O acolhimento institucional de crianças e adolescentes a partir da experiência de estágio supervisionado em Serviço Social

• Autor(a) principal: Araújo, Amanda Franciele Pereira de
• Data de Publicação: 2015
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UNIJUI
• Texto Completo: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3048
• topic: Ciências Sociais e Aplicadas; Serviço Social; Acolhimento institucional; Crianças e adolescentes; Estágio Supervisionado em Serviço Social

O presente Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Serviço Social trata sobre o acolhimento institucional de crianças e adolescentes. É uma pesquisa bibliográfica, fundamentada no método dialético crítico, observando as categorias de historicidade, totalidade e contradição. A partir desta pesquisa, buscou-se desenvolver e fundamentar uma reflexão crítica sobre o acolhimento institucional na sociedade, levando em conta as crianças e adolescentes ao longo do desenvolvimento social em diferentes períodos históricos, com destaque no Brasil, também sobre o surgimento e desenvolvimento do acolhimento institucional desse público alvo. Outro aspecto importante que a pesquisa ressalta, são os direitos das crianças e adolescentes e a violação desses, resultante da questão social que muitas vezes contribui para a inserção nas instituições de acolhimento. E ainda versa sobre a experiência de estágio supervisionado em Serviço Social, na instituição de acolhimento Lar da Criança Henrique Liebich de Ijuí/RS, trazendo o “papel” do profissional Assistente Social, mostrando a importância do Serviço Social nesse processo e os desafios profissionais encontrados. Embora o acolhimento institucional tenha um caráter provisório de proteção, ele se tornou muito importante para as crianças e adolescentes que tiveram a violação de seus direitos, fez com que não ficassem desamparados quando não há amparo no seio de suas famílias consanguíneas e outras, levando em conta o cuidado para que não corram risco de vida e possam se desenvolver de forma qualitativa como seres humanos e cidadãos.