Influência do treinamento de força e o condicionamento cardiorrespiratório sobre as capacidades funcionais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIJUI |
Texto Completo: | http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2677 |
Resumo: | A população com idade superior a 60 anos está crescendo rapidamente na sociedade em geral, e com o avanço da idade, várias alterações funcionais relacionadas ao envelhecimento atingem a saúde e a qualidade de vida do idoso. Além disso, o aumento da expectativa de vida tem elevado o nível de atenção sobre a capacidade funcional, a dependência e a autonomia dos idosos. Apesar do inevitável declínio da capacidade funcional, sugere-se que um adequado programa de exercícios físicos poderá retardar ou minimizar a taxa de progressão deste processo degenerativo. Através da manutenção de um estilo de vida ativo, incluindo exercícios físicos regulares, nutrição saudável e realização de atividades de lazer, o idoso pode ter sua capacidade funcional e sua autonomia preservada. Assim, as pesquisas mostram que a atividade corporal continuada exerce efeitos positivos sobre a manutenção da capacidade funcional geral dos idosos. Este estudo teve por objetivo avaliar a melhora das capacidades funcionais dos idosos, praticantes do treinamento de força (musculação), e o condicionamento cardiorrespiratório em participantes do Programa SESC Maturidade Ativa (PSMA), do município de Cruz Alta/RS. A amostra foi constituída por 12 (doze) participantes, voluntários de ambos os gêneros, com idade entre 62 a 84 anos, não praticantes de exercícios físicos regulares e estruturados nos últimos 3 (três) anos, que estivessem em boas condições físicas e psicológicas para a realização do estudo. Após 17 (dezessete) semanas de treinamento, os resultados mostram as mensurações nos parâmetros da força muscular (membros superior e inferior) que, na média geral, obteve um ganho de aproximadamente 2,95 execuções de movimento a mais no pós-treino. Quanto à flexibilidade, mesmo não havendo um treinamento específico, mas somente alongamentos, apresentou um ganho na média geral de 0,47cm na execução do sentar e alcançar no pós-treino. Já na capacidade cardiorrespiratória houve o ganho significativo na média geral, pois teve um aumento de 11,95 passadas a mais na execução da marcha estacionária no pós-treino. Portanto, o treinamento de força e o treinamento aeróbico prescrito aos idosos, pode ter auxiliado para manter a resistência muscular e a capacidade cardiorrespiratória dos idosos investigados, levando à melhoria das capacidades funcionais desses indivíduos. |
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A população com idade superior a 60 anos está crescendo rapidamente na sociedade em geral, e com o avanço da idade, várias alterações funcionais relacionadas ao envelhecimento atingem a saúde e a qualidade de vida do idoso. Além disso, o aumento da expectativa de vida tem elevado o nível de atenção sobre a capacidade funcional, a dependência e a autonomia dos idosos. Apesar do inevitável declínio da capacidade funcional, sugere-se que um adequado programa de exercícios físicos poderá retardar ou minimizar a taxa de progressão deste processo degenerativo. Através da manutenção de um estilo de vida ativo, incluindo exercícios físicos regulares, nutrição saudável e realização de atividades de lazer, o idoso pode ter sua capacidade funcional e sua autonomia preservada. Assim, as pesquisas mostram que a atividade corporal continuada exerce efeitos positivos sobre a manutenção da capacidade funcional geral dos idosos. Este estudo teve por objetivo avaliar a melhora das capacidades funcionais dos idosos, praticantes do treinamento de força (musculação), e o condicionamento cardiorrespiratório em participantes do Programa SESC Maturidade Ativa (PSMA), do município de Cruz Alta/RS. A amostra foi constituída por 12 (doze) participantes, voluntários de ambos os gêneros, com idade entre 62 a 84 anos, não praticantes de exercícios físicos regulares e estruturados nos últimos 3 (três) anos, que estivessem em boas condições físicas e psicológicas para a realização do estudo. Após 17 (dezessete) semanas de treinamento, os resultados mostram as mensurações nos parâmetros da força muscular (membros superior e inferior) que, na média geral, obteve um ganho de aproximadamente 2,95 execuções de movimento a mais no pós-treino. Quanto à flexibilidade, mesmo não havendo um treinamento específico, mas somente alongamentos, apresentou um ganho na média geral de 0,47cm na execução do sentar e alcançar no pós-treino. Já na capacidade cardiorrespiratória houve o ganho significativo na média geral, pois teve um aumento de 11,95 passadas a mais na execução da marcha estacionária no pós-treino. Portanto, o treinamento de força e o treinamento aeróbico prescrito aos idosos, pode ter auxiliado para manter a resistência muscular e a capacidade cardiorrespiratória dos idosos investigados, levando à melhoria das capacidades funcionais desses indivíduos. 56 f. |
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