Estudo comparativo entre solos arenosos finos lateríticos do Rio Grande do Sul para emprego em pavimentos econômicos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3881 |
Resumo: | O uso de agregados convencionais, tais como brita graduada de rocha sã, em bases e sub-bases de rodovias tem se tornado praticamente inviável para rodovias vicinais. O alto custo de exploração destes materiais, a escassez de recursos públicos, distância de transporte e preocupação com o meio ambiente são fatores limitadores para seu uso. Por outro lado, o crescimento econômico acelerado exige a criação de rodovias vicinais para facilitar o fluxo de cargas e a comunicação entre as regiões. Soluções economicamente viáveis que divirjam da prática atual e mantenham a trafegabilidade nestas regiões são necessárias e deverão ser utilizadas cada vez mais pelas instituições responsáveis. O presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo comparar, caracterizar e avaliar a utilização de solos arenosos finos lateríticos do Rio Grande do Sul para utilização em bases e sub-bases de pavimentos econômicos. Contudo, as classificações de solos tradicionais definem os solos tropicais na maioria das vezes como materiais inadequados para uso em camadas de pavimento, fato que levou os pesquisadores Douglas Fadul Villibor e Job Shuji Nogami a desenvolver uma classificação mais adequada para estes solos, com enfoque na pavimentação, surgindo assim a Metodologia e Classificação MCT. Logo, esta pesquisa baseou-se predominantemente nesta metodologia para avaliar a viabilidade deste trabalho. Para a realização desta pesquisa foram ensaiados solos de três locais diferentes do estado do Rio Grande do Sul, tanto pela metodologia tradicional quanto pela metodologia MCT. A partir disso concluiu-se que todos os solos utilizados eram lateríticos, porém o solo Cipó não atendia os requisitos para utilização de forma natural. Dentre os outros dois solos, a amostra de Jóia não atendeu o quesito de Infiltrabilidade e a amostra de Tupã foi aprovada. |
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O uso de agregados convencionais, tais como brita graduada de rocha sã, em bases e sub-bases de rodovias tem se tornado praticamente inviável para rodovias vicinais. O alto custo de exploração destes materiais, a escassez de recursos públicos, distância de transporte e preocupação com o meio ambiente são fatores limitadores para seu uso. Por outro lado, o crescimento econômico acelerado exige a criação de rodovias vicinais para facilitar o fluxo de cargas e a comunicação entre as regiões. Soluções economicamente viáveis que divirjam da prática atual e mantenham a trafegabilidade nestas regiões são necessárias e deverão ser utilizadas cada vez mais pelas instituições responsáveis. O presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo comparar, caracterizar e avaliar a utilização de solos arenosos finos lateríticos do Rio Grande do Sul para utilização em bases e sub-bases de pavimentos econômicos. Contudo, as classificações de solos tradicionais definem os solos tropicais na maioria das vezes como materiais inadequados para uso em camadas de pavimento, fato que levou os pesquisadores Douglas Fadul Villibor e Job Shuji Nogami a desenvolver uma classificação mais adequada para estes solos, com enfoque na pavimentação, surgindo assim a Metodologia e Classificação MCT. Logo, esta pesquisa baseou-se predominantemente nesta metodologia para avaliar a viabilidade deste trabalho. Para a realização desta pesquisa foram ensaiados solos de três locais diferentes do estado do Rio Grande do Sul, tanto pela metodologia tradicional quanto pela metodologia MCT. A partir disso concluiu-se que todos os solos utilizados eram lateríticos, porém o solo Cipó não atendia os requisitos para utilização de forma natural. Dentre os outros dois solos, a amostra de Jóia não atendeu o quesito de Infiltrabilidade e a amostra de Tupã foi aprovada. 75 f. |
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O uso de agregados convencionais, tais como brita graduada de rocha sã, em bases e sub-bases de rodovias tem se tornado praticamente inviável para rodovias vicinais. O alto custo de exploração destes materiais, a escassez de recursos públicos, distância de transporte e preocupação com o meio ambiente são fatores limitadores para seu uso. Por outro lado, o crescimento econômico acelerado exige a criação de rodovias vicinais para facilitar o fluxo de cargas e a comunicação entre as regiões. Soluções economicamente viáveis que divirjam da prática atual e mantenham a trafegabilidade nestas regiões são necessárias e deverão ser utilizadas cada vez mais pelas instituições responsáveis. O presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo comparar, caracterizar e avaliar a utilização de solos arenosos finos lateríticos do Rio Grande do Sul para utilização em bases e sub-bases de pavimentos econômicos. Contudo, as classificações de solos tradicionais definem os solos tropicais na maioria das vezes como materiais inadequados para uso em camadas de pavimento, fato que levou os pesquisadores Douglas Fadul Villibor e Job Shuji Nogami a desenvolver uma classificação mais adequada para estes solos, com enfoque na pavimentação, surgindo assim a Metodologia e Classificação MCT. Logo, esta pesquisa baseou-se predominantemente nesta metodologia para avaliar a viabilidade deste trabalho. Para a realização desta pesquisa foram ensaiados solos de três locais diferentes do estado do Rio Grande do Sul, tanto pela metodologia tradicional quanto pela metodologia MCT. A partir disso concluiu-se que todos os solos utilizados eram lateríticos, porém o solo Cipó não atendia os requisitos para utilização de forma natural. Dentre os outros dois solos, a amostra de Jóia não atendeu o quesito de Infiltrabilidade e a amostra de Tupã foi aprovada. |
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