Potencial produtivo de cultivares de capim elefante (Pennisetum purpureum) no noroeste gaúcho
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/6381 |
Resumo: | As pastagens perenes assumem grande importância na nutrição animal, na atividade leiteira, especialmente quando se trata de situações de estiagem ou vazio forrageiro, uma vez que representam um potencial de segurança alimentar. A espécie Pennisetum congrega vários cultivares de capins elefante, com variada adaptabilidade a diferentes contextos produtivos e resposta ao manejo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar diferentes cultivares de capim elefante, quanto a produção de fitomassa, bem como aspectos de qualidade da forragem produzida na região noroeste do estado do Rio Grande do Sul. Foram avaliadas no ciclo produtivo de 2017-18 as cultivares de capim elefante Anão (cv. Kurumi), Pioneiro, HB e Roxo, em quatro repetições, implantadas em novembro de 2010, exceto o CE Kurumi que foi estabelecido em outubro de 2014. As cultivares de porte alto, Roxo, HB e Pioneiro foram as que mais produziram em comparação ao Kurumi de porte baixo, com valores de 32218, 29253, 22958 e 10209 kg ha-1 de MS, respectivamente, totalizando quatro cortes ao longo do período produtivo considerado. A produção de matéria seca em cada corte foi variável entre as cultivares, com maior valor no primeiro e terceiro corte; os menores valores foram observados na cv Kurumi. A maior taxa de crescimento diário ocorreu no primeiro e terceiro período de corte, variando de 199 a 109 kg ha-1 dia-1 para os cultivares de porte alto de 56 a 32 kg ha-1 dia1 para o capim elefante Anão cv. Kurumi. As taxas de crescimento no segundo e quarto períodos produtivos foram inferiores, provavelmente devido ao menor aporte de nutrientes e clima menos favorável. Embora com menor produção de MS total a cv. Kurumi se destaca pela maior relação folha/colmo, característica altamente desejável para nutrição animal. |
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As pastagens perenes assumem grande importância na nutrição animal, na atividade leiteira, especialmente quando se trata de situações de estiagem ou vazio forrageiro, uma vez que representam um potencial de segurança alimentar. A espécie Pennisetum congrega vários cultivares de capins elefante, com variada adaptabilidade a diferentes contextos produtivos e resposta ao manejo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar diferentes cultivares de capim elefante, quanto a produção de fitomassa, bem como aspectos de qualidade da forragem produzida na região noroeste do estado do Rio Grande do Sul. Foram avaliadas no ciclo produtivo de 2017-18 as cultivares de capim elefante Anão (cv. Kurumi), Pioneiro, HB e Roxo, em quatro repetições, implantadas em novembro de 2010, exceto o CE Kurumi que foi estabelecido em outubro de 2014. As cultivares de porte alto, Roxo, HB e Pioneiro foram as que mais produziram em comparação ao Kurumi de porte baixo, com valores de 32218, 29253, 22958 e 10209 kg ha-1 de MS, respectivamente, totalizando quatro cortes ao longo do período produtivo considerado. A produção de matéria seca em cada corte foi variável entre as cultivares, com maior valor no primeiro e terceiro corte; os menores valores foram observados na cv Kurumi. A maior taxa de crescimento diário ocorreu no primeiro e terceiro período de corte, variando de 199 a 109 kg ha-1 dia-1 para os cultivares de porte alto de 56 a 32 kg ha-1 dia1 para o capim elefante Anão cv. Kurumi. As taxas de crescimento no segundo e quarto períodos produtivos foram inferiores, provavelmente devido ao menor aporte de nutrientes e clima menos favorável. Embora com menor produção de MS total a cv. Kurumi se destaca pela maior relação folha/colmo, característica altamente desejável para nutrição animal. |
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