Anemia aplásica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vargas, Diego Magalhães
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIJUI
Texto Completo: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/3092
Resumo: Anemia aplásica trata-se de uma desordem potencialmente fatal da medula óssea caracterizada por pancitopenia. Sua incidência é baixa na América Latina sendo mais comum em países asiáticos. Sua etiologia é bastante complexa, e podemos classifica-la em dois grupos de acordo com seus agentes causadores: anemia aplásica adquirida - casos idiopáticos e secundários - e constitucional – com destaque maior para anemia de Fanconi. Suas manifestações clínicas em geral são típicas da consequência da queda dos valores hematimétricos, tais como palidez, tonturas, fraqueza, suscetibilidade a infecções – geralmente bacterianas devido a neutropenia – e hemorragias. O diagnóstico é um tanto quanto difícil de ser realizado por existir inúmeras causas de pancitopenia, desse modo é de vasta importância a análise criteriosa da medula óssea e do sangue periférico. Síndromes mielodisplásicas assemelham-se muito a anemia aplásica. Estudos revelam que sua origem está relacionada com lesão da célula progenitora hematopoiética, participação imune no desencadeamento e manutenção das Citopenias e perturbações do microambiente da medula óssea. Tratamento com imunossupressores e o transplante de medula óssea são os mais empregados, porém sua escolha depende da avaliação criteriosa do clínico.
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