Analise florística, fitossociológica e estoque de carbono da mata ciliar do Rio Peixe, Norte de Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Veloso, Maria das Dores Magalhães
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Freitas, Erica Vanessa Durães de, Oliveira, Priscila Santos, Ribeiro Arruda, Sônia, Silva, Jefferson Rodrigo Teixeira, Santos, Rubens Manoel dos, Fernandes, Luiz Arnaldo, Santos de Araujo, Walter
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Verde Grande (Online)
Texto Completo: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/verdegrande/article/view/6707
Resumo:   As Matas Ciliares, mesmo representando uma pequena porção do bioma no qual são inseridas, destacam-se pela riqueza e diversidade botânica, além da atuação na manutenção dos cursos d’água e na conservação da biodiversidade, são importantes também para o sequestro e fixação de carbono. Estas características, levam estas áreas a serem reconhecidas, como uma das formações florestais mais importantes. No norte de Minas Gerais, em função dos processos de antropização, esses ambientes encontram-se altamente ameaçados. Este estudo teve como objetivo caracterizar a estrutura fitossociológica da comunidade arbórea da mata ciliar do Rio do Peixe e quantificar o estoque de carbono na biomassa vegetal. Foram amostrados 2.143 indivíduos, pertencentes a 192 espécies e 39 famílias. As famílias mais ricas foram Fabaceae, Myrtaceae, Rubiaceae, Apocynaceae e Combretaceae. O índice de diversidade H' = 4,26 e J’ = 0,56. O estoque de carbono total foi de 2548,97 Mg C/ha, que variou entre parcelas pela quantidade de indivíduos, DAP e altura dos mesmos. Desta forma pode-se concluir que a mata ciliar do Rio do peixe, mesmo apresentando uma diversidade alta, está em um alto estágio de degradação e poucos trechos ao longo do rio conservam ainda uma mata robusta e com grande representatividade.  
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