Estudo de caso: efeitos do exercício físico na doença de Alzheimer

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sandri, Fernando Rafael
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIJUI
Texto Completo: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5067
Resumo: A doença de Alzheimer e o envelhecimento estão associados diretamente pelo fato da doença estar ligada a idade e por isso a idade é o principal fator de risco para o surgimento da doença. Independentemente de existir um aumento para que as pessoas se conscientizem na forma mais saudável do envelhecimento, a prevalência de ocorrências de doenças crônicas e degenerativas continua crescendo, destacando-se a Doença de Alzheimer (DA) a mais frequente. A presente pesquisa busca investigar através de um programa de exercícios físicos os benefícios para um idoso de 85 anos de idade com a doença de Alzheimer, buscando por meio de uma intervenção prática de três meses avaliar as mudanças nas alterações neurofisiológicas e comportamentais, se os exercícios são aliados ao tratamento não farmacológico da doença e a visão da cuidadora sobre o nível de atividades diárias desenvolvidas pelo paciente com a DA. É uma pesquisa fundamentada por autores como Burlá et al. (2014), Deslandes (2009), Franca et al. (2011), Hernández et al. (2010), Martelli (2013), entre outros, que estudam a importância do exercício físico como uma abordagem não farmacológica muito importante nas funções cognitivas, melhora na qualidade de vida, na capacidade funcional e a independência nas atividades de vida diária do idoso acometido pela DA. Destaca-se este trabalho, baseado em seus objetivos de estudo como uma pesquisa exploratória descritiva relacionada a um estudo de caso e tem seu aporte na modalidade de pesquisa quali-quantitativa devido à natureza do objeto em estudo. Através da intervenção do programa de exercícios físicos, obtivemos resultados benéficos com a manutenção das funções globais cognitivas e evolução na aptidão física em relação aos níveis anteriores, como na força muscular, resistência aeróbica, agilidade e equilíbrio dinâmico referente aos gráficos analisados. Dessa forma, o exercício físico pode ser sim um aliado no tratamento não farmacológico dessa doença, auxiliando na proteção dos declínios cognitivos e na manutenção das capacidades funcionais.
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