Performatoses do tecido social necrosado: endodissidências no eixo da necrobiopolítica e resistência à violência como uma nova epistemologia: Performatoses of the necrosed social tissue: endodissidences in the axis of necrobiopolitics and resistance to violence
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Argumentos (Montes Claros. Online) |
Texto Completo: | https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/argumentos/article/view/237 |
Resumo: | O presente artigo tem como objetivo refletir sobre a produção de subjetividades dissidentes coletivas como ferramenta de resistência à violência como uma nova epistemologia. Ao levar em consideração as contribuições de Valencia (2016) diante do capitalismo como construção biointegrada e as noções de Mbembe (2011) sobre a necropolítica, pretende-se esboçar o fenômeno da performatose como rebate a gestão da violência e a atividade predatória dos corpos, condicionados em uma perspectiva entendida por Bento (2018) de necrobiopoder. Nesse sentido, o fenômeno se debruça sobre a necessidade fagocitária de reconstituir o tecido social necrosado através do planejamento de alianças que produzam outras formas de resistência e que desenvolvam uma agência legítima do ponto de vista geopolítico, ou seja, capazes de buscar espaços fora da asfixia gore. |
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Performatoses do tecido social necrosado: endodissidências no eixo da necrobiopolítica e resistência à violência como uma nova epistemologia: Performatoses of the necrosed social tissue: endodissidences in the axis of necrobiopolitics and resistance to violencePerformatoseNecropolíticaCapitalismo GoreEpistemologiaViolênciaO presente artigo tem como objetivo refletir sobre a produção de subjetividades dissidentes coletivas como ferramenta de resistência à violência como uma nova epistemologia. Ao levar em consideração as contribuições de Valencia (2016) diante do capitalismo como construção biointegrada e as noções de Mbembe (2011) sobre a necropolítica, pretende-se esboçar o fenômeno da performatose como rebate a gestão da violência e a atividade predatória dos corpos, condicionados em uma perspectiva entendida por Bento (2018) de necrobiopoder. Nesse sentido, o fenômeno se debruça sobre a necessidade fagocitária de reconstituir o tecido social necrosado através do planejamento de alianças que produzam outras formas de resistência e que desenvolvam uma agência legítima do ponto de vista geopolítico, ou seja, capazes de buscar espaços fora da asfixia gore.Editora Unimontes2019-06-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/argumentos/article/view/237Argumentos - Revista do Departamento de Ciências Sociais da Unimontes; v. 16 n. 1 (2019); 207-2312527-25511806-5627reponame:Argumentos (Montes Claros. Online)instname:Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)instacron:UNIMONTESporhttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/argumentos/article/view/237/3782https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/argumentos/article/view/237/270Copyright (c) 2019 Revista Argumentosinfo:eu-repo/semantics/openAccessJosé de Oliveira Junior, Ribamar Fortes, Lore 2021-03-10T18:13:49Zoai:ojs2.periodicos.unimontes.br:article/237Revistahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/argumentosPUBhttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/argumentos/oairevista.argumentos@unimontes.br|| portal.periodicos@unimontes.br||2527-25511806-5627opendoar:2023-01-12T15:17:47.290569Argumentos (Montes Claros. Online) - Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)true |
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