TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO DA CLASSE III COM A TÉCNICA BIOFUNCIONAL EM PACIENTE ADULTO JOVEM
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1185 |
Resumo: | má oclusão Classe III é caracterizada por uma discrepânciadentária anteroposterior que pode ser decorrente deuma deficiência maxilar, de um excesso mandibular ou deuma combinação de ambos. Essa má oclusão é consideradapelos ortodontistas como um dos problemas ortodônticosmais complexos e difíceis de diagnosticar e tratar. Entretanto,as más oclusões de Classe III tendem a se tornarmais severas com o desenvolvimento facial, uma vez que ocrescimento da mandíbula mantém-se ativo por um períodomais longo que o da maxila. Por isso, acreditam queuma intervenção ortopédica em pacientes em crescimento ébem-vinda e deve ser executada. Mas quando o paciente éadulto, tornam-se sérios candidatos a sofrerem uma intervençãocirúrgica, como uma das únicas possibilidades de serestabelecer uma oclusão normal. Porém, o dilema que osortodontistas geralmente enfrentam é que a maioria destespacientes recusa a opção cirúrgica e persistem na terapiaconservadora. Desta forma, há uma grande importânciaem avaliar essa opção de tratamento que podemos dar onome de tratamento compensatório. Os bráquetes da técnicaBiofuncional utilizada neste estudo apresentam principalmenteum torque lingual de coroa nos incisivos superiorese um torque vestibular de coroa nos incisivos inferiores.Portanto o objetivo deste trabalho é apresentar umcaso clínico de um tratamento compensatório sem extraçãode uma paciente classe III, mordida cruzada anterior, que apresentouum resultado satisfatório ao final do tratamento. |
id |
UNINGA-1_2baee931f633161a409e7b8f020ef6c8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revista.uninga.br:article/1185 |
network_acronym_str |
UNINGA-1 |
network_name_str |
Revista Uningá (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO DA CLASSE III COM A TÉCNICA BIOFUNCIONAL EM PACIENTE ADULTO JOVEMmá oclusão Classe III é caracterizada por uma discrepânciadentária anteroposterior que pode ser decorrente deuma deficiência maxilar, de um excesso mandibular ou deuma combinação de ambos. Essa má oclusão é consideradapelos ortodontistas como um dos problemas ortodônticosmais complexos e difíceis de diagnosticar e tratar. Entretanto,as más oclusões de Classe III tendem a se tornarmais severas com o desenvolvimento facial, uma vez que ocrescimento da mandíbula mantém-se ativo por um períodomais longo que o da maxila. Por isso, acreditam queuma intervenção ortopédica em pacientes em crescimento ébem-vinda e deve ser executada. Mas quando o paciente éadulto, tornam-se sérios candidatos a sofrerem uma intervençãocirúrgica, como uma das únicas possibilidades de serestabelecer uma oclusão normal. Porém, o dilema que osortodontistas geralmente enfrentam é que a maioria destespacientes recusa a opção cirúrgica e persistem na terapiaconservadora. Desta forma, há uma grande importânciaem avaliar essa opção de tratamento que podemos dar onome de tratamento compensatório. Os bráquetes da técnicaBiofuncional utilizada neste estudo apresentam principalmenteum torque lingual de coroa nos incisivos superiorese um torque vestibular de coroa nos incisivos inferiores.Portanto o objetivo deste trabalho é apresentar umcaso clínico de um tratamento compensatório sem extraçãode uma paciente classe III, mordida cruzada anterior, que apresentouum resultado satisfatório ao final do tratamento.Editora Uningá2014-09-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/118510.46311/2318-0579.41.eUJ1185Revista Uningá; Vol. 41 No. 1 (2014): Revista UNINGÁRevista Uningá; v. 41 n. 1 (2014): Revista UNINGÁ2318-057910.46311/ru.v41i1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/1185/80710.46311/ru.v41i1.1185.g807Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessFERREIRA, RENATO ADRIANO COELHOBANDECA, ADRIANO GARCIAANDRADE JUNIOR, PEDROSOUZA, JOSÉ EDUARDO PRADOFREITAS, KARINA MARIA SALVATORECANÇADO, RODRIGO HERMONTVALARELLI, FABRÍCIO PINELLI2019-10-04T16:03:32Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1185Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-04T16:03:32Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO DA CLASSE III COM A TÉCNICA BIOFUNCIONAL EM PACIENTE ADULTO JOVEM |
title |
TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO DA CLASSE III COM A TÉCNICA BIOFUNCIONAL EM PACIENTE ADULTO JOVEM |
spellingShingle |
TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO DA CLASSE III COM A TÉCNICA BIOFUNCIONAL EM PACIENTE ADULTO JOVEM FERREIRA, RENATO ADRIANO COELHO |
title_short |
TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO DA CLASSE III COM A TÉCNICA BIOFUNCIONAL EM PACIENTE ADULTO JOVEM |
title_full |
TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO DA CLASSE III COM A TÉCNICA BIOFUNCIONAL EM PACIENTE ADULTO JOVEM |
title_fullStr |
TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO DA CLASSE III COM A TÉCNICA BIOFUNCIONAL EM PACIENTE ADULTO JOVEM |
title_full_unstemmed |
TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO DA CLASSE III COM A TÉCNICA BIOFUNCIONAL EM PACIENTE ADULTO JOVEM |
title_sort |
TRATAMENTO NÃO-CIRÚRGICO DA CLASSE III COM A TÉCNICA BIOFUNCIONAL EM PACIENTE ADULTO JOVEM |
author |
FERREIRA, RENATO ADRIANO COELHO |
author_facet |
FERREIRA, RENATO ADRIANO COELHO BANDECA, ADRIANO GARCIA ANDRADE JUNIOR, PEDRO SOUZA, JOSÉ EDUARDO PRADO FREITAS, KARINA MARIA SALVATORE CANÇADO, RODRIGO HERMONT VALARELLI, FABRÍCIO PINELLI |
author_role |
author |
author2 |
BANDECA, ADRIANO GARCIA ANDRADE JUNIOR, PEDRO SOUZA, JOSÉ EDUARDO PRADO FREITAS, KARINA MARIA SALVATORE CANÇADO, RODRIGO HERMONT VALARELLI, FABRÍCIO PINELLI |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
FERREIRA, RENATO ADRIANO COELHO BANDECA, ADRIANO GARCIA ANDRADE JUNIOR, PEDRO SOUZA, JOSÉ EDUARDO PRADO FREITAS, KARINA MARIA SALVATORE CANÇADO, RODRIGO HERMONT VALARELLI, FABRÍCIO PINELLI |
description |
má oclusão Classe III é caracterizada por uma discrepânciadentária anteroposterior que pode ser decorrente deuma deficiência maxilar, de um excesso mandibular ou deuma combinação de ambos. Essa má oclusão é consideradapelos ortodontistas como um dos problemas ortodônticosmais complexos e difíceis de diagnosticar e tratar. Entretanto,as más oclusões de Classe III tendem a se tornarmais severas com o desenvolvimento facial, uma vez que ocrescimento da mandíbula mantém-se ativo por um períodomais longo que o da maxila. Por isso, acreditam queuma intervenção ortopédica em pacientes em crescimento ébem-vinda e deve ser executada. Mas quando o paciente éadulto, tornam-se sérios candidatos a sofrerem uma intervençãocirúrgica, como uma das únicas possibilidades de serestabelecer uma oclusão normal. Porém, o dilema que osortodontistas geralmente enfrentam é que a maioria destespacientes recusa a opção cirúrgica e persistem na terapiaconservadora. Desta forma, há uma grande importânciaem avaliar essa opção de tratamento que podemos dar onome de tratamento compensatório. Os bráquetes da técnicaBiofuncional utilizada neste estudo apresentam principalmenteum torque lingual de coroa nos incisivos superiorese um torque vestibular de coroa nos incisivos inferiores.Portanto o objetivo deste trabalho é apresentar umcaso clínico de um tratamento compensatório sem extraçãode uma paciente classe III, mordida cruzada anterior, que apresentouum resultado satisfatório ao final do tratamento. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-09-22 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1185 10.46311/2318-0579.41.eUJ1185 |
url |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1185 |
identifier_str_mv |
10.46311/2318-0579.41.eUJ1185 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1185/807 10.46311/ru.v41i1.1185.g807 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Uningá; Vol. 41 No. 1 (2014): Revista UNINGÁ Revista Uningá; v. 41 n. 1 (2014): Revista UNINGÁ 2318-0579 10.46311/ru.v41i1 reponame:Revista Uningá (Online) instname:Centro Universitário Uningá instacron:UNINGA |
instname_str |
Centro Universitário Uningá |
instacron_str |
UNINGA |
institution |
UNINGA |
reponame_str |
Revista Uningá (Online) |
collection |
Revista Uningá (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningá |
repository.mail.fl_str_mv |
revistauninga@uninga.edu.br |
_version_ |
1797042163140263936 |