PESQUISA DE Streptococcus agalactiae EM GESTANTES COMO ROTINA LABORATORIAL DE EXAMES PRÉ-NATAIS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1190 |
Resumo: | O Streptococcus agalactiae ou estreptococos do grupo B sãoCocos Gram- positivos dispostos aos pares ou em pequenascadeias, que fazem parte da microbiota de seres humanos,colonizando principalmente o trato intestinal e geniturinário.A grande relevância médica deste microrganismo estána contaminação de neonatos, ocasionando quadros gravesde septicemia, pneumonia e meningite. A detecção do Streptococcusagalactiae, têm se mostrado eficiente, porémcom algumas limitações: a pouca solicitação deste examepelos médicos e o fato de nem todas as gestantes efetuaremocontrole pré-natal adequado. A pesquisa deste microrganismodeve ser realizada no final da gestação, entre a 35º e a37º semana, pois a colonização pode ser intermitente. Assimgestantes que não estavam colonizadas no meio da gestação,podem apresentar cultura positiva no final e vice-versa. Apenicilina é a droga de primeira escolha, enquanto a ampicilinaé uma alternativa e, em casos de história de alergia àpenicilina e com risco de anafilaxia, a clindamicina e a eritromicinasão recomendadas. Este trabalho teve como objetivodeterminar a taxa de colonização em gestantes, avaliara incidência da colonização em recém-nascidos, discutira conduta de rastrear este patógeno no exame pré-natal degestantes e os benefícios de se realizar os exames pré-natais. |
id |
UNINGA-1_0054f01b3b4e607ad2779fd9b3a14ce9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revista.uninga.br:article/1190 |
network_acronym_str |
UNINGA-1 |
network_name_str |
Revista Uningá (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
PESQUISA DE Streptococcus agalactiae EM GESTANTES COMO ROTINA LABORATORIAL DE EXAMES PRÉ-NATAISO Streptococcus agalactiae ou estreptococos do grupo B sãoCocos Gram- positivos dispostos aos pares ou em pequenascadeias, que fazem parte da microbiota de seres humanos,colonizando principalmente o trato intestinal e geniturinário.A grande relevância médica deste microrganismo estána contaminação de neonatos, ocasionando quadros gravesde septicemia, pneumonia e meningite. A detecção do Streptococcusagalactiae, têm se mostrado eficiente, porémcom algumas limitações: a pouca solicitação deste examepelos médicos e o fato de nem todas as gestantes efetuaremocontrole pré-natal adequado. A pesquisa deste microrganismodeve ser realizada no final da gestação, entre a 35º e a37º semana, pois a colonização pode ser intermitente. Assimgestantes que não estavam colonizadas no meio da gestação,podem apresentar cultura positiva no final e vice-versa. Apenicilina é a droga de primeira escolha, enquanto a ampicilinaé uma alternativa e, em casos de história de alergia àpenicilina e com risco de anafilaxia, a clindamicina e a eritromicinasão recomendadas. Este trabalho teve como objetivodeterminar a taxa de colonização em gestantes, avaliara incidência da colonização em recém-nascidos, discutira conduta de rastrear este patógeno no exame pré-natal degestantes e os benefícios de se realizar os exames pré-natais.Editora Uningá2014-12-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/119010.46311/2318-0579.42.eUJ1190Revista Uningá; Vol. 42 No. 1 (2014): Revista UNINGÁRevista Uningá; v. 42 n. 1 (2014): Revista UNINGÁ2318-057910.46311/ru.v42i1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/1190/81210.46311/ru.v42i1.1190.g812Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessZARDETO, GIULIANAGUILLEN, FRANCIELE DE OLIVEIRACAMACHO, DAIANE PEREIRA2019-10-04T16:07:08Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1190Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-04T16:07:08Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
PESQUISA DE Streptococcus agalactiae EM GESTANTES COMO ROTINA LABORATORIAL DE EXAMES PRÉ-NATAIS |
title |
PESQUISA DE Streptococcus agalactiae EM GESTANTES COMO ROTINA LABORATORIAL DE EXAMES PRÉ-NATAIS |
spellingShingle |
PESQUISA DE Streptococcus agalactiae EM GESTANTES COMO ROTINA LABORATORIAL DE EXAMES PRÉ-NATAIS ZARDETO, GIULIANA |
title_short |
PESQUISA DE Streptococcus agalactiae EM GESTANTES COMO ROTINA LABORATORIAL DE EXAMES PRÉ-NATAIS |
title_full |
PESQUISA DE Streptococcus agalactiae EM GESTANTES COMO ROTINA LABORATORIAL DE EXAMES PRÉ-NATAIS |
title_fullStr |
PESQUISA DE Streptococcus agalactiae EM GESTANTES COMO ROTINA LABORATORIAL DE EXAMES PRÉ-NATAIS |
title_full_unstemmed |
PESQUISA DE Streptococcus agalactiae EM GESTANTES COMO ROTINA LABORATORIAL DE EXAMES PRÉ-NATAIS |
title_sort |
PESQUISA DE Streptococcus agalactiae EM GESTANTES COMO ROTINA LABORATORIAL DE EXAMES PRÉ-NATAIS |
author |
ZARDETO, GIULIANA |
author_facet |
ZARDETO, GIULIANA GUILLEN, FRANCIELE DE OLIVEIRA CAMACHO, DAIANE PEREIRA |
author_role |
author |
author2 |
GUILLEN, FRANCIELE DE OLIVEIRA CAMACHO, DAIANE PEREIRA |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
ZARDETO, GIULIANA GUILLEN, FRANCIELE DE OLIVEIRA CAMACHO, DAIANE PEREIRA |
description |
O Streptococcus agalactiae ou estreptococos do grupo B sãoCocos Gram- positivos dispostos aos pares ou em pequenascadeias, que fazem parte da microbiota de seres humanos,colonizando principalmente o trato intestinal e geniturinário.A grande relevância médica deste microrganismo estána contaminação de neonatos, ocasionando quadros gravesde septicemia, pneumonia e meningite. A detecção do Streptococcusagalactiae, têm se mostrado eficiente, porémcom algumas limitações: a pouca solicitação deste examepelos médicos e o fato de nem todas as gestantes efetuaremocontrole pré-natal adequado. A pesquisa deste microrganismodeve ser realizada no final da gestação, entre a 35º e a37º semana, pois a colonização pode ser intermitente. Assimgestantes que não estavam colonizadas no meio da gestação,podem apresentar cultura positiva no final e vice-versa. Apenicilina é a droga de primeira escolha, enquanto a ampicilinaé uma alternativa e, em casos de história de alergia àpenicilina e com risco de anafilaxia, a clindamicina e a eritromicinasão recomendadas. Este trabalho teve como objetivodeterminar a taxa de colonização em gestantes, avaliara incidência da colonização em recém-nascidos, discutira conduta de rastrear este patógeno no exame pré-natal degestantes e os benefícios de se realizar os exames pré-natais. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-12-22 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1190 10.46311/2318-0579.42.eUJ1190 |
url |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1190 |
identifier_str_mv |
10.46311/2318-0579.42.eUJ1190 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1190/812 10.46311/ru.v42i1.1190.g812 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Uningá; Vol. 42 No. 1 (2014): Revista UNINGÁ Revista Uningá; v. 42 n. 1 (2014): Revista UNINGÁ 2318-0579 10.46311/ru.v42i1 reponame:Revista Uningá (Online) instname:Centro Universitário Uningá instacron:UNINGA |
instname_str |
Centro Universitário Uningá |
instacron_str |
UNINGA |
institution |
UNINGA |
reponame_str |
Revista Uningá (Online) |
collection |
Revista Uningá (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningá |
repository.mail.fl_str_mv |
revistauninga@uninga.edu.br |
_version_ |
1797042163148652544 |