Estabilidade biomecânica do tornozelo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
DOI: | 10.46311/2318-0579.2.eUJ349 |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/349 |
Resumo: | A estabilidade do tornozelo compromete bastante o equilíbrio.Objetivo. melhorar aavaliação da estabilidade biomecânica do tornozelo e verificar se manobras no tornozelomelhoraram o equilíbrio. Métodos: Os voluntários iniciavam os testes de equilíbrio:apoio bipodal (olhos abertos e fechados), apoio unipodal D (olhos abertos e fechados) eapoio unipodal D (olhos abertos e fechados) em vários aparelhos: prancha depropriocepção (desequilíbrio Antero-posterior e latero-lateral) e balanço depropriocepção. Os voluntários ficavam 30s em cada com descanso de 1 min. entre osaparelhos, com um observador anotando a quantidade de toques no chão. Resultados: amédia de toques, no chão com os olhos abertos, 0; fechados, 3; anterior aberto, 0;fechado, 8; lateral aberto, 0,33; fechado, 8; balanço aberto, 11,67; fechado, 26,67p=0,25 (α=95%). 100% melhora pós mobilização. Conclusão: Quando realizada aavaliação sem aumento na dificuldade não estamos avaliando plenamente a estabilidadee mobilizar o tornozelo com tração melhora o equilíbrio. |
id |
UNINGA-1_0cddfbe6991ba90482f571a030160ccf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revista.uninga.br:article/349 |
network_acronym_str |
UNINGA-1 |
network_name_str |
Revista Uningá (Online) |
spelling |
Estabilidade biomecânica do tornozeloA estabilidade do tornozelo compromete bastante o equilíbrio.Objetivo. melhorar aavaliação da estabilidade biomecânica do tornozelo e verificar se manobras no tornozelomelhoraram o equilíbrio. Métodos: Os voluntários iniciavam os testes de equilíbrio:apoio bipodal (olhos abertos e fechados), apoio unipodal D (olhos abertos e fechados) eapoio unipodal D (olhos abertos e fechados) em vários aparelhos: prancha depropriocepção (desequilíbrio Antero-posterior e latero-lateral) e balanço depropriocepção. Os voluntários ficavam 30s em cada com descanso de 1 min. entre osaparelhos, com um observador anotando a quantidade de toques no chão. Resultados: amédia de toques, no chão com os olhos abertos, 0; fechados, 3; anterior aberto, 0;fechado, 8; lateral aberto, 0,33; fechado, 8; balanço aberto, 11,67; fechado, 26,67p=0,25 (α=95%). 100% melhora pós mobilização. Conclusão: Quando realizada aavaliação sem aumento na dificuldade não estamos avaliando plenamente a estabilidadee mobilizar o tornozelo com tração melhora o equilíbrio.Editora Uningá2004-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/34910.46311/2318-0579.2.eUJ349Revista Uningá; Vol. 2 No. 1 (2004): Revista UningáRevista Uningá; v. 2 n. 1 (2004): Revista Uningá2318-057910.46311/ru.v2i1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/349/1710.46311/ru.v2i1.349.g17Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessNAKAYAMA, GUSTAVO KIYOSENFERRO, CLÁUDIA VALERIAGUIMARÃES, JOÃO FLÁVIOALBUQUERQUE, CARLOS EDUARDOBERTOLINI, GLADSON RICARDO FLORLOTH, EDUARDO ALEXANDRE2019-10-01T15:30:49Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/349Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-01T15:30:49Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Estabilidade biomecânica do tornozelo |
title |
Estabilidade biomecânica do tornozelo |
spellingShingle |
Estabilidade biomecânica do tornozelo Estabilidade biomecânica do tornozelo NAKAYAMA, GUSTAVO KIYOSEN NAKAYAMA, GUSTAVO KIYOSEN |
title_short |
Estabilidade biomecânica do tornozelo |
title_full |
Estabilidade biomecânica do tornozelo |
title_fullStr |
Estabilidade biomecânica do tornozelo Estabilidade biomecânica do tornozelo |
title_full_unstemmed |
Estabilidade biomecânica do tornozelo Estabilidade biomecânica do tornozelo |
title_sort |
Estabilidade biomecânica do tornozelo |
author |
NAKAYAMA, GUSTAVO KIYOSEN |
author_facet |
NAKAYAMA, GUSTAVO KIYOSEN NAKAYAMA, GUSTAVO KIYOSEN FERRO, CLÁUDIA VALERIA GUIMARÃES, JOÃO FLÁVIO ALBUQUERQUE, CARLOS EDUARDO BERTOLINI, GLADSON RICARDO FLOR LOTH, EDUARDO ALEXANDRE FERRO, CLÁUDIA VALERIA GUIMARÃES, JOÃO FLÁVIO ALBUQUERQUE, CARLOS EDUARDO BERTOLINI, GLADSON RICARDO FLOR LOTH, EDUARDO ALEXANDRE |
author_role |
author |
author2 |
FERRO, CLÁUDIA VALERIA GUIMARÃES, JOÃO FLÁVIO ALBUQUERQUE, CARLOS EDUARDO BERTOLINI, GLADSON RICARDO FLOR LOTH, EDUARDO ALEXANDRE |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
NAKAYAMA, GUSTAVO KIYOSEN FERRO, CLÁUDIA VALERIA GUIMARÃES, JOÃO FLÁVIO ALBUQUERQUE, CARLOS EDUARDO BERTOLINI, GLADSON RICARDO FLOR LOTH, EDUARDO ALEXANDRE |
description |
A estabilidade do tornozelo compromete bastante o equilíbrio.Objetivo. melhorar aavaliação da estabilidade biomecânica do tornozelo e verificar se manobras no tornozelomelhoraram o equilíbrio. Métodos: Os voluntários iniciavam os testes de equilíbrio:apoio bipodal (olhos abertos e fechados), apoio unipodal D (olhos abertos e fechados) eapoio unipodal D (olhos abertos e fechados) em vários aparelhos: prancha depropriocepção (desequilíbrio Antero-posterior e latero-lateral) e balanço depropriocepção. Os voluntários ficavam 30s em cada com descanso de 1 min. entre osaparelhos, com um observador anotando a quantidade de toques no chão. Resultados: amédia de toques, no chão com os olhos abertos, 0; fechados, 3; anterior aberto, 0;fechado, 8; lateral aberto, 0,33; fechado, 8; balanço aberto, 11,67; fechado, 26,67p=0,25 (α=95%). 100% melhora pós mobilização. Conclusão: Quando realizada aavaliação sem aumento na dificuldade não estamos avaliando plenamente a estabilidadee mobilizar o tornozelo com tração melhora o equilíbrio. |
publishDate |
2004 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2004-12-20 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/349 10.46311/2318-0579.2.eUJ349 |
url |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/349 |
identifier_str_mv |
10.46311/2318-0579.2.eUJ349 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/349/17 10.46311/ru.v2i1.349.g17 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Uningá; Vol. 2 No. 1 (2004): Revista Uningá Revista Uningá; v. 2 n. 1 (2004): Revista Uningá 2318-0579 10.46311/ru.v2i1 reponame:Revista Uningá (Online) instname:Centro Universitário Uningá instacron:UNINGA |
instname_str |
Centro Universitário Uningá |
instacron_str |
UNINGA |
institution |
UNINGA |
reponame_str |
Revista Uningá (Online) |
collection |
Revista Uningá (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningá |
repository.mail.fl_str_mv |
revistauninga@uninga.edu.br |
_version_ |
1822182051535650816 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.46311/2318-0579.2.eUJ349 |