Remaining quilombo communities: a reflection on territorialities
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Cerrados (Montes Claros. Online) |
Texto Completo: | https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerrados/article/view/1298 |
Resumo: | This paper aims to discuss the process of territoriality for the formation of the remaining communities of Quilombo in Brazil. It was necessary to understand the different concepts of the traditional community category in terms of qualifying, political, legal and territorial perspectives and the aspects involved in the constitution of the remaining Quilombo communities. The traditional community is recognized by the traditionalization as a strategy, and the struggle and resistance movement in defense of territory. The process of identification and recognition of the remaining Quilombo community traverses by resemantization of Quilombo term and politicization of the social group to consolidate the collective right of the territory and maintaining the way of life. The memory of struggle and resistance, practices involving the land in its use value to the work and for the maintenance of culture, reciprocity and symbolic boundaries engender the territoriality of remnants of Quilombo communities. The trajectory of everyday life, the relationships established by individuals in place-which make their story that builds the process of territoriality. The territory constitutes a historical production, material and immaterial relational and territoriality deals with the existential and subjective dimension, that is, the experiential field of those who experience the process of territorialization. |
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Remaining quilombo communities: a reflection on territorialitiesVestigios de comunidades de quilombo: reflexión sobre territorialidadesComunidades remanescentes de quilombos: reflexão sobre territorialidadesComunidades Tradicionais. Território. Territorialidade. Remanescentes Quilombolas.Traditional Communities. Territory. Territoriality.Remaining Quilombo.Comunidades tradicionales. El território. La territorialidade. Vestígios de Quilombo.This paper aims to discuss the process of territoriality for the formation of the remaining communities of Quilombo in Brazil. It was necessary to understand the different concepts of the traditional community category in terms of qualifying, political, legal and territorial perspectives and the aspects involved in the constitution of the remaining Quilombo communities. The traditional community is recognized by the traditionalization as a strategy, and the struggle and resistance movement in defense of territory. The process of identification and recognition of the remaining Quilombo community traverses by resemantization of Quilombo term and politicization of the social group to consolidate the collective right of the territory and maintaining the way of life. The memory of struggle and resistance, practices involving the land in its use value to the work and for the maintenance of culture, reciprocity and symbolic boundaries engender the territoriality of remnants of Quilombo communities. The trajectory of everyday life, the relationships established by individuals in place-which make their story that builds the process of territoriality. The territory constitutes a historical production, material and immaterial relational and territoriality deals with the existential and subjective dimension, that is, the experiential field of those who experience the process of territorialization.Este artículo pretende discutir el proceso de territorialidad para la formación de los vestigios de comunidades de Quilombo en Brasil. Es necesario comprender las diferentes concepciones sobre la categoria “comunidad tradicional” en lo que tiene que ver con las perspectivas clasificatorias, políticas, jurídicas y territoriales, asi como com los aspectos involucrados en la constitución de los vestígios de comunidades quilombolas.La comunidad tradicional es reconocida por la tradicionalización como estrategia y movimiento de lucha y resistencia en defensa del territorio. El proceso de identificación y de reconocimiento de los vestigios de comunidades de Quilombo pasa por la resemantización del termino Quilombo y la politización del grupo social en la consolidación por el derecho colectivo al territorio y a la manutención del modo de vida. La memoria de lucha y resistencia, las prácticas que involucran la tierra y su valor de uso para el trabajo y el manutención de la cultura, la reciprocidad y las fronteras simbólicas engendrar la territorialidad de los vestigios de las comunidades de Quilombo. Son la trayectoria de la vida cotidiana, las relaciones establecidas por los sujetos en el lugar-que hacen su historia - que construyen el proceso de territorialidad. El territorio se constituye como una producción histórica, relacional material e inmaterial y la territorialidad trata de la dimensión existencial y subjetiva, es decir, el campo experiencial de aquellos que vivencian el proceso de territorialización.Pretende-se discutir neste artigo o processo de territorialidade para formação das comunidades remanescentes de quilombos no Brasil. E, para tanto, fez-se necessário compreender as diversas concepções sobre a categoria Comunidade Tradicional no que tange a perspectivas classificatórias, políticas, jurídicas e territoriais, bem como aos aspectos envolvidos na constituição das Comunidades Remanescentes de Quilombos. A comunidade tradicional se reconhece pela tradicionalização como estratégia e movimento de luta e resistência em defesa do seu território. O processo de identificação e reconhecimento da comunidade remanescente de quilombo perpassa pela ressemantização do termo “Quilombo” e politização do grupo social na consolidação pelo direito coletivo do território e manutenção do modo de vida. A memória de luta e resistência, as práticas envolvendo a terra, em seu valor de uso para o trabalho e manutenção da cultura, a reciprocidade e as fronteiras simbólicas engendram a territorialidade das comunidades remanescentes de quilombo. São a trajetória da vida cotidiana, as relações estabelecidas pelos sujeitos no lugar - que fazem a sua história - que constroem o processo de territorialidade. O território se constitui, portanto, em uma produção histórica, relacional material e imaterial, e a territorialidade trata da dimensão vivencial e subjetiva, ou seja, do campo experiencial daqueles que vivenciam o processo de territorialização.Editora Unimontes2018-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigoapplication/pdfhttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerrados/article/view/129810.22238/rc2448269220181601248265Revista Cerrados; v. 16 n. 01 (2018): Revista Cerrados ; 248-2652448-26921678-8346reponame:Revista Cerrados (Montes Claros. Online)instname:Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)instacron:UNIMONTESporhttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerrados/article/view/1298/1387https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerrados/article/view/1298/4105Copyright (c) 2018 Revista Cerradoshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/deed.pt_BRinfo:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Lilian MariaPereira , Anete Marília Paula, Andréa Maria Narciso Rocha de 2021-04-29T12:35:42Zoai:ojs2.periodicos.unimontes.br:article/1298Revistahttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerradosPUBhttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerrados/oairevista.cerrados@unimontes.br||portal.periodicos@unimontes.br.2448-26921678-8346opendoar:2021-04-29T12:35:42Revista Cerrados (Montes Claros. Online) - Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES)false |
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