A aceleração na sociedade contemporânea e sua relação com o sofrimento psíquico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Amaral, Marília Fernanda
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIJUI
Texto Completo: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5818
Resumo: O presente trabalho apresenta brevemente o contexto histórico do surgimento da aceleração, do capitalismo e do consumismo, e as implicações que esses têm no laço social. A análise é realizada à luz da Psicanalise com interface nos campos histórico, filosófico e psicológico e está organizada em dois capítulos. O primeiro tratando mais especificamente sobre o capitalismo e o consumismo, sobre a forma como os sujeitos na contemporaneidade estão envolvidos no discurso social do capitalismo e apresentam o sintoma social do consumismo, nesse sentido o consumo também pode ser entendido como uma tentativa de tamponar as faltas. É discorrido nesse primeiro capitulo, também, sobre algumas consequências do consumo desenfreado. No segundo capítulo discorre-se sobre a relação dos sujeitos contemporâneos com o tempo, a qual é uma relação apressada; sendo a pressa o ideal da vida contemporânea busca-se apresentar de que forma ela aparece nas organizações que embora cada vez mais trabalhem com o flexitempo, dão aos funcionários uma falsa ideia de liberdade, quando a produtividade precisa ser alta, não sendo aceitável adoecer ou sofrer e necessário ser adaptável. Na sociedade contemporânea onde tudo é muito líquido o sujeito é a todo momento cobrado a responder as demandas sociais e se isso não acontece então pode surgir o sofrimento psíquico.
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