O uso da telerreabilitação na Atenção Fisioterapêutica à Saúde do Idoso: revisão de escopo

• Autor(a) principal: Silva, João Pedro de Santana
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: de Souza, Clécio Gabriel, Pacheco, Thaiana Barbosa Ferreira, Monteiro, Karolinne Souza
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Saúde e Desenvolvimento Humano
• Texto Completo: https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/saude_desenvolvimento/article/view/8173
• topic: Fisioterapia e Reabilitação; Telerreabilitação; Fisioterapia; Atenção à Saúde; Idoso; Telerehabilitation; Physical Therapy Specialty; Health Care; Aged

Objetivo: Identificar o perfil de aplicação da telerreabilitação pela fisioterapia na atenção à saúde do idoso.Metodologia: Revisão de escopo, que aconteceu em dezembro de 2020, na PubMed, Web of Science, LILACS, Scopus e Scielo, incluídos estudos de telerreabilitação na fisioterapia, intervenção realizada a distância e idade média da amostra igual ou maior que 60 anos, sendo excluídos artigos duplicados, protocolos sem resultados e desfechos, estudos realizados presencialmente ou revisão sistemática e de escopo. As palavras-chave foram “aged”, “telerehabilitation”, “physical therapy specialty” e “physical therapy modalities”, tendo como variáveis analisadas título, autores, ano de publicação, objetivo do estudo, intervenção e dispositivos utilizados, caracterização da amostra, através da idade, sexo e condição de saúde, e conclusões apresentadas.Resultados: A amostra foi de 28 pesquisas, publicadas principalmente nos últimos 5 anos e desenvolvidas, em sua maioria, nos países desenvolvidos. Houve predominância de estudos comparativos entre a reabilitação presencial e telerreabilitação. A condição de saúde em destaque foi pós-artroplastia total de joelho. As principais conclusões sugeriram a equivalência ou não inferioridade da telerreabilitação em comparação com a reabilitação convencional.Conclusão: A telerreabilitação no tratamento fisioterapêutico de idosos apresenta um aumento nos últimos 5 anos e pode ser tão eficaz quanto a reabilitação presencial.