Perfil de lesões brancas não cavitadas em préescolares: uma abordagem epidemiológica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/842 |
Resumo: | O presente estudo tem como objetivo avaliar a freqüência dedistribuição de lesões brancas não cavitadas em pré-escolaresprovenientes de uma creche municipal de Lavras, MG. A amostra foicomposta por 104 indivíduos de 4 a 5 anos. Os exames foram realizadospor um único examinador previamente calibrado, seguindo asrecomendações da Organização Mundial de Saúde. Foram realizadosexames para a cárie dentária (ceod), atividade de cárie (manchasbrancas), fluorose dentária (índice Dean), presença e ausência deopacidades e hipoplasias, bem como a avaliação do acesso aos serviços(índice de cuidados). A média do índice ceo foi de 2,05, e 30,77% (n=32)das crianças apresentaram lesões cariosas não cavitadas (manchasbrancas). Foi possível observar que 46,15% das crianças apresentaramelementos cariados e 27,88% (n=29) apresentaram presença de fluorose.Somente 8,65% (n=9) e 2,88% (n=3) apresentaram presença de univariada (qui-quadrado) foi realizada utilizando o índice ceod e aslesões de mancha branca ativa como variáveis de desfecho. Foi possívelobservar que a experiência de cárie não foi associada às variáveis clínicasestudadas, por outro lado, as lesões de mancha branca ativas foramassociadas à fluorose dentária. Conclui-se que os pré-escolaresexaminados possuem necessidades curativas e preventivas, sendopossível observar uma alta porcentagem de dentes cariados e lesões demancha branca ativa. A fluorose dentária, opacidades e hipoplasiasencontram-se em níveis satisfatórios e corroboram com a literaturaodontológica para a faixa etária estudada. |
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Perfil de lesões brancas não cavitadas em préescolares: uma abordagem epidemiológicaO presente estudo tem como objetivo avaliar a freqüência dedistribuição de lesões brancas não cavitadas em pré-escolaresprovenientes de uma creche municipal de Lavras, MG. A amostra foicomposta por 104 indivíduos de 4 a 5 anos. Os exames foram realizadospor um único examinador previamente calibrado, seguindo asrecomendações da Organização Mundial de Saúde. Foram realizadosexames para a cárie dentária (ceod), atividade de cárie (manchasbrancas), fluorose dentária (índice Dean), presença e ausência deopacidades e hipoplasias, bem como a avaliação do acesso aos serviços(índice de cuidados). A média do índice ceo foi de 2,05, e 30,77% (n=32)das crianças apresentaram lesões cariosas não cavitadas (manchasbrancas). Foi possível observar que 46,15% das crianças apresentaramelementos cariados e 27,88% (n=29) apresentaram presença de fluorose.Somente 8,65% (n=9) e 2,88% (n=3) apresentaram presença de univariada (qui-quadrado) foi realizada utilizando o índice ceod e aslesões de mancha branca ativa como variáveis de desfecho. Foi possívelobservar que a experiência de cárie não foi associada às variáveis clínicasestudadas, por outro lado, as lesões de mancha branca ativas foramassociadas à fluorose dentária. Conclui-se que os pré-escolaresexaminados possuem necessidades curativas e preventivas, sendopossível observar uma alta porcentagem de dentes cariados e lesões demancha branca ativa. A fluorose dentária, opacidades e hipoplasiasencontram-se em níveis satisfatórios e corroboram com a literaturaodontológica para a faixa etária estudada.Editora Uningá2009-12-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/84210.46311/2318-0579.22.eUJ842Revista Uningá; Vol. 22 No. 1 (2009): Revista UningáRevista Uningá; v. 22 n. 1 (2009): Revista Uningá2318-057910.46311/ru.v22i1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/842/50310.46311/ru.v22i1.842.g503Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessPEREIRA, KALUANA FURTADOPEREIRA, STELA MÁRCIAPARDI, VANESSAPEREIRA, LUCIANO JOSÉBITTAR, TELMO OLIVEIRAPEREIRA, CÁSSIO VICENTE2019-10-01T20:54:18Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/842Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-01T20:54:18Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
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O presente estudo tem como objetivo avaliar a freqüência dedistribuição de lesões brancas não cavitadas em pré-escolaresprovenientes de uma creche municipal de Lavras, MG. A amostra foicomposta por 104 indivíduos de 4 a 5 anos. Os exames foram realizadospor um único examinador previamente calibrado, seguindo asrecomendações da Organização Mundial de Saúde. Foram realizadosexames para a cárie dentária (ceod), atividade de cárie (manchasbrancas), fluorose dentária (índice Dean), presença e ausência deopacidades e hipoplasias, bem como a avaliação do acesso aos serviços(índice de cuidados). A média do índice ceo foi de 2,05, e 30,77% (n=32)das crianças apresentaram lesões cariosas não cavitadas (manchasbrancas). Foi possível observar que 46,15% das crianças apresentaramelementos cariados e 27,88% (n=29) apresentaram presença de fluorose.Somente 8,65% (n=9) e 2,88% (n=3) apresentaram presença de univariada (qui-quadrado) foi realizada utilizando o índice ceod e aslesões de mancha branca ativa como variáveis de desfecho. Foi possívelobservar que a experiência de cárie não foi associada às variáveis clínicasestudadas, por outro lado, as lesões de mancha branca ativas foramassociadas à fluorose dentária. Conclui-se que os pré-escolaresexaminados possuem necessidades curativas e preventivas, sendopossível observar uma alta porcentagem de dentes cariados e lesões demancha branca ativa. A fluorose dentária, opacidades e hipoplasiasencontram-se em níveis satisfatórios e corroboram com a literaturaodontológica para a faixa etária estudada. |
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