Recidiva da má oclusão de Classe II: revisão da literatura
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/634 |
Resumo: | A má oclusão de Classe II, quando baseada nascaracterísticas oclusais, não se auto-corrige em pacientes em crescimento.A estabilidade é um fator importante em Ortodontia, devido à sua altaprevalência. Atualmente, muitos estudos têm investigado a relação entreas características iniciais das más oclusões, a eficiência do tratamentoortodôntico e a estabilidade de seus resultados. A recidiva ortodônticainclui o apinhamento dentário, a sobremordida e a sobressaliência, e aestabilidade da correção da relação molar de Classe II. Alguns autoresafirmam que a relação molar de Classe I é a mais estável, e que osmolares inferiores tendem a distalizar com o tempo em pacientes com máoclusão de Classe II. Entretanto, outros autores sugeriram que, em longoprazo, há uma recidiva mínima da relação molar. Este trabalho objetivourevisar a literatura ortodôntica acerca da recidiva da má oclusão de ClasseII. |
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Recidiva da má oclusão de Classe II: revisão da literaturaA má oclusão de Classe II, quando baseada nascaracterísticas oclusais, não se auto-corrige em pacientes em crescimento.A estabilidade é um fator importante em Ortodontia, devido à sua altaprevalência. Atualmente, muitos estudos têm investigado a relação entreas características iniciais das más oclusões, a eficiência do tratamentoortodôntico e a estabilidade de seus resultados. A recidiva ortodônticainclui o apinhamento dentário, a sobremordida e a sobressaliência, e aestabilidade da correção da relação molar de Classe II. Alguns autoresafirmam que a relação molar de Classe I é a mais estável, e que osmolares inferiores tendem a distalizar com o tempo em pacientes com máoclusão de Classe II. Entretanto, outros autores sugeriram que, em longoprazo, há uma recidiva mínima da relação molar. Este trabalho objetivourevisar a literatura ortodôntica acerca da recidiva da má oclusão de ClasseII.Editora Uningá2007-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/63410.46311/2318-0579.14.eUJ634Revista Uningá; Vol. 14 No. 1 (2007): Revista UningáRevista Uningá; v. 14 n. 1 (2007): Revista Uningá2318-057910.46311/ru.v14i1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/634/28410.46311/ru.v14i1.634.g284Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessDE LIMA, DARWIN VAZFREITAS, KARINA MARIA SALVOTOREFREITAS, MARCOS ROBERTOJANSON, GUILHERME2019-10-01T19:56:34Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/634Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-01T19:56:34Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
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A má oclusão de Classe II, quando baseada nascaracterísticas oclusais, não se auto-corrige em pacientes em crescimento.A estabilidade é um fator importante em Ortodontia, devido à sua altaprevalência. Atualmente, muitos estudos têm investigado a relação entreas características iniciais das más oclusões, a eficiência do tratamentoortodôntico e a estabilidade de seus resultados. A recidiva ortodônticainclui o apinhamento dentário, a sobremordida e a sobressaliência, e aestabilidade da correção da relação molar de Classe II. Alguns autoresafirmam que a relação molar de Classe I é a mais estável, e que osmolares inferiores tendem a distalizar com o tempo em pacientes com máoclusão de Classe II. Entretanto, outros autores sugeriram que, em longoprazo, há uma recidiva mínima da relação molar. Este trabalho objetivourevisar a literatura ortodôntica acerca da recidiva da má oclusão de ClasseII. |
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