DISTÂNCIA ÁPICE-FORAME E SUA CORRELACÃO COM O MÉTODO DE ODONTOMETRIA RADIOGRÁFICA
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1255 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi mensurar em MEV a distânciaápice-forame apical de 38 espécimes pertencentes a diferentesgrupos dentais e sua correlação com o método deodontometria radiográfica. Criou-se dois grupos com afinalidade de supor onde seriam instrumentados e obturados(comprimento de trabalho) os dentes aferidos, considerandoo ápice e o forame como pontos de referência. NoGrupo 1 utilizou-se a distância ápice-forame subtraindo 1mm e no Grupo 2, distância ápice-forame somando 1 mm,ou seja, o grupo 1 descrevendo a odontometria a partir doápice e o 2, do forame apical. Os valores para o Grupo 1variaram de -0,56 a 0,94 mm. Para o Grupo 2, os resultadosvariaram de 1,06 a 2,56 mm, revelando que o limite sempreficou no interior do canal. Segundo o teste T de student, osgrupos mostraram-se diferentes significativamente, revelandoque a técnica que usa o ápice como referência poderialevar a ocorrência de sobre instrumentação e sobre obturação.Como o forame é dificilmente visualizado em radiografiase o ápice é a estrutura anatômica visível sempreutilizada, este trabalho sugere que o exame radiográfico nãoseja utilizado como recurso definitivo para determinação docomprimento de trabalho no tratamento endodôntico. |
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DISTÂNCIA ÁPICE-FORAME E SUA CORRELACÃO COM O MÉTODO DE ODONTOMETRIA RADIOGRÁFICAO objetivo deste trabalho foi mensurar em MEV a distânciaápice-forame apical de 38 espécimes pertencentes a diferentesgrupos dentais e sua correlação com o método deodontometria radiográfica. Criou-se dois grupos com afinalidade de supor onde seriam instrumentados e obturados(comprimento de trabalho) os dentes aferidos, considerandoo ápice e o forame como pontos de referência. NoGrupo 1 utilizou-se a distância ápice-forame subtraindo 1mm e no Grupo 2, distância ápice-forame somando 1 mm,ou seja, o grupo 1 descrevendo a odontometria a partir doápice e o 2, do forame apical. Os valores para o Grupo 1variaram de -0,56 a 0,94 mm. Para o Grupo 2, os resultadosvariaram de 1,06 a 2,56 mm, revelando que o limite sempreficou no interior do canal. Segundo o teste T de student, osgrupos mostraram-se diferentes significativamente, revelandoque a técnica que usa o ápice como referência poderialevar a ocorrência de sobre instrumentação e sobre obturação.Como o forame é dificilmente visualizado em radiografiase o ápice é a estrutura anatômica visível sempreutilizada, este trabalho sugere que o exame radiográfico nãoseja utilizado como recurso definitivo para determinação docomprimento de trabalho no tratamento endodôntico.Editora Uningá2016-03-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/125510.46311/2318-0579.47.eUJ1255Revista Uningá; Vol. 47 No. 1 (2016): Revista UNINGÁRevista Uningá; v. 47 n. 1 (2016): Revista UNINGÁ2318-057910.46311/ru.v47i1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/1255/87710.46311/ru.v47i1.1255.g877Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessBORIN, ANA CAROLINAPEREIRA, KEY FABIANO SOUZAVERARDO, LIA BEATRIZ JUNQUEIRASCHWEICH, LYZANDRA DE CARVALHOARASHIRO, FÁBIO NAKAOTOMAZINHO, LUIZ FERNANDO2019-10-04T16:58:50Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1255Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-04T16:58:50Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
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