O AGIR JUSTO SEGUNDO IMMANUEL KANT: CONSIDERAÇÕES ACERCA DAS MOTIVAÇÕES
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Direitos Humanos e Democracia |
Texto Completo: | https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/6855 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é abordar o agir justo em Kant, a partir da motivação para a tomada de decisões justas e fundamentar o seu valor como sujeito racional perante as intenções que impulsionam seus atos. A opção pela instrumentalidade da lei e suas prerrogativas busca demonstrar os imperativos que comandam a execução das ações, visualizando a consideração moral individual para a busca pela Justiça. O dever ser kantiano sugere o esclarecimento do sujeito da ação para efetivar a justiça particular, pois a autonomia e liberdade são elementares neste processo. A simples afirmação das leis e normas reflete a carência do seu sentido antropológico porque o ser racional torna-se apenas espectador. O método utilizado na investigação é o investigativo bibliográfico onde serão analisadas obras de Kant para fundamentar a exposição e, de comentadores para ampliar a sua compreensão. O texto persegue a ideia que a decisão humana justa está em conexão intrínseca com a sua manifestação moral e racional, porque interessa mais os fundamentos e reflexões do agir humano do que as prerrogativas criadas pelas leis a fim de ordenar a vivência em sociedade. |
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O AGIR JUSTO SEGUNDO IMMANUEL KANT: CONSIDERAÇÕES ACERCA DAS MOTIVAÇÕESO objetivo deste artigo é abordar o agir justo em Kant, a partir da motivação para a tomada de decisões justas e fundamentar o seu valor como sujeito racional perante as intenções que impulsionam seus atos. A opção pela instrumentalidade da lei e suas prerrogativas busca demonstrar os imperativos que comandam a execução das ações, visualizando a consideração moral individual para a busca pela Justiça. O dever ser kantiano sugere o esclarecimento do sujeito da ação para efetivar a justiça particular, pois a autonomia e liberdade são elementares neste processo. A simples afirmação das leis e normas reflete a carência do seu sentido antropológico porque o ser racional torna-se apenas espectador. O método utilizado na investigação é o investigativo bibliográfico onde serão analisadas obras de Kant para fundamentar a exposição e, de comentadores para ampliar a sua compreensão. O texto persegue a ideia que a decisão humana justa está em conexão intrínseca com a sua manifestação moral e racional, porque interessa mais os fundamentos e reflexões do agir humano do que as prerrogativas criadas pelas leis a fim de ordenar a vivência em sociedade.EDITORA UNIJUI2018-04-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/685510.21527/2317-5389.2018.11.3-30Revista Direitos Humanos e Democracia; v. 6 n. 11 (2018): Revista Direitos Humanos e Democracia; 3-302317-5389reponame:Revista Direitos Humanos e Democraciainstname:Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI)instacron:UNIJUIporhttps://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/article/view/6855/5772Copyright (c) 2018 Revista Direitos Humanos e Democraciainfo:eu-repo/semantics/openAccessZambam, Neuro JoséSpiazzi Algerich Antunes, Lucio Henrique2021-03-25T21:28:29Zoai:ojs.revistas.unijui.edu.br:article/6855Revistahttps://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/direitoshumanosedemocracia/oai2317-53892317-5389opendoar:2021-03-25T21:28:29Revista Direitos Humanos e Democracia - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI)false |
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