A fragilidade dos vínculos familiares na era digital contemporânea
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4315 |
Resumo: | Atualmente a tela do computador faz a função de uma mamãe que está depositada numa pequena tela de cristal portátil na qual conversa com esse bebê por horas a cada dia. As famílias ficam reunidas, sentadas à mesa olhando para a TV, os aparelhos acabam por emitir sequências sonoras, mas não conversam, não produzem uma matriz dialógica em que os lugares sejam subjetivados, eles oferecem uma linguagem fragmentada, que não apresentam uma sustentação para sua estruturação enquanto sujeito. A criança fica sustentada em uma identificação na qual lhe fala o Outro, aquele que lhe passa o laço emocional como uma primeira satisfação primitiva na infância, trazendo a instauração de um objeto – a tela de cristal – sustentadas pelo Outro. As relações familiares são formadoras de um sujeito na infância, e estas relações contemporâneas apresentam as telas de cristais como laços sociais, unificadores da relação familiar. Usando os meios online como constituidores da função materna. Através dessa investigação afirma-se que há enfraquecimento dos vínculos familiares em meio a tantas tecnologias presentes na atualidade. |
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info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisA fragilidade dos vínculos familiares na era digital contemporânea2017-07-2620162017-07-26T22:33:09Z2017-07-26T22:33:09ZAtualmente a tela do computador faz a função de uma mamãe que está depositada numa pequena tela de cristal portátil na qual conversa com esse bebê por horas a cada dia. As famílias ficam reunidas, sentadas à mesa olhando para a TV, os aparelhos acabam por emitir sequências sonoras, mas não conversam, não produzem uma matriz dialógica em que os lugares sejam subjetivados, eles oferecem uma linguagem fragmentada, que não apresentam uma sustentação para sua estruturação enquanto sujeito. A criança fica sustentada em uma identificação na qual lhe fala o Outro, aquele que lhe passa o laço emocional como uma primeira satisfação primitiva na infância, trazendo a instauração de um objeto – a tela de cristal – sustentadas pelo Outro. As relações familiares são formadoras de um sujeito na infância, e estas relações contemporâneas apresentam as telas de cristais como laços sociais, unificadores da relação familiar. Usando os meios online como constituidores da função materna. Através dessa investigação afirma-se que há enfraquecimento dos vínculos familiares em meio a tantas tecnologias presentes na atualidade.32 f.Ciências HumanasPsicologiaTela de cristalInfância contemporâneaRelações familiareshttp://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/4315DMD_hdl_123456789/4315Schreiner, Ana Paula Ziembowiczporreponame:Repositório Institucional da UNIJUIinstname:Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sulinstacron:UNIJUIinfo:eu-repo/semantics/openAccessAna%20Paula%20Ziembowicz%20Schreiner.pdfhttp://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/123456789/4315/1/Ana%20Paula%20Ziembowicz%20Schreiner.pdfapplication/pdf642171http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/123456789/4315/1/Ana%20Paula%20Ziembowicz%20Schreiner.pdf0ebef771002d62df61fa59643816f28dMD5123456789_4315_12019-01-21T12:45:24Zmail@mail.com - |
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Atualmente a tela do computador faz a função de uma mamãe que está depositada numa pequena tela de cristal portátil na qual conversa com esse bebê por horas a cada dia. As famílias ficam reunidas, sentadas à mesa olhando para a TV, os aparelhos acabam por emitir sequências sonoras, mas não conversam, não produzem uma matriz dialógica em que os lugares sejam subjetivados, eles oferecem uma linguagem fragmentada, que não apresentam uma sustentação para sua estruturação enquanto sujeito. A criança fica sustentada em uma identificação na qual lhe fala o Outro, aquele que lhe passa o laço emocional como uma primeira satisfação primitiva na infância, trazendo a instauração de um objeto – a tela de cristal – sustentadas pelo Outro. As relações familiares são formadoras de um sujeito na infância, e estas relações contemporâneas apresentam as telas de cristais como laços sociais, unificadores da relação familiar. Usando os meios online como constituidores da função materna. Através dessa investigação afirma-se que há enfraquecimento dos vínculos familiares em meio a tantas tecnologias presentes na atualidade. |
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