INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO: ETIOLOGIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE ANTIMICROBIANA EM PACIENTES NÃO HOSPITALIZADOS
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/2792 |
Resumo: | A infecção do trato urinário (ITU) é classificada como uma das patologias mais frequentes provenientes de bactérias, e é caracterizada pela proliferação de microrganismos no trato urinário. O objetivo deste estudo foi descrever a prevalência e o perfil de sensibilidade dos uropatógenos em pacientes de um Laboratório de Referência do semiárido baiano. Para isso foi realizado um estudo transversal, documental com abordagem quantitativa, analisando resultados de 751 uroculturas, no período de 2012 a junho de 2017. Foram obtidos 8,9% de uroculturas positivas, e 91,1% negativas e/ou contaminadas. O sexo feminino foi o mais acometido, representando 88,2% das amostras coletadas e o uropatógeno mais prevalente foi a Escherichia coli com 52,2%, seguida por Streptococcus sp com 16,4%. Nos casos analisados, as bactérias foram sensíveis à Nitrofurantoína em 51,5%, e Ciprofloxacino (42,6%), sendo resistentes em maiores índices à Ampicilina (52,9%). Concluiu-se que, uma avaliação do perfil de susceptibilidade dos microrganismos é primordial no combate à resistência bacteriana, pois irá auxiliar no tratamento e na escolha do antibiótico adequado. |
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INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO: ETIOLOGIA E PERFIL DE SENSIBILIDADE ANTIMICROBIANA EM PACIENTES NÃO HOSPITALIZADOSInfecção do Trato UrinárioResistência antimicrobianaUroculturaA infecção do trato urinário (ITU) é classificada como uma das patologias mais frequentes provenientes de bactérias, e é caracterizada pela proliferação de microrganismos no trato urinário. O objetivo deste estudo foi descrever a prevalência e o perfil de sensibilidade dos uropatógenos em pacientes de um Laboratório de Referência do semiárido baiano. Para isso foi realizado um estudo transversal, documental com abordagem quantitativa, analisando resultados de 751 uroculturas, no período de 2012 a junho de 2017. Foram obtidos 8,9% de uroculturas positivas, e 91,1% negativas e/ou contaminadas. O sexo feminino foi o mais acometido, representando 88,2% das amostras coletadas e o uropatógeno mais prevalente foi a Escherichia coli com 52,2%, seguida por Streptococcus sp com 16,4%. Nos casos analisados, as bactérias foram sensíveis à Nitrofurantoína em 51,5%, e Ciprofloxacino (42,6%), sendo resistentes em maiores índices à Ampicilina (52,9%). Concluiu-se que, uma avaliação do perfil de susceptibilidade dos microrganismos é primordial no combate à resistência bacteriana, pois irá auxiliar no tratamento e na escolha do antibiótico adequado.Editora Uningá2019-09-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/279210.46311/2318-0579.56.eUJ2792Revista Uningá; Vol. 56 No. 3 (2019): Revista UNINGÁ; 68-79Revista Uningá; v. 56 n. 3 (2019): Revista UNINGÁ; 68-792318-057910.46311/ru.v56i3reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/2792/202910.46311/ru.v56i3.2792.g2029Copyright (c) 2019 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessCoutinho, Elita Rosa de SouzaCosta, Ana Karla Araújo NascimentoBatista, Pedro Fidelis da SilvaSantos, Álisson Neves2019-09-06T04:33:21Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/2792Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-09-06T04:33:21Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
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