Dimensionamento da armadura transversal de vigas de concreto armado pela NBR 6118/2014

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zorzan, Lúcio
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIJUI
Texto Completo: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3414
Resumo: O contexto econômico está sempre em questão dentro da construção civil, seja na compra de materiais, no consumo de insumos da obra, no custo da mão de obra, no dimensionamento da estrutura ou outras especificações. Por perceber a importância de pesquisas que buscam uma economia na quantidade de insumos e despesas em obras, procurou-se realizar um estudo que englobasse uma forma de economia em uma das etapas de construção de uma edificação. Assim, foi realizada uma comparação dos dois modelos de cálculos descritos pela NBR 6118/2014 para o dimensionamento da armadura transversal de vigas de concreto armado, visando investigar o consumo de aço em estribos em cada modelo. Para o desenvolvimento desse estudo fez-se uma pesquisa bibliográfica dos trabalhos já publicados que tratam sobre o mesmo tema, utilizando-se de livros, artigos, periódicos, publicações avulsas e materiais disponibilizados nos meios eletrônicos. Também foi efetuado o cálculo de dimensionamento da armadura transversal das vigas de um pavimento pelo Modelo de Cálculo I da NBR 6118/2014, o qual usa um ângulo de inclinação das bielas de compressão do concreto de 45º, e pelo Modelo de Cálculo II, o qual usa um ângulo variando de 30º a 45º. Para este estudo foram utilizados os ângulos de 30º, 35º, 40º e 45º para o Modelo II, comparando-se as armaduras encontradas desses quatro ângulos com os resultados obtidos pelo Modelo I, verificando qual dos modelos seria mais econômico referente ao consumo de aço em estribos das vigas de um pavimento. A partir de gráficos que ilustram a quantidade de aço, em quilogramas (kg), que cada modelo gastou no conjunto de vigas do pavimento escolhido, pode-se concluir que, quando utilizado o ângulo de 30º o Modelo II é mais econômico que o Modelo I em todas as vigas e, consequentemente, no pavimento. Já quando aplicado o ângulo de 45º para ambos os modelos, o Modelo I é mais econômico. Na comparação geral, o Modelo I se situou, no consumo total de aço de estribos do pavimento, entre os ângulos de 35º e 40º do Modelo II, e a mudança de consumo de aço dentro do Modelo II varia de forma crescente na medida em que aumenta o ângulo.
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