A função materna na constituição psíquica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Theisen, Ana Paula
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIJUI
Texto Completo: http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2894
Resumo: O texto busca um entendimento do sujeito de que trata a Psicanálise, que é o sujeito da linguagem, sendo que tanto Freud quanto Lacan, fundamentam que o sujeito só pode ser, atravessado pela linguagem. Ele é um ser social que se subjetiva por meio de outro, da mesma espécie, que lhe transmita significantes. Ao retirar o seio, a mãe constrói a falta do objeto. A criança vai se subjetivando na medida em que vai sendo atravessado pelos significantes da mãe. Com um corpo biologicamente normal, estará propenso à subjetivação por meio das marcas deixadas pelo “Outro”. A falta inaugura o nascente pela marca que a mãe imprime em seu corpo. A função materna é fundante da constituição de um sujeito. Todos reconhecem a díade mãe – bebê como a relação primordial na vida de qualquer ser humano, levando-se em consideração que a criança humana nasce prematura e inacabada e necessitando dos cuidados de outra pessoa para sobreviver e em particular, da mãe. Assim, a mãe tem em primeiro lugar, a função de satisfazer as necessidades básicas do filho, como alimentação, calor, abrigo e proteção, e também proporcionar um ambiente no qual possa desenvolver suas capacidades físicas, mentais e sociais. Quando essa função não é exercida, a criança pode desenvolver patologias como o autismo e a melancolia.
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