Pensando a atuação do psicólogo no sistema prisional
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5074 |
Resumo: | O trabalho desenvolvido buscou um entendimento acerca de como pensar a atuação do psicólogo dentro do sistema prisional. Bem como, buscar compreender o que são as prisões, para que servem, quem são os prisioneiros, como está a situação dos presídios brasileiros atualmente, onde entra o trabalho do psicólogo no sistema carcerário com o sujeito encarcerado e com os demais profissionais que trabalham no sistema prisional. Quais as possibilidades de escuta clínica e de tratamento psicológico dentro dos presídios, analisando também as diretrizes a ser seguido pelos psicólogos no sistema prisional, além do mais saber utilizar a ferramenta principal do psicólogo que é a transferência, observar se há demandas por parte do apenado, obter e ampliar o conhecimento a respeito do sistema penitenciário, quem são estes sujeitos aprisionados e o que levou a superlotação dos presídios brasileiros. Portanto, há um vasto campo de trabalho a ser explorado, na área de psicologia com o sistema prisional. Utilizou-se para a pesquisas bibliográfica, desenvolvida a partir de materiais publicados em: livros, artigos, dissertações, teses e algumas anotações feita no IV Simpósio Sul-Brasileiro de Psicologia Jurídica que aconteceu em Porto Alegre RS. Utilizou-se os seguintes autores: Foucault (1997), que traz a constituição e desenvolvimento no passar do tempo das prisões. Melman (1992), nos fala a respeito do delinquente formas de ver e interpretar o fora da lei. Goffmann (2015), relata a respeito da subjetividade do sujeito ao adentrar em uma instituição prisional. Costa (2014) desenvolveu o conceito de comportamento antissocial, dentro das prisões. Portanto, pensar na atuação do psicólogo no sistema prisional perante o sujeito encarcerado, é um trabalho possível e faz se necessário, para poder aos poucos mudar a realidade do sistema prisional, a escuta com uma boa transferência do psicólogo, tem resultados positivos nos trabalhos para recuperação dos apenados. |
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