317-5389.2018.12.23-33
url https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/7264
identifier_str_mv 10.21527/2317-5389.2018.12.23-33
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/7264/5931
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2018 Revista Direitos Humanos e Democracia
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2018 Revista Direitos Humanos e Democracia
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv EDITORA UNIJUI
publisher.none.fl_str_mv EDITORA UNIJUI
dc.source.none.fl_str_mv Revista Direitos Humanos e Democracia; v. 6 n. 12 (2018): REVISTA DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA; 23-33
2317-5389
reponame:Revista Direitos Humanos e Democracia
instname:Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI)
instacron:UNIJUI
instname_str Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI)
instacron_str UNIJUI
institution UNIJUI
reponame_str Revista Direitos Humanos e Democracia
collection Revista Direitos Humanos e Democracia
repository.name.fl_str_mv Revista Direitos Humanos e Democracia - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808845056690356224