O brincar na clínica psicanalítica com crianças
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4857 |
Resumo: | Este estudo traz considerações sobre o trabalho psicanalítico com crianças, o qual teve início com o caso do pequeno Hans, que foi tratado pelo pai sob a supervisão de Freud. A contribuição de Freud, relatada no caso, serviu de modelo para que muitos outros grandes psicanalistas se interessassem pelo trabalho clinico com crianças, os quais transformaram o setting analítico em um espaço/tempo marcados pelo brincar, demonstrando que o que difere na clínica psicanalítica com crianças é o método e não os princípios básicos. Este estudo teve por método a análise bibliográfica, trazendo as principais contribuições e concepções acerca do brincar de importantes psicanalistas infantis, que demonstraram a importância do brincar, enquanto constituinte do sujeito. Ainda apresenta os três jogos constituintes do sujeito que antecedem o conhecido “Fort-da”, e que são essenciais para a estruturação psíquica da criança. O brincar inicia desde muito cedo na vida da criança, e se faz essencial na clínica não somente por ser algo natural e universal da criança, mas por àquilo que ele possibilita a ela, desde exercitar sua capacidade criativa e imaginativa, como ir constituindo o seu eu, através do brincar sustentado transferencialmente pelo analista. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisO brincar na clínica psicanalítica com crianças2018-03-1920172018-03-19T21:25:46Z2018-03-19T21:25:46ZEste estudo traz considerações sobre o trabalho psicanalítico com crianças, o qual teve início com o caso do pequeno Hans, que foi tratado pelo pai sob a supervisão de Freud. A contribuição de Freud, relatada no caso, serviu de modelo para que muitos outros grandes psicanalistas se interessassem pelo trabalho clinico com crianças, os quais transformaram o setting analítico em um espaço/tempo marcados pelo brincar, demonstrando que o que difere na clínica psicanalítica com crianças é o método e não os princípios básicos. Este estudo teve por método a análise bibliográfica, trazendo as principais contribuições e concepções acerca do brincar de importantes psicanalistas infantis, que demonstraram a importância do brincar, enquanto constituinte do sujeito. Ainda apresenta os três jogos constituintes do sujeito que antecedem o conhecido “Fort-da”, e que são essenciais para a estruturação psíquica da criança. O brincar inicia desde muito cedo na vida da criança, e se faz essencial na clínica não somente por ser algo natural e universal da criança, mas por àquilo que ele possibilita a ela, desde exercitar sua capacidade criativa e imaginativa, como ir constituindo o seu eu, através do brincar sustentado transferencialmente pelo analista.37 f.Ciências humanas.Psicologia.Clínica.Psicanálise com crianças.Brincar.http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4857DMD_hdl_123456789/4857Scherbaum, Deise Giovanaporreponame:Repositório Institucional da UNIJUIinstname:Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sulinstacron:UNIJUIinfo:eu-repo/semantics/openAccessDeise%20Giovana%20Scherbaum.pdfhttp://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/123456789/4857/1/Deise%20Giovana%20Scherbaum.pdfapplication/pdf523729http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/123456789/4857/1/Deise%20Giovana%20Scherbaum.pdfb0394440a9f88d5b3201fa855567d1b6MD5123456789_4857_12019-01-21T12:45:40Zmail@mail.com - |
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Este estudo traz considerações sobre o trabalho psicanalítico com crianças, o qual teve início com o caso do pequeno Hans, que foi tratado pelo pai sob a supervisão de Freud. A contribuição de Freud, relatada no caso, serviu de modelo para que muitos outros grandes psicanalistas se interessassem pelo trabalho clinico com crianças, os quais transformaram o setting analítico em um espaço/tempo marcados pelo brincar, demonstrando que o que difere na clínica psicanalítica com crianças é o método e não os princípios básicos. Este estudo teve por método a análise bibliográfica, trazendo as principais contribuições e concepções acerca do brincar de importantes psicanalistas infantis, que demonstraram a importância do brincar, enquanto constituinte do sujeito. Ainda apresenta os três jogos constituintes do sujeito que antecedem o conhecido “Fort-da”, e que são essenciais para a estruturação psíquica da criança. O brincar inicia desde muito cedo na vida da criança, e se faz essencial na clínica não somente por ser algo natural e universal da criança, mas por àquilo que ele possibilita a ela, desde exercitar sua capacidade criativa e imaginativa, como ir constituindo o seu eu, através do brincar sustentado transferencialmente pelo analista. |
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