Desempenho da grama missioneira gigante (Axonopus catharinensis valls) na Região Noroeste do Rio Grande do Sul
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3743 |
Resumo: | Nos últimos anos a produção de leite na região noroeste do Rio Grande do Sul teve um aumento bastante significativo. Tal importância desta atividade tem impulsionado a pesquisa em torno de diferentes espécies forrageiras, para avaliar quesitos como produtividade, período vegetativo e qualidade bromatólogica para suprimento na alimentação do gado. Este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial produtivo da grama missioneira gigante no ciclo 2015/16, e também avaliou-se a qualidade bromatológica da forrageira, visto a importância de se conhecer o valor nutritivo para um melhor manejo alimentar do rebanho. O trabalho foi desenvolvido na área experimental do IRDeR, pertencente ao DEAg da UNIJUÍ onde foi avaliado o ciclo 2015/16 da grama missioneira gigante, implantada em 2011 em modelo unifatorial de blocos ao acaso, com parcelas de 16m2 com 4 repetições. Para avaliar a produção foram realizados 5 avaliações quando a altura do dossel fosse superior a 0,25m de altura considerando o residual de 0,10m. Para avaliar a produção da forrageira, foram determinadas: Matéria Seca Total (MST), Matéria Seca Foliar (MSF), Matéria Seca de Colmo (MSC) expressos em kg há-1, Taxa de Acúmulo de Matéria Seca de Lamina Foliar, de Colmo e Total, (TAMSLF), (TAMSC), (TAMST) respectivamente. Foi também avaliada a qualidade bromatológica através dos atributos: Extrato Etéreo (EE), Fibra Bruta (FB), Fibra em Detergente Ácido (FDA), Fibra em Detergente Neutro (FDN), Matéria Orgânica (MO), Matéria Seca (MS) e Proteína Bruta (PB). O ciclo de produção da grama missioneira gigante deu-se de Dezembro a Maio, totalizando uma média por avaliação de 2.541 kg de MS há-1 e uma produção de MS acumulada de 13.084,4 kg há-1. No quesito qualidade bromatológica,obteve-se um teor de PB de 8,7%, e teores de FDN e FDA de 67% e 34%, respectivamente. |
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Nos últimos anos a produção de leite na região noroeste do Rio Grande do Sul teve um aumento bastante significativo. Tal importância desta atividade tem impulsionado a pesquisa em torno de diferentes espécies forrageiras, para avaliar quesitos como produtividade, período vegetativo e qualidade bromatólogica para suprimento na alimentação do gado. Este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial produtivo da grama missioneira gigante no ciclo 2015/16, e também avaliou-se a qualidade bromatológica da forrageira, visto a importância de se conhecer o valor nutritivo para um melhor manejo alimentar do rebanho. O trabalho foi desenvolvido na área experimental do IRDeR, pertencente ao DEAg da UNIJUÍ onde foi avaliado o ciclo 2015/16 da grama missioneira gigante, implantada em 2011 em modelo unifatorial de blocos ao acaso, com parcelas de 16m2 com 4 repetições. Para avaliar a produção foram realizados 5 avaliações quando a altura do dossel fosse superior a 0,25m de altura considerando o residual de 0,10m. Para avaliar a produção da forrageira, foram determinadas: Matéria Seca Total (MST), Matéria Seca Foliar (MSF), Matéria Seca de Colmo (MSC) expressos em kg há-1, Taxa de Acúmulo de Matéria Seca de Lamina Foliar, de Colmo e Total, (TAMSLF), (TAMSC), (TAMST) respectivamente. Foi também avaliada a qualidade bromatológica através dos atributos: Extrato Etéreo (EE), Fibra Bruta (FB), Fibra em Detergente Ácido (FDA), Fibra em Detergente Neutro (FDN), Matéria Orgânica (MO), Matéria Seca (MS) e Proteína Bruta (PB). O ciclo de produção da grama missioneira gigante deu-se de Dezembro a Maio, totalizando uma média por avaliação de 2.541 kg de MS há-1 e uma produção de MS acumulada de 13.084,4 kg há-1. No quesito qualidade bromatológica,obteve-se um teor de PB de 8,7%, e teores de FDN e FDA de 67% e 34%, respectivamente. 33 f. |
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Nos últimos anos a produção de leite na região noroeste do Rio Grande do Sul teve um aumento bastante significativo. Tal importância desta atividade tem impulsionado a pesquisa em torno de diferentes espécies forrageiras, para avaliar quesitos como produtividade, período vegetativo e qualidade bromatólogica para suprimento na alimentação do gado. Este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial produtivo da grama missioneira gigante no ciclo 2015/16, e também avaliou-se a qualidade bromatológica da forrageira, visto a importância de se conhecer o valor nutritivo para um melhor manejo alimentar do rebanho. O trabalho foi desenvolvido na área experimental do IRDeR, pertencente ao DEAg da UNIJUÍ onde foi avaliado o ciclo 2015/16 da grama missioneira gigante, implantada em 2011 em modelo unifatorial de blocos ao acaso, com parcelas de 16m2 com 4 repetições. Para avaliar a produção foram realizados 5 avaliações quando a altura do dossel fosse superior a 0,25m de altura considerando o residual de 0,10m. Para avaliar a produção da forrageira, foram determinadas: Matéria Seca Total (MST), Matéria Seca Foliar (MSF), Matéria Seca de Colmo (MSC) expressos em kg há-1, Taxa de Acúmulo de Matéria Seca de Lamina Foliar, de Colmo e Total, (TAMSLF), (TAMSC), (TAMST) respectivamente. Foi também avaliada a qualidade bromatológica através dos atributos: Extrato Etéreo (EE), Fibra Bruta (FB), Fibra em Detergente Ácido (FDA), Fibra em Detergente Neutro (FDN), Matéria Orgânica (MO), Matéria Seca (MS) e Proteína Bruta (PB). O ciclo de produção da grama missioneira gigante deu-se de Dezembro a Maio, totalizando uma média por avaliação de 2.541 kg de MS há-1 e uma produção de MS acumulada de 13.084,4 kg há-1. No quesito qualidade bromatológica,obteve-se um teor de PB de 8,7%, e teores de FDN e FDA de 67% e 34%, respectivamente. |
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