Estudo de caso – comparativo entre orçamento previsto e executado das etapas construtivas de emboço, reboco, porcelanato e pintura de uma residência
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/5185 |
Resumo: | Um dos grandes desafios da Engenharia Civil sempre foi a execução de orçamentos precisos, pois são milhares as variáveis, que mudam ao longo do tempo, sendo a curto ou a longo prazo, solicitando do orçamentista conhecimentos que muitas vezes só podem ser adquiridos passando por experiências anteriores, ou seja, só passando por aquilo uma vez ao menos para se poder ter base para realizar o próximo. Visando isto, este trabalho tem por objetivo demonstrar, tanto em quantidades como em custos, a diferença do orçamento previsto e do executado (coletado in loco), apontando os motivos de tal diferença e a precisão do orçamento. Para a elaboração do orçamento previsto, utilizou-se o programa PLEO (Planilha Eletrônica de Orçamentos), muito usado no sul do Brasil, utilizando os índices do rio grande do Sul. Para definir as composições que seriam utilizadas, foi feita uma leitura no memorial descritivo. As áreas foram obtidas através da planta baixa e projeto 3D. Já para a definição dos custos gastos realmente, foi realizado um acompanhamento in loco, fazendo medições, controlando o tempo de mão de obra gasto em cada etapa e pegando informações quanto a valores cobrados, assim como valores de traços e etc. Após todos os números serem obtidos a campo, fez-se os cálculos para montagem das planilhas orçamentárias adaptadas do PLEO. Os resultados encontrados variaram, pois em todas as etapas, exceto a de porcelanato, a mão de obra prevista ficou mais cara, devido a um equívoco no tipo de porcelanato e atraso na nova entrega. Os custos de materiais também tiveram altos e baixos nas variações, mas fica a cargo de não ser seguido traços que estavam em memorial por exemplo (orçamento previsto), a responsabilidade dessas diferenças, pois deste modo ocupou-se mais ou menos material, devido a mudanças de traço ou de espessuras diferentes. A grande diferença está na pintura, aonde contratou-se uma equipe sem carteira assinada, sem cursos, mão de obra barata, porém ficavam por sua conta e risco, sem o pagamento de impostos, o que elevou a diferença nessa etapa. Conclui-se que são inúmeras as variáveis possíveis, e para uma maior precisão é necessário um acompanhamento quase que ininterrupto in loco para obter máxima precisão nos resultados. |
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Um dos grandes desafios da Engenharia Civil sempre foi a execução de orçamentos precisos, pois são milhares as variáveis, que mudam ao longo do tempo, sendo a curto ou a longo prazo, solicitando do orçamentista conhecimentos que muitas vezes só podem ser adquiridos passando por experiências anteriores, ou seja, só passando por aquilo uma vez ao menos para se poder ter base para realizar o próximo. Visando isto, este trabalho tem por objetivo demonstrar, tanto em quantidades como em custos, a diferença do orçamento previsto e do executado (coletado in loco), apontando os motivos de tal diferença e a precisão do orçamento. Para a elaboração do orçamento previsto, utilizou-se o programa PLEO (Planilha Eletrônica de Orçamentos), muito usado no sul do Brasil, utilizando os índices do rio grande do Sul. Para definir as composições que seriam utilizadas, foi feita uma leitura no memorial descritivo. As áreas foram obtidas através da planta baixa e projeto 3D. Já para a definição dos custos gastos realmente, foi realizado um acompanhamento in loco, fazendo medições, controlando o tempo de mão de obra gasto em cada etapa e pegando informações quanto a valores cobrados, assim como valores de traços e etc. Após todos os números serem obtidos a campo, fez-se os cálculos para montagem das planilhas orçamentárias adaptadas do PLEO. Os resultados encontrados variaram, pois em todas as etapas, exceto a de porcelanato, a mão de obra prevista ficou mais cara, devido a um equívoco no tipo de porcelanato e atraso na nova entrega. Os custos de materiais também tiveram altos e baixos nas variações, mas fica a cargo de não ser seguido traços que estavam em memorial por exemplo (orçamento previsto), a responsabilidade dessas diferenças, pois deste modo ocupou-se mais ou menos material, devido a mudanças de traço ou de espessuras diferentes. A grande diferença está na pintura, aonde contratou-se uma equipe sem carteira assinada, sem cursos, mão de obra barata, porém ficavam por sua conta e risco, sem o pagamento de impostos, o que elevou a diferença nessa etapa. Conclui-se que são inúmeras as variáveis possíveis, e para uma maior precisão é necessário um acompanhamento quase que ininterrupto in loco para obter máxima precisão nos resultados. |
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