Forrageiras perenes tropicais em sistema Silvipastoril de Pinus Elliottii
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6382 |
Resumo: | Os Sistemas Silvipastoris (SSPs), consistem em uma integração entre árvores, plantas forrageiras e animais em um mesmo espaço. O sombreamento pode interferir na produtividade e qualidade da forragem, além de permitirem maior conforto térmico ao animais. O objetivo deste trabalho foi de quantificar parâmetros de um SAFs de Pinus elliottii, considerando principalmente a produção da forragem em diferentes estações do ano e níveis de desbaste das árvores. O estudo foi desenvolvido na área experimental do Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDeR), pertencente ao Departamento de Estudos Agrário (DEAg) da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ). A área experimental foi implantada em delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial quatro (níveis de sombreamento) x 12 (espécies forrageiras), com três repetições. Os níveis do fator de sombreamento são: pleno sol, 80, 60 e 40% de desbaste de um povoamento florestal de Pinus elliottii com densidade inicial de 1666 pl/ha, espaçadas em 3 metros entre fileiras e 2 metros entre plantas. O crescimento e desenvolvimento das forrageiras foram quantificados através de cortes quando a forrageira em questão atingisse a altura de corte indicada na literatura. Para medir a altura das mesmas era utilizado uma régua centimetrada. Houve grande variação nas respostas das forrageiras em relação as estações e níveis de desbastes. As espécies MG-5 (Urochloa brizantha); Aruana (Panicum maximum); Capim Elefante cv HB (Pennisetum purpureum) se destacaram na produção total de forragem e de folhas. Na maior relação folha:colmo, a cultivar Capim Pojuca (Paspalum atratum) se destacou. |
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Os Sistemas Silvipastoris (SSPs), consistem em uma integração entre árvores, plantas forrageiras e animais em um mesmo espaço. O sombreamento pode interferir na produtividade e qualidade da forragem, além de permitirem maior conforto térmico ao animais. O objetivo deste trabalho foi de quantificar parâmetros de um SAFs de Pinus elliottii, considerando principalmente a produção da forragem em diferentes estações do ano e níveis de desbaste das árvores. O estudo foi desenvolvido na área experimental do Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDeR), pertencente ao Departamento de Estudos Agrário (DEAg) da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ). A área experimental foi implantada em delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial quatro (níveis de sombreamento) x 12 (espécies forrageiras), com três repetições. Os níveis do fator de sombreamento são: pleno sol, 80, 60 e 40% de desbaste de um povoamento florestal de Pinus elliottii com densidade inicial de 1666 pl/ha, espaçadas em 3 metros entre fileiras e 2 metros entre plantas. O crescimento e desenvolvimento das forrageiras foram quantificados através de cortes quando a forrageira em questão atingisse a altura de corte indicada na literatura. Para medir a altura das mesmas era utilizado uma régua centimetrada. Houve grande variação nas respostas das forrageiras em relação as estações e níveis de desbastes. As espécies MG-5 (Urochloa brizantha); Aruana (Panicum maximum); Capim Elefante cv HB (Pennisetum purpureum) se destacaram na produção total de forragem e de folhas. Na maior relação folha:colmo, a cultivar Capim Pojuca (Paspalum atratum) se destacou. 58 f. |
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Os Sistemas Silvipastoris (SSPs), consistem em uma integração entre árvores, plantas forrageiras e animais em um mesmo espaço. O sombreamento pode interferir na produtividade e qualidade da forragem, além de permitirem maior conforto térmico ao animais. O objetivo deste trabalho foi de quantificar parâmetros de um SAFs de Pinus elliottii, considerando principalmente a produção da forragem em diferentes estações do ano e níveis de desbaste das árvores. O estudo foi desenvolvido na área experimental do Instituto Regional de Desenvolvimento Rural (IRDeR), pertencente ao Departamento de Estudos Agrário (DEAg) da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ). A área experimental foi implantada em delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial quatro (níveis de sombreamento) x 12 (espécies forrageiras), com três repetições. Os níveis do fator de sombreamento são: pleno sol, 80, 60 e 40% de desbaste de um povoamento florestal de Pinus elliottii com densidade inicial de 1666 pl/ha, espaçadas em 3 metros entre fileiras e 2 metros entre plantas. O crescimento e desenvolvimento das forrageiras foram quantificados através de cortes quando a forrageira em questão atingisse a altura de corte indicada na literatura. Para medir a altura das mesmas era utilizado uma régua centimetrada. Houve grande variação nas respostas das forrageiras em relação as estações e níveis de desbastes. As espécies MG-5 (Urochloa brizantha); Aruana (Panicum maximum); Capim Elefante cv HB (Pennisetum purpureum) se destacaram na produção total de forragem e de folhas. Na maior relação folha:colmo, a cultivar Capim Pojuca (Paspalum atratum) se destacou. |
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