Tratamento da má oclusão de Classe II de Angle utilizando o distalizador Jones jig seguido do aparelho fixo corretivo
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/851 |
Resumo: | A etiologia da má oclusão de Classe II é consideradamultifatorial, sendo assim, o plano de tratamento pode ser diversificadode acordo com os componentes esqueléticos envolvidos, maxila e/oumandíbula, bem como, com a severidade da discrepância ânteroposterior.O tratamento da má oclusão de Classe II dentária envolve umadistalização de molares superiores ou extrações dentárias, sendo que emambas as terapias, uma mínima cooperação por parte do paciente énecessária. Os distalizadores intrabucais foram desenvolvidos com opropósito de corrigir a Classe II independente da colaboração dospacientes, contudo, a experiência clínica demonstrou que mesmo mínima,a cooperação será necessária. Esses dispositivos promovem umadistalização rápida e eficiente, porém, caracterizada inúmeras vezes pelaangulação e extrusão dos molares superiores. Este trabalho tem comopropósito apresentar o desenvolvimento de um caso clínico caracterizadopor uma má oclusão de Classe II e suave apinhamento no arco superior; a paciente foi submetida ao tratamento utilizando inicialmente odistalizador Jones jig seguido do aparelho fixo corretivo. |
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Tratamento da má oclusão de Classe II de Angle utilizando o distalizador Jones jig seguido do aparelho fixo corretivoA etiologia da má oclusão de Classe II é consideradamultifatorial, sendo assim, o plano de tratamento pode ser diversificadode acordo com os componentes esqueléticos envolvidos, maxila e/oumandíbula, bem como, com a severidade da discrepância ânteroposterior.O tratamento da má oclusão de Classe II dentária envolve umadistalização de molares superiores ou extrações dentárias, sendo que emambas as terapias, uma mínima cooperação por parte do paciente énecessária. Os distalizadores intrabucais foram desenvolvidos com opropósito de corrigir a Classe II independente da colaboração dospacientes, contudo, a experiência clínica demonstrou que mesmo mínima,a cooperação será necessária. Esses dispositivos promovem umadistalização rápida e eficiente, porém, caracterizada inúmeras vezes pelaangulação e extrusão dos molares superiores. Este trabalho tem comopropósito apresentar o desenvolvimento de um caso clínico caracterizadopor uma má oclusão de Classe II e suave apinhamento no arco superior; a paciente foi submetida ao tratamento utilizando inicialmente odistalizador Jones jig seguido do aparelho fixo corretivo.Editora Uningá2009-12-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/85110.46311/2318-0579.22.eUJ851Revista Uningá; Vol. 22 No. 1 (2009): Revista UningáRevista Uningá; v. 22 n. 1 (2009): Revista Uningá2318-057910.46311/ru.v22i1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/851/51110.46311/ru.v22i1.851.g511Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessPATEL, MAYARA PAIMCANUTO, LUIZ FILIPHE GONÇALVESARAKI, JANINE DELLA VALLEFREITAS, KARINA MARIA SALVATOREHENRIQUE, JOSÉ FERNANDO CANSTANHA2019-10-01T20:56:34Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/851Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-01T20:56:34Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
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