Modernização de um sistema de armazenamento de grãos numa empresa rural de Jóia - RS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/1789 |
Resumo: | O Brasil não possui capacidade para armazenar toda sua produção de grãos que cresce a cada ano. Os agricultores são dependentes das empresas intermediárias para negociar sua produção, assim deixando de ganhar uma margem maior de lucro sobre a produção. Após produzir os grãos surge a necessidade de armazenar. Assim, a cada ano cresce o número de armazéns construídos por empresas ou pelos próprios agricultores. Armazenando em sua própria unidade de produção o produtor pode agregar valor a seu produto, tendo mais segurança e podendo especular no mercado. Além disso, poderá também comercializar os subprodutos que iriam ser descontados se entregues em empresas do ramo, transformando-os em excedentes dentro da empresa rural. Também pode conseguir fretes com preços mais acessíveis, pois a concorrência é menor na entressafra. Todavia, antes de modernizar um sistema de armazenamento de grãos na propriedade, deve ser feito um estudo minucioso sobre os custos da implantação, pois estes são muito altos, devendo-se assim realizar um estudo da viabilidade econômica do projeto. O presente trabalho foi realizado em uma empresa rural no município de Jóia, no Rio Grande do Sul, a qual possui uma área de 1.127 hectares, das quais 1.100 são de superfície agrícola útil, onde são cultivados soja, aveia branca, aveia preta e trigo. A empresa rural tem uma produção média anual de 44.000 sacas de soja, uma produção anual de 32.000 sacas de trigo e uma média de aveia branca 7.500 sacas anualmente. Os resultados do estudo comprovaram que, armazenar a produção na empresa rural pode ser uma opção viável, com um aumento na sua renda anual, graças aos melhores preços na comercialização, e aproveitando os resíduos da pré-limpeza ou limpeza transformando-os dentro da empresa rural e/ou comercializando-os. |
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O Brasil não possui capacidade para armazenar toda sua produção de grãos que cresce a cada ano. Os agricultores são dependentes das empresas intermediárias para negociar sua produção, assim deixando de ganhar uma margem maior de lucro sobre a produção. Após produzir os grãos surge a necessidade de armazenar. Assim, a cada ano cresce o número de armazéns construídos por empresas ou pelos próprios agricultores. Armazenando em sua própria unidade de produção o produtor pode agregar valor a seu produto, tendo mais segurança e podendo especular no mercado. Além disso, poderá também comercializar os subprodutos que iriam ser descontados se entregues em empresas do ramo, transformando-os em excedentes dentro da empresa rural. Também pode conseguir fretes com preços mais acessíveis, pois a concorrência é menor na entressafra. Todavia, antes de modernizar um sistema de armazenamento de grãos na propriedade, deve ser feito um estudo minucioso sobre os custos da implantação, pois estes são muito altos, devendo-se assim realizar um estudo da viabilidade econômica do projeto. O presente trabalho foi realizado em uma empresa rural no município de Jóia, no Rio Grande do Sul, a qual possui uma área de 1.127 hectares, das quais 1.100 são de superfície agrícola útil, onde são cultivados soja, aveia branca, aveia preta e trigo. A empresa rural tem uma produção média anual de 44.000 sacas de soja, uma produção anual de 32.000 sacas de trigo e uma média de aveia branca 7.500 sacas anualmente. Os resultados do estudo comprovaram que, armazenar a produção na empresa rural pode ser uma opção viável, com um aumento na sua renda anual, graças aos melhores preços na comercialização, e aproveitando os resíduos da pré-limpeza ou limpeza transformando-os dentro da empresa rural e/ou comercializando-os. |
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