MANEJO DA HIPERGLICEMIA NA TERAPIA INTENSIVA: REVISÃO DA LITERATURA
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1445 |
Resumo: | O risco das consequências graves advindas da hiperglicemia era considerado iminente apenas para o paciente diabético, pois a resposta endocrinometabólica ao trauma fez com que a glicemia no paciente grave não recebesse a real importância. O estudo objetivou identificar a produção do conhecimento científico sobre o manejo da hiperglicemia em pacientes na terapia intensiva. Trata-se de uma revisão integrativa, a busca foi realizada nas bases de dados da BVS, sendo estruturada por 11 artigos. Observou-se que os periódicos encontrados que tiveram maior produção sobre a temática foram: Revista brasileira terapia intensiva e Medicina. Em relação à metodologia houve predomínio da revisão bibliográfica e pesquisa de campo. Quanto à unidade federativa na qual foram realizados os estudos, Paraná e Sergipe tiveram a maior prevalência. Os resultados indicam que a hiperglicemia associa-se a um pior prognóstico em pacientes críticos. |
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MANEJO DA HIPERGLICEMIA NA TERAPIA INTENSIVA: REVISÃO DA LITERATURAO risco das consequências graves advindas da hiperglicemia era considerado iminente apenas para o paciente diabético, pois a resposta endocrinometabólica ao trauma fez com que a glicemia no paciente grave não recebesse a real importância. O estudo objetivou identificar a produção do conhecimento científico sobre o manejo da hiperglicemia em pacientes na terapia intensiva. Trata-se de uma revisão integrativa, a busca foi realizada nas bases de dados da BVS, sendo estruturada por 11 artigos. Observou-se que os periódicos encontrados que tiveram maior produção sobre a temática foram: Revista brasileira terapia intensiva e Medicina. Em relação à metodologia houve predomínio da revisão bibliográfica e pesquisa de campo. Quanto à unidade federativa na qual foram realizados os estudos, Paraná e Sergipe tiveram a maior prevalência. Os resultados indicam que a hiperglicemia associa-se a um pior prognóstico em pacientes críticos.Editora Uningá2017-09-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/144510.46311/2318-0579.53.eUJ1445Revista Uningá; Vol. 53 No. 2 (2017): Revista UNINGÁRevista Uningá; v. 53 n. 2 (2017): Revista UNINGÁ2318-057910.46311/ru.v53i2reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/1445/106210.46311/ru.v53i2.1445.g1062Copyright (c) 2018 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessLEAL, CLARISSA NUNES SANTOSDA SILVA, HÉLIDA RAVENA GOMESCOSTA, LAILA SALANE DE MOURAFARIAS, MARIA DIVINA DOS SANTOS BORGESPEREIRA, ANA MANUELLE LEITAOBEZERRA, BERLANY CHRISTINA DE CARVALHODAMACENA, DENIZE EVANNE LIMADA SILVA, WANDERSON FERREIRA2019-10-04T23:25:12Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/1445Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-04T23:25:12Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
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