Estabilidade biomecânica do tornozelo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: NAKAYAMA, GUSTAVO KIYOSEN
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: FERRO, CLÁUDIA VALERIA, GUIMARÃES, JOÃO FLÁVIO, ALBUQUERQUE, CARLOS EDUARDO, BERTOLINI, GLADSON RICARDO FLOR, LOTH, EDUARDO ALEXANDRE
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Uningá (Online)
DOI: 10.46311/2318-0579.2.eUJ349
Texto Completo: https://revista.uninga.br/uninga/article/view/349
Resumo: A estabilidade do tornozelo compromete bastante o equilíbrio.Objetivo. melhorar aavaliação da estabilidade biomecânica do tornozelo e verificar se manobras no tornozelomelhoraram o equilíbrio. Métodos: Os voluntários iniciavam os testes de equilíbrio:apoio bipodal (olhos abertos e fechados), apoio unipodal D (olhos abertos e fechados) eapoio unipodal D (olhos abertos e fechados) em vários aparelhos: prancha depropriocepção (desequilíbrio Antero-posterior e latero-lateral) e balanço depropriocepção. Os voluntários ficavam 30s em cada com descanso de 1 min. entre osaparelhos, com um observador anotando a quantidade de toques no chão. Resultados: amédia de toques, no chão com os olhos abertos, 0; fechados, 3; anterior aberto, 0;fechado, 8; lateral aberto, 0,33; fechado, 8; balanço aberto, 11,67; fechado, 26,67p=0,25 (α=95%). 100% melhora pós mobilização. Conclusão: Quando realizada aavaliação sem aumento na dificuldade não estamos avaliando plenamente a estabilidadee mobilizar o tornozelo com tração melhora o equilíbrio.
id UNINGA-1_0cddfbe6991ba90482f571a030160ccf
oai_identifier_str oai:ojs.revista.uninga.br:article/349
network_acronym_str UNINGA-1
network_name_str Revista Uningá (Online)
spelling Estabilidade biomecânica do tornozeloA estabilidade do tornozelo compromete bastante o equilíbrio.Objetivo. melhorar aavaliação da estabilidade biomecânica do tornozelo e verificar se manobras no tornozelomelhoraram o equilíbrio. Métodos: Os voluntários iniciavam os testes de equilíbrio:apoio bipodal (olhos abertos e fechados), apoio unipodal D (olhos abertos e fechados) eapoio unipodal D (olhos abertos e fechados) em vários aparelhos: prancha depropriocepção (desequilíbrio Antero-posterior e latero-lateral) e balanço depropriocepção. Os voluntários ficavam 30s em cada com descanso de 1 min. entre osaparelhos, com um observador anotando a quantidade de toques no chão. Resultados: amédia de toques, no chão com os olhos abertos, 0; fechados, 3; anterior aberto, 0;fechado, 8; lateral aberto, 0,33; fechado, 8; balanço aberto, 11,67; fechado, 26,67p=0,25 (α=95%). 100% melhora pós mobilização. Conclusão: Quando realizada aavaliação sem aumento na dificuldade não estamos avaliando plenamente a estabilidadee mobilizar o tornozelo com tração melhora o equilíbrio.Editora Uningá2004-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/34910.46311/2318-0579.2.eUJ349Revista Uningá; Vol. 2 No. 1 (2004): Revista UningáRevista Uningá; v. 2 n. 1 (2004): Revista Uningá2318-057910.46311/ru.v2i1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/349/1710.46311/ru.v2i1.349.g17Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessNAKAYAMA, GUSTAVO KIYOSENFERRO, CLÁUDIA VALERIAGUIMARÃES, JOÃO FLÁVIOALBUQUERQUE, CARLOS EDUARDOBERTOLINI, GLADSON RICARDO FLORLOTH, EDUARDO ALEXANDRE2019-10-01T15:30:49Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/349Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-01T15:30:49Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse
dc.title.none.fl_str_mv Estabilidade biomecânica do tornozelo
title Estabilidade biomecânica do tornozelo
spellingShingle Estabilidade biomecânica do tornozelo
Estabilidade biomecânica do tornozelo
NAKAYAMA, GUSTAVO KIYOSEN
NAKAYAMA, GUSTAVO KIYOSEN
title_short Estabilidade biomecânica do tornozelo
title_full Estabilidade biomecânica do tornozelo
title_fullStr Estabilidade biomecânica do tornozelo
Estabilidade biomecânica do tornozelo
title_full_unstemmed Estabilidade biomecânica do tornozelo
Estabilidade biomecânica do tornozelo
title_sort Estabilidade biomecânica do tornozelo
author NAKAYAMA, GUSTAVO KIYOSEN
author_facet NAKAYAMA, GUSTAVO KIYOSEN
NAKAYAMA, GUSTAVO KIYOSEN
FERRO, CLÁUDIA VALERIA
GUIMARÃES, JOÃO FLÁVIO
ALBUQUERQUE, CARLOS EDUARDO
BERTOLINI, GLADSON RICARDO FLOR
LOTH, EDUARDO ALEXANDRE
FERRO, CLÁUDIA VALERIA
GUIMARÃES, JOÃO FLÁVIO
ALBUQUERQUE, CARLOS EDUARDO
BERTOLINI, GLADSON RICARDO FLOR
LOTH, EDUARDO ALEXANDRE
author_role author
author2 FERRO, CLÁUDIA VALERIA
GUIMARÃES, JOÃO FLÁVIO
ALBUQUERQUE, CARLOS EDUARDO
BERTOLINI, GLADSON RICARDO FLOR
LOTH, EDUARDO ALEXANDRE
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv NAKAYAMA, GUSTAVO KIYOSEN
FERRO, CLÁUDIA VALERIA
GUIMARÃES, JOÃO FLÁVIO
ALBUQUERQUE, CARLOS EDUARDO
BERTOLINI, GLADSON RICARDO FLOR
LOTH, EDUARDO ALEXANDRE
description A estabilidade do tornozelo compromete bastante o equilíbrio.Objetivo. melhorar aavaliação da estabilidade biomecânica do tornozelo e verificar se manobras no tornozelomelhoraram o equilíbrio. Métodos: Os voluntários iniciavam os testes de equilíbrio:apoio bipodal (olhos abertos e fechados), apoio unipodal D (olhos abertos e fechados) eapoio unipodal D (olhos abertos e fechados) em vários aparelhos: prancha depropriocepção (desequilíbrio Antero-posterior e latero-lateral) e balanço depropriocepção. Os voluntários ficavam 30s em cada com descanso de 1 min. entre osaparelhos, com um observador anotando a quantidade de toques no chão. Resultados: amédia de toques, no chão com os olhos abertos, 0; fechados, 3; anterior aberto, 0;fechado, 8; lateral aberto, 0,33; fechado, 8; balanço aberto, 11,67; fechado, 26,67p=0,25 (α=95%). 100% melhora pós mobilização. Conclusão: Quando realizada aavaliação sem aumento na dificuldade não estamos avaliando plenamente a estabilidadee mobilizar o tornozelo com tração melhora o equilíbrio.
publishDate 2004
dc.date.none.fl_str_mv 2004-12-20
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revista.uninga.br/uninga/article/view/349
10.46311/2318-0579.2.eUJ349
url https://revista.uninga.br/uninga/article/view/349
identifier_str_mv 10.46311/2318-0579.2.eUJ349
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revista.uninga.br/uninga/article/view/349/17
10.46311/ru.v2i1.349.g17
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁ
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁ
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Editora Uningá
publisher.none.fl_str_mv Editora Uningá
dc.source.none.fl_str_mv Revista Uningá; Vol. 2 No. 1 (2004): Revista Uningá
Revista Uningá; v. 2 n. 1 (2004): Revista Uningá
2318-0579
10.46311/ru.v2i1
reponame:Revista Uningá (Online)
instname:Centro Universitário Uningá
instacron:UNINGA
instname_str Centro Universitário Uningá
instacron_str UNINGA
institution UNINGA
reponame_str Revista Uningá (Online)
collection Revista Uningá (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningá
repository.mail.fl_str_mv revistauninga@uninga.edu.br
_version_ 1822182051535650816
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.46311/2318-0579.2.eUJ349