Reprodutibilidade Técnica do Cálculo do Volume Vaginal - Um Estudo Piloto
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Saúde e Desenvolvimento Humano |
Texto Completo: | https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/saude_desenvolvimento/article/view/7698 |
Resumo: | Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a reprodutibilidade de uma técnica de mensuração do volume vaginal. Métodos: A mensuração do volume vaginal foi realizada com espéculo, pinça Cheron, fita métrica e escova cervical em trinta e uma mulheres do ambulatório de patologia cervical de um hospital público terciário do Rio de Janeiro, Brasil. A partir dos diâmetros ântero-posterior e lateral e do comprimento do canal vaginal (em cm), foi calculado o volume vaginal (em cm3). A análise estatística foi realizada com o software R Statistical Software versão 3.6.2. Resultados: Não houve correlação entre volume vaginal e paridade, índice de massa corporal, frequência sexual ou cor da pele. Houve variabilidade no volume vaginal entre as diferentes mulheres; no entanto, houve pouca variação de volume entre a mesma mulher que realizou medições em diferentes consultas (ICC 0,96; IC 95%) e por diferentes examinadores (ICC 0,98; IC 95%). Conclusão: A técnica apresentou reprodutibilidade inter e intra-examinadores. |
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Reprodutibilidade Técnica do Cálculo do Volume Vaginal - Um Estudo PilotoCiências da saúde; saúde da mulherReprodutibilidade de resultados; Vagina; Estenose;Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a reprodutibilidade de uma técnica de mensuração do volume vaginal. Métodos: A mensuração do volume vaginal foi realizada com espéculo, pinça Cheron, fita métrica e escova cervical em trinta e uma mulheres do ambulatório de patologia cervical de um hospital público terciário do Rio de Janeiro, Brasil. A partir dos diâmetros ântero-posterior e lateral e do comprimento do canal vaginal (em cm), foi calculado o volume vaginal (em cm3). A análise estatística foi realizada com o software R Statistical Software versão 3.6.2. Resultados: Não houve correlação entre volume vaginal e paridade, índice de massa corporal, frequência sexual ou cor da pele. Houve variabilidade no volume vaginal entre as diferentes mulheres; no entanto, houve pouca variação de volume entre a mesma mulher que realizou medições em diferentes consultas (ICC 0,96; IC 95%) e por diferentes examinadores (ICC 0,98; IC 95%). Conclusão: A técnica apresentou reprodutibilidade inter e intra-examinadores.Universidade LaSalle - Unilasalle CanoasHaddad, Natália CarionSoares, Leila CristinaOliveira, Marco Aurelio PinhoBnardo-Filho, Mário2022-05-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/saude_desenvolvimento/article/view/769810.18316/sdh.v10i2.7698Saúde e Desenvolvimento Humano; v. 10, n. 2 (2022)Saúde e Desenvolvimento Humano; v. 10, n. 2 (2022)2317-8582reponame:Saúde e Desenvolvimento Humanoinstname:Universidade La Salle (UNILASALLE)instacron:UNILASALLEporhttps://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/saude_desenvolvimento/article/view/7698/pdfhttps://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/saude_desenvolvimento/article/downloadSuppFile/7698/1775https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/saude_desenvolvimento/article/downloadSuppFile/7698/1776https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/saude_desenvolvimento/article/downloadSuppFile/7698/2183https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/saude_desenvolvimento/article/downloadSuppFile/7698/2184Direitos autorais 2022 Saúde e Desenvolvimento Humanoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-09-01T14:04:51Zoai:ojs.revistas.unilasalle.edu.br:article/7698Revistahttp://www.revistas.unilasalle.edu.br/index.php/saude_desenvolvimentohttps://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/saude_desenvolvimento/oaisdh@unilasalle.edu.br2317-85822317-8582opendoar:2022-09-01T14:04:51Saúde e Desenvolvimento Humano - Universidade La Salle (UNILASALLE)false |
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