Método Bailey: avaliação laboratorial de misturas asfálticas a quente

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fengler, Ricardo Zardin
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIJUI
Texto Completo: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3860
Resumo: Devido ao grande aumento de solicitações às quais pavimentos são submetidos, buscam-se continuamente métodos capazes de elaborarem misturas asfálticas mais resistentes às patologias. Baseado nisso, apresenta-se como proposta a elaboração de misturas asfálticas a quente através de dois métodos distintos de seleção granulométrica, que são o método de tentativas e o Método Bailey. A caracterização granulométrica dos materiais utilizados (brita 1” britador cônico, brita 3/4”, brita 3/8” e pó de pedra provenientes do britador VSI, cal dolomítica classe II) seguiu o que preconizam as normas brasileiras para pavimentos flexíveis, sendo as misturas elaboradas estabilizadas para as faixas B e C do DNIT. Para cada faixa foi realizada uma mistura pelo método de tentativas e duas pelo Método Bailey, sendo utilizados valores de massa específica escolhida de 95% e 105%, assim, para facilmente serem identificadas, receberam distintas nomeações (REFB, REFC, MBB95, MBB105, MBC95 e MBC105). A moldagem das misturas procedeu-se pela metodologia Marshall, sendo encontrado os parâmetros considerados e, adotando-se como teor de ligante de projeto o valor referente a um volume de vazios fixado em 4%. Com o objetivo de comparar as misturas elaboradas para os dois métodos, foram realizados procedimentos laboratoriais a fim de caracteriza-las, sendo adotados os ensaios de resistência à tração por compressão diametral, módulo de resiliência e perda de massa – desgaste cantabro. Além disso, algumas relações foram adotadas, como a relação módulo de resiliência x resistência à tração por compressão diametral e, a relação estabilidade x fluência. Referente ao Método Bailey, foram analisadas as proporções consideradas (proporção AG, proporção GAM e proporção MAM) para todas as misturas realizadas, incluindo as elaboradas pelo método de tentativas. Todos os procedimentos foram realizados com o que preconizam as normas brasileiras, possuindo veracidade nos resultados apresentados.
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description Devido ao grande aumento de solicitações às quais pavimentos são submetidos, buscam-se continuamente métodos capazes de elaborarem misturas asfálticas mais resistentes às patologias. Baseado nisso, apresenta-se como proposta a elaboração de misturas asfálticas a quente através de dois métodos distintos de seleção granulométrica, que são o método de tentativas e o Método Bailey. A caracterização granulométrica dos materiais utilizados (brita 1” britador cônico, brita 3/4”, brita 3/8” e pó de pedra provenientes do britador VSI, cal dolomítica classe II) seguiu o que preconizam as normas brasileiras para pavimentos flexíveis, sendo as misturas elaboradas estabilizadas para as faixas B e C do DNIT. Para cada faixa foi realizada uma mistura pelo método de tentativas e duas pelo Método Bailey, sendo utilizados valores de massa específica escolhida de 95% e 105%, assim, para facilmente serem identificadas, receberam distintas nomeações (REFB, REFC, MBB95, MBB105, MBC95 e MBC105). A moldagem das misturas procedeu-se pela metodologia Marshall, sendo encontrado os parâmetros considerados e, adotando-se como teor de ligante de projeto o valor referente a um volume de vazios fixado em 4%. Com o objetivo de comparar as misturas elaboradas para os dois métodos, foram realizados procedimentos laboratoriais a fim de caracteriza-las, sendo adotados os ensaios de resistência à tração por compressão diametral, módulo de resiliência e perda de massa – desgaste cantabro. Além disso, algumas relações foram adotadas, como a relação módulo de resiliência x resistência à tração por compressão diametral e, a relação estabilidade x fluência. Referente ao Método Bailey, foram analisadas as proporções consideradas (proporção AG, proporção GAM e proporção MAM) para todas as misturas realizadas, incluindo as elaboradas pelo método de tentativas. Todos os procedimentos foram realizados com o que preconizam as normas brasileiras, possuindo veracidade nos resultados apresentados.
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