Racismo e vulnerabilidade: o RAP como ferramenta de luta e resistência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coelho, Gilson Gomes
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Paula., Thays Silva de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Diálogo
Texto Completo: https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Dialogo/article/view/10252
Resumo: Esse estudo se caracteriza como uma análise teórica, teve como objetivo proporcionar reflexões sobre o racismo estrutural e a branquitude nas relações sociais brasileiras, tal como discutir a produção de vulnerabilidades e apontar a Psicologia como parte integrante no combate a esta forma específica de violência através do rap Ismália do álbum AmarElo do Emicida. A análise textual do rap ocorreu nos meses de abril, maio e junho de 2022 com o suporte de bibliografias pertinentes à temática, permitindo desenvolver temas base como: branquitude, racismo estrutural e suas implicações sociais, vulneráveis e invulneráveis na vida e subjetividade das pessoas partindo da análise musical. Desse modo, a partir do explanado, os resultados encontrados garantem que o racismo apresenta-se no Brasil de forma estrutural, trazendo duras consequências para as pessoas não brancas, gerando diferentes aspectos psicológicos existenciais a partir da cor. Assim, conclui-se que é fundamental que profissionais de Psicologia alicerçados no código de ética da profissão se empenhem em produzir intervenções que compreendam essa estrutura considerando seus danos e sofrimentos provocados as populações atingidas a fim de contribuir com a mudança dessas praxes.
id UNILASALLE-5_4200b7f140d045f61027f692c95a5e97
oai_identifier_str oai:ojs.revistas.unilasalle.edu.br:article/10252
network_acronym_str UNILASALLE-5
network_name_str Revista Diálogo
repository_id_str
spelling Racismo e vulnerabilidade: o RAP como ferramenta de luta e resistênciaRacismo Estrutural. Branquitude. Rap.Esse estudo se caracteriza como uma análise teórica, teve como objetivo proporcionar reflexões sobre o racismo estrutural e a branquitude nas relações sociais brasileiras, tal como discutir a produção de vulnerabilidades e apontar a Psicologia como parte integrante no combate a esta forma específica de violência através do rap Ismália do álbum AmarElo do Emicida. A análise textual do rap ocorreu nos meses de abril, maio e junho de 2022 com o suporte de bibliografias pertinentes à temática, permitindo desenvolver temas base como: branquitude, racismo estrutural e suas implicações sociais, vulneráveis e invulneráveis na vida e subjetividade das pessoas partindo da análise musical. Desse modo, a partir do explanado, os resultados encontrados garantem que o racismo apresenta-se no Brasil de forma estrutural, trazendo duras consequências para as pessoas não brancas, gerando diferentes aspectos psicológicos existenciais a partir da cor. Assim, conclui-se que é fundamental que profissionais de Psicologia alicerçados no código de ética da profissão se empenhem em produzir intervenções que compreendam essa estrutura considerando seus danos e sofrimentos provocados as populações atingidas a fim de contribuir com a mudança dessas praxes.Universidade LaSalle - Unilasalle Canoas2023-07-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Dialogo/article/view/10252Diálogo; n. 52 (2023)2238-9024reponame:Revista Diálogoinstname:Universidade La Salle (UNILASALLE)instacron:UNILASALLEporhttps://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Dialogo/article/view/10252/4118Copyright (c) 2023 Diálogoinfo:eu-repo/semantics/openAccessCoelho, Gilson GomesPaula., Thays Silva de2024-01-15T14:32:32Zoai:ojs.revistas.unilasalle.edu.br:article/10252Revistahttps://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/DialogoONGhttps://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Dialogo/oairevistas@unilasalle.edu.br||dialogo@unilasalle.edu.br2238-90241519-3640opendoar:2024-01-15T14:32:32Revista Diálogo - Universidade La Salle (UNILASALLE)false
dc.title.none.fl_str_mv Racismo e vulnerabilidade: o RAP como ferramenta de luta e resistência
title Racismo e vulnerabilidade: o RAP como ferramenta de luta e resistência
spellingShingle Racismo e vulnerabilidade: o RAP como ferramenta de luta e resistência
Coelho, Gilson Gomes
Racismo Estrutural. Branquitude. Rap.
title_short Racismo e vulnerabilidade: o RAP como ferramenta de luta e resistência
title_full Racismo e vulnerabilidade: o RAP como ferramenta de luta e resistência
title_fullStr Racismo e vulnerabilidade: o RAP como ferramenta de luta e resistência
title_full_unstemmed Racismo e vulnerabilidade: o RAP como ferramenta de luta e resistência
title_sort Racismo e vulnerabilidade: o RAP como ferramenta de luta e resistência
author Coelho, Gilson Gomes
author_facet Coelho, Gilson Gomes
Paula., Thays Silva de
author_role author
author2 Paula., Thays Silva de
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Coelho, Gilson Gomes
Paula., Thays Silva de
dc.subject.por.fl_str_mv Racismo Estrutural. Branquitude. Rap.
topic Racismo Estrutural. Branquitude. Rap.
description Esse estudo se caracteriza como uma análise teórica, teve como objetivo proporcionar reflexões sobre o racismo estrutural e a branquitude nas relações sociais brasileiras, tal como discutir a produção de vulnerabilidades e apontar a Psicologia como parte integrante no combate a esta forma específica de violência através do rap Ismália do álbum AmarElo do Emicida. A análise textual do rap ocorreu nos meses de abril, maio e junho de 2022 com o suporte de bibliografias pertinentes à temática, permitindo desenvolver temas base como: branquitude, racismo estrutural e suas implicações sociais, vulneráveis e invulneráveis na vida e subjetividade das pessoas partindo da análise musical. Desse modo, a partir do explanado, os resultados encontrados garantem que o racismo apresenta-se no Brasil de forma estrutural, trazendo duras consequências para as pessoas não brancas, gerando diferentes aspectos psicológicos existenciais a partir da cor. Assim, conclui-se que é fundamental que profissionais de Psicologia alicerçados no código de ética da profissão se empenhem em produzir intervenções que compreendam essa estrutura considerando seus danos e sofrimentos provocados as populações atingidas a fim de contribuir com a mudança dessas praxes.
publishDate 2023
dc.date.none.fl_str_mv 2023-07-31
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Dialogo/article/view/10252
url https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Dialogo/article/view/10252
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Dialogo/article/view/10252/4118
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2023 Diálogo
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2023 Diálogo
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade LaSalle - Unilasalle Canoas
publisher.none.fl_str_mv Universidade LaSalle - Unilasalle Canoas
dc.source.none.fl_str_mv Diálogo; n. 52 (2023)
2238-9024
reponame:Revista Diálogo
instname:Universidade La Salle (UNILASALLE)
instacron:UNILASALLE
instname_str Universidade La Salle (UNILASALLE)
instacron_str UNILASALLE
institution UNILASALLE
reponame_str Revista Diálogo
collection Revista Diálogo
repository.name.fl_str_mv Revista Diálogo - Universidade La Salle (UNILASALLE)
repository.mail.fl_str_mv revistas@unilasalle.edu.br||dialogo@unilasalle.edu.br
_version_ 1800217362154127360