Em que dimensão a politica externa brasileira pode ser historicamente rotulada como autônoma. Somos mais ou menos autônomos do que em relação à época do sistema internacional bipolar?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Diálogo |
Texto Completo: | https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Dialogo/article/view/78 |
Resumo: | O objetivo desse artigo é fazer uma reflexão com relação ao grau de autonomia alcançado pela política externa brasileira desde a política externa independente até os nossos dias. Grande parte das soluções para o encaminhamento de nosso desenvolvimento e com isso a conquista de maior autonomia passa por questões além das sistêmicas e que são fundamentais para qualquer nação madura. Parte dessa solução está no Brasil uma vez que a elite brasileira continua a não ter sensibilidade em relação à importância estratégica da necessária diminuição da desigualdade social do país na busca pelo desenvolvimento. Palavras-chave: Política Externa; Autonomia; Desenvolvimento Abstract: The purpose of this article is to make a reflection about the level of autonomy reached by brasilian foreign policy since the Brasilian Independent Foreign Policy útil our days. Most part of the solutions to the set out o four development and with this the achievement of higher autonomy pass by questions apart from systemic and that are very important for any mature country. Parto of this solution is in Brasil as brasilian elite continues to not give strategic importance to the necessary reduction of the social inequality of the country in achieve development. Key words: Foreign Policy; Autonomy; Development |
id |
UNILASALLE-5_9d2d60a45b66d958b6db8c030333dda9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.unilasalle.edu.br:article/78 |
network_acronym_str |
UNILASALLE-5 |
network_name_str |
Revista Diálogo |
repository_id_str |
|
spelling |
Em que dimensão a politica externa brasileira pode ser historicamente rotulada como autônoma. Somos mais ou menos autônomos do que em relação à época do sistema internacional bipolar?Política Externa; Autonomia; DesenvolvimentoO objetivo desse artigo é fazer uma reflexão com relação ao grau de autonomia alcançado pela política externa brasileira desde a política externa independente até os nossos dias. Grande parte das soluções para o encaminhamento de nosso desenvolvimento e com isso a conquista de maior autonomia passa por questões além das sistêmicas e que são fundamentais para qualquer nação madura. Parte dessa solução está no Brasil uma vez que a elite brasileira continua a não ter sensibilidade em relação à importância estratégica da necessária diminuição da desigualdade social do país na busca pelo desenvolvimento. Palavras-chave: Política Externa; Autonomia; Desenvolvimento Abstract: The purpose of this article is to make a reflection about the level of autonomy reached by brasilian foreign policy since the Brasilian Independent Foreign Policy útil our days. Most part of the solutions to the set out o four development and with this the achievement of higher autonomy pass by questions apart from systemic and that are very important for any mature country. Parto of this solution is in Brasil as brasilian elite continues to not give strategic importance to the necessary reduction of the social inequality of the country in achieve development. Key words: Foreign Policy; Autonomy; DevelopmentUniversidade LaSalle - Unilasalle CanoasMiranda, José Alberto Antunes de2011-10-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Dialogo/article/view/7810.18316/78Diálogo; n. 16 (2010); p. 203-2182238-90241519-3640reponame:Revista Diálogoinstname:Universidade La Salle (UNILASALLE)instacron:UNILASALLEporhttps://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Dialogo/article/view/78/96info:eu-repo/semantics/openAccess2017-04-26T13:10:08Zoai:ojs.revistas.unilasalle.edu.br:article/78Revistahttps://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/DialogoONGhttps://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Dialogo/oairevistas@unilasalle.edu.br||dialogo@unilasalle.edu.br2238-90241519-3640opendoar:2017-04-26T13:10:08Revista Diálogo - Universidade La Salle (UNILASALLE)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Em que dimensão a politica externa brasileira pode ser historicamente rotulada como autônoma. Somos mais ou menos autônomos do que em relação à época do sistema internacional bipolar? |
title |
Em que dimensão a politica externa brasileira pode ser historicamente rotulada como autônoma. Somos mais ou menos autônomos do que em relação à época do sistema internacional bipolar? |
spellingShingle |
Em que dimensão a politica externa brasileira pode ser historicamente rotulada como autônoma. Somos mais ou menos autônomos do que em relação à época do sistema internacional bipolar? Miranda, José Alberto Antunes de Política Externa; Autonomia; Desenvolvimento |
title_short |
Em que dimensão a politica externa brasileira pode ser historicamente rotulada como autônoma. Somos mais ou menos autônomos do que em relação à época do sistema internacional bipolar? |
title_full |
Em que dimensão a politica externa brasileira pode ser historicamente rotulada como autônoma. Somos mais ou menos autônomos do que em relação à época do sistema internacional bipolar? |
title_fullStr |
Em que dimensão a politica externa brasileira pode ser historicamente rotulada como autônoma. Somos mais ou menos autônomos do que em relação à época do sistema internacional bipolar? |
title_full_unstemmed |
Em que dimensão a politica externa brasileira pode ser historicamente rotulada como autônoma. Somos mais ou menos autônomos do que em relação à época do sistema internacional bipolar? |
title_sort |
Em que dimensão a politica externa brasileira pode ser historicamente rotulada como autônoma. Somos mais ou menos autônomos do que em relação à época do sistema internacional bipolar? |
author |
Miranda, José Alberto Antunes de |
author_facet |
Miranda, José Alberto Antunes de |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Miranda, José Alberto Antunes de |
dc.subject.none.fl_str_mv |
|
dc.subject.por.fl_str_mv |
Política Externa; Autonomia; Desenvolvimento |
topic |
Política Externa; Autonomia; Desenvolvimento |
description |
O objetivo desse artigo é fazer uma reflexão com relação ao grau de autonomia alcançado pela política externa brasileira desde a política externa independente até os nossos dias. Grande parte das soluções para o encaminhamento de nosso desenvolvimento e com isso a conquista de maior autonomia passa por questões além das sistêmicas e que são fundamentais para qualquer nação madura. Parte dessa solução está no Brasil uma vez que a elite brasileira continua a não ter sensibilidade em relação à importância estratégica da necessária diminuição da desigualdade social do país na busca pelo desenvolvimento. Palavras-chave: Política Externa; Autonomia; Desenvolvimento Abstract: The purpose of this article is to make a reflection about the level of autonomy reached by brasilian foreign policy since the Brasilian Independent Foreign Policy útil our days. Most part of the solutions to the set out o four development and with this the achievement of higher autonomy pass by questions apart from systemic and that are very important for any mature country. Parto of this solution is in Brasil as brasilian elite continues to not give strategic importance to the necessary reduction of the social inequality of the country in achieve development. Key words: Foreign Policy; Autonomy; Development |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-10-18 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Dialogo/article/view/78 10.18316/78 |
url |
https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Dialogo/article/view/78 |
identifier_str_mv |
10.18316/78 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Dialogo/article/view/78/96 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade LaSalle - Unilasalle Canoas |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade LaSalle - Unilasalle Canoas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Diálogo; n. 16 (2010); p. 203-218 2238-9024 1519-3640 reponame:Revista Diálogo instname:Universidade La Salle (UNILASALLE) instacron:UNILASALLE |
instname_str |
Universidade La Salle (UNILASALLE) |
instacron_str |
UNILASALLE |
institution |
UNILASALLE |
reponame_str |
Revista Diálogo |
collection |
Revista Diálogo |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Diálogo - Universidade La Salle (UNILASALLE) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistas@unilasalle.edu.br||dialogo@unilasalle.edu.br |
_version_ |
1788165932673138688 |