“O que não tem remédio, medicalizado está”: a incidência da medicalização na adolescência e os impactos da cultura contemporânea

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Viviane Pereira
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIJUI
Texto Completo: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6575
Resumo: No presente trabalho propomos uma pesquisa sobre a incidência da medicalização na adolescência, relacionando-a aos impactos da cultura contemporânea. Para compreender melhor esta temática foi necessário fazer inicialmente uma construção sobre oque é a adolescência, seus conceitos e várias definições, até chegarmos ao que se considera hoje, assinalando as modificações físicas, biológicas e destacando as psíquicas. Posteriormente, discutimos a questão da medicalização na adolescência. Neste momento passamos a analisar a problemática que mobilizou esta pesquisa, que é uma inquietação quanto à incidência do aumento do uso de medicamentos na adolescência, e o porquê indivíduos tão jovens fazem uso dessas substâncias cada vez mais cedo.
id UNIJ_49a1a31a29e97fa4e48256edc858c525
oai_identifier_str oai:bibliodigital.unijui.edu.br:123456789/6575
network_acronym_str UNIJ
network_name_str Repositório Institucional da UNIJUI
spelling info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis“O que não tem remédio, medicalizado está”: a incidência da medicalização na adolescência e os impactos da cultura contemporânea2020-03-0320192020-03-03T22:51:57Z2020-03-03T22:51:57ZNo presente trabalho propomos uma pesquisa sobre a incidência da medicalização na adolescência, relacionando-a aos impactos da cultura contemporânea. Para compreender melhor esta temática foi necessário fazer inicialmente uma construção sobre oque é a adolescência, seus conceitos e várias definições, até chegarmos ao que se considera hoje, assinalando as modificações físicas, biológicas e destacando as psíquicas. Posteriormente, discutimos a questão da medicalização na adolescência. Neste momento passamos a analisar a problemática que mobilizou esta pesquisa, que é uma inquietação quanto à incidência do aumento do uso de medicamentos na adolescência, e o porquê indivíduos tão jovens fazem uso dessas substâncias cada vez mais cedo.44 f.Ciências humanas.Psicologia.Adolescência.Contemporaneidade,Medicalização.http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6575DMD_hdl_123456789/6575Carvalho, Viviane Pereiraporreponame:Repositório Institucional da UNIJUIinstname:Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sulinstacron:UNIJUIinfo:eu-repo/semantics/openAccessViviane%20Pereira%20Carvalho.pdfhttp://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/123456789/6575/1/Viviane%20Pereira%20Carvalho.pdfapplication/pdf689264http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/123456789/6575/1/Viviane%20Pereira%20Carvalho.pdf9b52f13cc3529d7a4653e52c65b88dfeMD5123456789_6575_12020-03-07T07:21:29Zmail@mail.com -
dc.title.none.fl_str_mv “O que não tem remédio, medicalizado está”: a incidência da medicalização na adolescência e os impactos da cultura contemporânea
title “O que não tem remédio, medicalizado está”: a incidência da medicalização na adolescência e os impactos da cultura contemporânea
spellingShingle “O que não tem remédio, medicalizado está”: a incidência da medicalização na adolescência e os impactos da cultura contemporânea
Carvalho, Viviane Pereira
Ciências humanas.
Psicologia.
Adolescência.
Contemporaneidade,
Medicalização.
title_short “O que não tem remédio, medicalizado está”: a incidência da medicalização na adolescência e os impactos da cultura contemporânea
title_full “O que não tem remédio, medicalizado está”: a incidência da medicalização na adolescência e os impactos da cultura contemporânea
title_fullStr “O que não tem remédio, medicalizado está”: a incidência da medicalização na adolescência e os impactos da cultura contemporânea
title_full_unstemmed “O que não tem remédio, medicalizado está”: a incidência da medicalização na adolescência e os impactos da cultura contemporânea
title_sort “O que não tem remédio, medicalizado está”: a incidência da medicalização na adolescência e os impactos da cultura contemporânea
author Carvalho, Viviane Pereira
author_facet Carvalho, Viviane Pereira
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Carvalho, Viviane Pereira
dc.subject.por.fl_str_mv Ciências humanas.
Psicologia.
Adolescência.
Contemporaneidade,
Medicalização.
topic Ciências humanas.
Psicologia.
Adolescência.
Contemporaneidade,
Medicalização.
dc.description.abstract.none.fl_txt_mv No presente trabalho propomos uma pesquisa sobre a incidência da medicalização na adolescência, relacionando-a aos impactos da cultura contemporânea. Para compreender melhor esta temática foi necessário fazer inicialmente uma construção sobre oque é a adolescência, seus conceitos e várias definições, até chegarmos ao que se considera hoje, assinalando as modificações físicas, biológicas e destacando as psíquicas. Posteriormente, discutimos a questão da medicalização na adolescência. Neste momento passamos a analisar a problemática que mobilizou esta pesquisa, que é uma inquietação quanto à incidência do aumento do uso de medicamentos na adolescência, e o porquê indivíduos tão jovens fazem uso dessas substâncias cada vez mais cedo.
44 f.
description No presente trabalho propomos uma pesquisa sobre a incidência da medicalização na adolescência, relacionando-a aos impactos da cultura contemporânea. Para compreender melhor esta temática foi necessário fazer inicialmente uma construção sobre oque é a adolescência, seus conceitos e várias definições, até chegarmos ao que se considera hoje, assinalando as modificações físicas, biológicas e destacando as psíquicas. Posteriormente, discutimos a questão da medicalização na adolescência. Neste momento passamos a analisar a problemática que mobilizou esta pesquisa, que é uma inquietação quanto à incidência do aumento do uso de medicamentos na adolescência, e o porquê indivíduos tão jovens fazem uso dessas substâncias cada vez mais cedo.
publishDate 2019
dc.date.available.fl_str_mv 2019
2020-03-03T22:51:57Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-03-03
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-03-03T22:51:57Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
status_str publishedVersion
format bachelorThesis
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6575
DMD_hdl_123456789/6575
url http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6575
identifier_str_mv DMD_hdl_123456789/6575
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.bitstream.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNIJUI
instname:Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
instacron:UNIJUI
reponame_str Repositório Institucional da UNIJUI
collection Repositório Institucional da UNIJUI
instname_str Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
instacron_str UNIJUI
institution UNIJUI
repository.name.fl_str_mv -
repository.mail.fl_str_mv mail@mail.com
_version_ 1660665418717593600