Semeadura da canola: época, espaçamento e densidade para maximizar a produtividade de grãos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4185 |
Resumo: | O cultivo da canola no estado do Rio Grande do Sul vem aumentando gradativamente nos últimos anos, sendo que o estado é responsável por 87,3% de toda a área cultivada. Devido a importância que esta cultura vem adquirindo, torna-se indispensável seu estudo e o desenvolvimento de novas técnicas de cultivo. Por estes e outros motivos que desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de obter a melhor época de semeadura, densidade e espaçamento de plantas, para melhor aproveitamento dos recursos do ambiente, com a máxima expressão do potencial produtivo. Este experimento foi desenvolvido no ano agrícola de 2016, no Instituto Regional de Desenvolvimento Rural, do Departamento de Estudos Agrários da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (IRDeR/DEAg/UNIJUÍ), localizado no município de Augusto Pestana, RS. Foi utilizada a cultivar Hyola 433, desenvolvendo o experimento em esquema trifatorial 2x2x4, em blocos inteiramente casualizados, com duas épocas de semeadura (05/05/2016 e 25/05/2016), dois espaçamentos entre linhas (0,20 e 0,40 metros) e 4 densidades de semeadura (20,40,60,80 plantas/m²). As variáveis analisadas foram a radiação fotosinteticamente ativa (RFA), os componentes do rendimento (estatura de plantas, altura da inserção do primeiro ramo, número de ramos por planta, número de síliquas, e peso de grãos por planta), e o rendimento de grãos por hectare. Para o rendimento de grãos pode-se observar que o mesmo é influenciado mais significativamente pela época de semeadura, bem como os demais componentes do rendimento. A densidade de semeadura foi a que menos demonstrou influência sobre as variáveis analisadas. A máxima expressão do rendimento de grãos foi obtida pela primeira época, variando de 1182,83 kg/ha a 1583,97 kg/ha, contra 331,66 kg/ha a 566,43 kg/ha da segunda época de semeadura. |
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O cultivo da canola no estado do Rio Grande do Sul vem aumentando gradativamente nos últimos anos, sendo que o estado é responsável por 87,3% de toda a área cultivada. Devido a importância que esta cultura vem adquirindo, torna-se indispensável seu estudo e o desenvolvimento de novas técnicas de cultivo. Por estes e outros motivos que desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de obter a melhor época de semeadura, densidade e espaçamento de plantas, para melhor aproveitamento dos recursos do ambiente, com a máxima expressão do potencial produtivo. Este experimento foi desenvolvido no ano agrícola de 2016, no Instituto Regional de Desenvolvimento Rural, do Departamento de Estudos Agrários da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (IRDeR/DEAg/UNIJUÍ), localizado no município de Augusto Pestana, RS. Foi utilizada a cultivar Hyola 433, desenvolvendo o experimento em esquema trifatorial 2x2x4, em blocos inteiramente casualizados, com duas épocas de semeadura (05/05/2016 e 25/05/2016), dois espaçamentos entre linhas (0,20 e 0,40 metros) e 4 densidades de semeadura (20,40,60,80 plantas/m²). As variáveis analisadas foram a radiação fotosinteticamente ativa (RFA), os componentes do rendimento (estatura de plantas, altura da inserção do primeiro ramo, número de ramos por planta, número de síliquas, e peso de grãos por planta), e o rendimento de grãos por hectare. Para o rendimento de grãos pode-se observar que o mesmo é influenciado mais significativamente pela época de semeadura, bem como os demais componentes do rendimento. A densidade de semeadura foi a que menos demonstrou influência sobre as variáveis analisadas. A máxima expressão do rendimento de grãos foi obtida pela primeira época, variando de 1182,83 kg/ha a 1583,97 kg/ha, contra 331,66 kg/ha a 566,43 kg/ha da segunda época de semeadura. 34 f. |
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O cultivo da canola no estado do Rio Grande do Sul vem aumentando gradativamente nos últimos anos, sendo que o estado é responsável por 87,3% de toda a área cultivada. Devido a importância que esta cultura vem adquirindo, torna-se indispensável seu estudo e o desenvolvimento de novas técnicas de cultivo. Por estes e outros motivos que desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de obter a melhor época de semeadura, densidade e espaçamento de plantas, para melhor aproveitamento dos recursos do ambiente, com a máxima expressão do potencial produtivo. Este experimento foi desenvolvido no ano agrícola de 2016, no Instituto Regional de Desenvolvimento Rural, do Departamento de Estudos Agrários da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (IRDeR/DEAg/UNIJUÍ), localizado no município de Augusto Pestana, RS. Foi utilizada a cultivar Hyola 433, desenvolvendo o experimento em esquema trifatorial 2x2x4, em blocos inteiramente casualizados, com duas épocas de semeadura (05/05/2016 e 25/05/2016), dois espaçamentos entre linhas (0,20 e 0,40 metros) e 4 densidades de semeadura (20,40,60,80 plantas/m²). As variáveis analisadas foram a radiação fotosinteticamente ativa (RFA), os componentes do rendimento (estatura de plantas, altura da inserção do primeiro ramo, número de ramos por planta, número de síliquas, e peso de grãos por planta), e o rendimento de grãos por hectare. Para o rendimento de grãos pode-se observar que o mesmo é influenciado mais significativamente pela época de semeadura, bem como os demais componentes do rendimento. A densidade de semeadura foi a que menos demonstrou influência sobre as variáveis analisadas. A máxima expressão do rendimento de grãos foi obtida pela primeira época, variando de 1182,83 kg/ha a 1583,97 kg/ha, contra 331,66 kg/ha a 566,43 kg/ha da segunda época de semeadura. |
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