IDOSO X MORTE VIOLENTA: AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS MORTES DECORRENTES DE AGENTES EXTERNOS E UMA PROPOSTA DE PREDIÇÃO DE RISCO
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Data de Publicação: | 2017 |
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Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1369 |
Resumo: | Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, a expectativa de vida que em 2013 era de 74,6 anos e elevou-se para 75,2 anos em 2014, e está em constante aumento nos últimos anos. Remete a reconhecer que a sociedade está vivendo mais e com isso surgem mu- danças nos perfis demográfico e epidemiológico. Assim é requerido adaptações e acréscimos de alguns hábitos em nosso dia a dia. A garantia de boas condições de vida e de saúde à população idosa tem se apresentado como um de- safio aos profissionais e aos serviços envolvidos com o cuidado a essa faixa etária. O conhecimento do perfil de mortalidade dessa população representa uma estratégia de entendimento das possibilidades de intervenção que garantiriam essas condições. Como educadores em saúde temos a função de auxiliar a sociedade e os diversos profissionais de saúde a lidar com a complexidade dos idosos e com a multicausalidade de fatores que possam levar a morbidades e mortalidade, que em sua maioria são preveníeis. O presente trabalho pretende fazer uma pesquisa no banco de dados do Instituto Médico Legal de Maringá-PR, para levantar dados e informações sobre os diversos fatores que afligem e levam ao óbito está faixa etária, e diante das conclusões contribuir para o estabelecimento de estratégias de pro- moção de saúde. |
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IDOSO X MORTE VIOLENTA: AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DAS MORTES DECORRENTES DE AGENTES EXTERNOS E UMA PROPOSTA DE PREDIÇÃO DE RISCOSegundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, a expectativa de vida que em 2013 era de 74,6 anos e elevou-se para 75,2 anos em 2014, e está em constante aumento nos últimos anos. Remete a reconhecer que a sociedade está vivendo mais e com isso surgem mu- danças nos perfis demográfico e epidemiológico. Assim é requerido adaptações e acréscimos de alguns hábitos em nosso dia a dia. A garantia de boas condições de vida e de saúde à população idosa tem se apresentado como um de- safio aos profissionais e aos serviços envolvidos com o cuidado a essa faixa etária. O conhecimento do perfil de mortalidade dessa população representa uma estratégia de entendimento das possibilidades de intervenção que garantiriam essas condições. Como educadores em saúde temos a função de auxiliar a sociedade e os diversos profissionais de saúde a lidar com a complexidade dos idosos e com a multicausalidade de fatores que possam levar a morbidades e mortalidade, que em sua maioria são preveníeis. O presente trabalho pretende fazer uma pesquisa no banco de dados do Instituto Médico Legal de Maringá-PR, para levantar dados e informações sobre os diversos fatores que afligem e levam ao óbito está faixa etária, e diante das conclusões contribuir para o estabelecimento de estratégias de pro- moção de saúde.Editora Uningá2017-03-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/136910.46311/2318-0579.51.eUJ1369Revista Uningá; Vol. 51 No. 3 (2017): Revista UNINGÁRevista Uningá; v. 51 n. 3 (2017): Revista UNINGÁ2318-057910.46311/ru.v51i3reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/1369/98810.46311/ru.v51i3.1369.g988Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessGOMES NETO, JOSÉBENTO, LUIZ ANTONIOOLIVEIRA, MAICON ELIAS SILVESTREDUTRA, FERNANDO DE OLIVEIRASANCHEZ, JOÃO MARCIOPLOCHARSKI, MAYARA2019-10-04T22:30:49Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1369Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-04T22:30:49Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
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