A percepção do envelhecimento e a satisfação com a vida dos idosos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do Centro Universitário La Salle |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11690/3009 |
Resumo: | Essa dissertação trata do envelhecimento sob o aspecto de saúde mental. Pelo tema envelhecimento ser relativamente novo mundialmente e no Brasil ainda mais, temos poucas pesquisas que versam sob os aspectos emocionais e psicológicas que envolvem a saúde mental dos idosos ativos e lúcidos brasileiros. Portanto, o presente estudo teve por objetivo investigar quais são os fatores relativos à saúde mental que podem influenciar melhor qualidade e satisfação de vida em idosos ativos sob a percepção do próprio idoso. A pesquisa buscou responder o seguinte problema: A percepção do envelhecimento impacta na satisfação com a vida de idosos saudáveis? Com relação ao método utilizado a amostra foi composta de 1015 idosos que frequentavam os grupos de Maturidade Ativa do SESC/RS, Brasil. Foram utilizados o Inventário de Ansiedade Generalizada, Escala de Auto Estima, Escala de Estresse Percebido, Inventário de Saúde Geral (QSG 12) e a Escala de Bem-Estar Social assim como um questionário para levantamento dos dados sócio demográficos. Devido a Covid 19, os dados foram coletados no formato online, via Google Forms. A fim de alcançar o maior número de idosos para compor a amostra, propusemos uma capacitação dos facilitadores dos grupos de Maturidade Ativa, a qual foi o produto técnico do mestrado. A capacitação envolveu 4 encontros de 2 horas cada, na qual se tratou de saúde mental dos idosos, sendo que o último encontro envolveu a orientação para coleta dos dados junto aos idosos. Para análise dos dados foi realizada correlação de Pearson para avaliar a correlação entre a satisfação com a vida e a percepção do envelhecimento. Também foi realizada uma regressão logística para avaliar os fatores associados à satisfação com a vida. Quanto aos resultados, de modo geral os idosos apresentaram boa percepção da saúde, 88,1% consideraram de boa a excelente. A percepção do envelhecimento (respostas de boa a excelente) foi de 94,6%. Importante destacar que os idosos com percepção ruim do envelhecimento, tiveram três vezes mais chances de ter insatisfação com a vida. Quanto ao suporte social a totalidade dos idosos tem com quem contar quando necessita de ajuda. Quanto aos aspectos emocionais e psicológicos verificou-se que a maioria dos idosos tinham ansiedade (24,82±2,97); estresse percebido (45,24±5,23); bem-estar social (72,33±0,28;); bem-estar subjetivo (30,83±3,50;). Além disso, a maioria dos idosos praticava atividade física e convivia nos grupos há mais de 4 anos. Portanto, os idosos apresentaram perfil saudável e constatou que a percepção da velhice impacta na satisfação com a vida dos idosos. |
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Castro, Luciane DihFilippin, Lidiane Isabel2022-05-26T17:30:45Z2022-05-26T17:30:45Z2022CASTRO, L. D. A percepção do envelhecimento e a satisfação com a vida dos idosos. 2022. 65 f. Dissertação (mestrado em Saúde e Desenvolvimento Humano) - Universidade La Salle, Canoas, 2022. Disponível em: http://hdl.handle.net/11690/3009. Acesso em: 26 maio. 2022.http://hdl.handle.net/11690/3009Essa dissertação trata do envelhecimento sob o aspecto de saúde mental. Pelo tema envelhecimento ser relativamente novo mundialmente e no Brasil ainda mais, temos poucas pesquisas que versam sob os aspectos emocionais e psicológicas que envolvem a saúde mental dos idosos ativos e lúcidos brasileiros. Portanto, o presente estudo teve por objetivo investigar quais são os fatores relativos à saúde mental que podem influenciar melhor qualidade e satisfação de vida em idosos ativos sob a percepção do próprio idoso. A pesquisa buscou responder o seguinte problema: A percepção do envelhecimento impacta na satisfação com a vida de idosos saudáveis? Com relação ao método utilizado a amostra foi composta de 1015 idosos que frequentavam os grupos de Maturidade Ativa do SESC/RS, Brasil. Foram utilizados o Inventário de Ansiedade Generalizada, Escala de Auto Estima, Escala de Estresse Percebido, Inventário de Saúde Geral (QSG 12) e a Escala de Bem-Estar Social assim como um questionário para levantamento dos dados sócio demográficos. Devido a Covid 19, os dados foram coletados no formato online, via Google Forms. A fim de alcançar o maior número de idosos para compor a amostra, propusemos uma capacitação dos facilitadores dos grupos de Maturidade Ativa, a qual foi o produto técnico do mestrado. A capacitação envolveu 4 encontros de 2 horas cada, na qual se tratou de saúde mental dos idosos, sendo que o último encontro envolveu a orientação para coleta dos dados junto aos idosos. Para análise dos dados foi realizada correlação de Pearson para avaliar a correlação entre a satisfação com a vida e a percepção do envelhecimento. Também foi realizada uma regressão logística para avaliar os fatores associados à satisfação com a vida. Quanto aos resultados, de modo geral os idosos apresentaram boa percepção da saúde, 88,1% consideraram de boa a excelente. A percepção do envelhecimento (respostas de boa a excelente) foi de 94,6%. Importante destacar que os idosos com percepção ruim do envelhecimento, tiveram três vezes mais chances de ter insatisfação com a vida. Quanto ao suporte social a totalidade dos idosos tem com quem contar quando necessita de ajuda. Quanto aos aspectos emocionais e psicológicos verificou-se que a maioria dos idosos tinham ansiedade (24,82±2,97); estresse percebido (45,24±5,23); bem-estar social (72,33±0,28;); bem-estar subjetivo (30,83±3,50;). Além disso, a maioria dos idosos praticava atividade física e convivia nos grupos há mais de 4 anos. 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