Desenvolvimento de mudas de amendoim forrageiro (Arachis pintoi cv. Alqueire)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4926 |
Resumo: | A produção de leite na região noroeste do Rio Grande do Sul teve um aumento bastante significativo nos últimos anos, tendo a pastagem como principal fonte alimentar dos rebanhos. Esse aumento tem impulsionado a pesquisa em torno de diferentes espécies forrageiras. O uso de leguminosas nas pastagens traz benefícios como a fixação biológica de nitrogênio (N) gerando aumento na qualidade da forragem e sustentabilidade dos sistemas de produção, reduzindo a necessidade de uso de N sintético. Este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de mudas de amendoim forrageiro (Arachis pintoi cv. Alqueire) em dois substratos, substrato comercial (SC) e uma mistura de solo de mato com lavoura 2:1 (SM+L), em duas épocas de plantio, submetidas ou não a fertilizante organomineral foliar. O trabalho foi desenvolvido na casa de vegetação do Instituto Regional de Desenvolvimento Rural, pertencente ao Departamento de Estudos Agrários da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, os estolões de amendoim forrageiro foram retirados da coleção forrageira estabelecida em 2010/2011. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado nas duas épocas. Foram avaliados dois substratos: SM+L e SC, em duas condições, com e sem fertilizante foliar, totalizando 150 unidades experimentais em cada época. As mudas de amendoim forrageiro apresentaram maior sobrevivência na segunda época de plantio, tendo em vista que nos primeiros dias de estabelecimento ocorreram temperaturas muito baixas, determinando estagnação do crescimento e mesmo a morte de mudas. Não houve efeito do tratamento com fertilizante na produção total de massa seca em nenhuma das duas épocas e dos dois substratos. O substrato que proporcionou maior fitomassa aérea e radicular foi a mistura de solo de mato com lavoura. |
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A produção de leite na região noroeste do Rio Grande do Sul teve um aumento bastante significativo nos últimos anos, tendo a pastagem como principal fonte alimentar dos rebanhos. Esse aumento tem impulsionado a pesquisa em torno de diferentes espécies forrageiras. O uso de leguminosas nas pastagens traz benefícios como a fixação biológica de nitrogênio (N) gerando aumento na qualidade da forragem e sustentabilidade dos sistemas de produção, reduzindo a necessidade de uso de N sintético. Este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de mudas de amendoim forrageiro (Arachis pintoi cv. Alqueire) em dois substratos, substrato comercial (SC) e uma mistura de solo de mato com lavoura 2:1 (SM+L), em duas épocas de plantio, submetidas ou não a fertilizante organomineral foliar. O trabalho foi desenvolvido na casa de vegetação do Instituto Regional de Desenvolvimento Rural, pertencente ao Departamento de Estudos Agrários da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, os estolões de amendoim forrageiro foram retirados da coleção forrageira estabelecida em 2010/2011. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado nas duas épocas. Foram avaliados dois substratos: SM+L e SC, em duas condições, com e sem fertilizante foliar, totalizando 150 unidades experimentais em cada época. As mudas de amendoim forrageiro apresentaram maior sobrevivência na segunda época de plantio, tendo em vista que nos primeiros dias de estabelecimento ocorreram temperaturas muito baixas, determinando estagnação do crescimento e mesmo a morte de mudas. Não houve efeito do tratamento com fertilizante na produção total de massa seca em nenhuma das duas épocas e dos dois substratos. O substrato que proporcionou maior fitomassa aérea e radicular foi a mistura de solo de mato com lavoura. |
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