UMA ANÁLISE CONSTRUCIONISTA SOCIAL SOBRE A CARTILHA “POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS”
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/179 |
Resumo: | A população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transsexuais) encontra-se na margem das políticas públicas do pais, fomentando movimentos para que isso seja modificado. Como resposta a isso, foi elaborada em 2013 uma cartilha pelo Ministério da Saúde, que apresenta essa população marginalizada, buscando promover a igualdade no atendimento dos serviços de saúde. Esse documento significa maior visibilidade da população LGBT, possibilitando a reflexão e capacitação dos profissionais de saúde na acolhida desta população. Entendemos que a construção de sentidos das palavras no cotidiano se dá de maneira histórica, cultural e relacional (SPINK, 2010). Diante disto, buscou-se compreender características da linguagem utilizada na cartilha para qualificar ou descrever a população estudada. Utilizou-se a metodologia de caracterização de núcleos de sentido. Conclui-se que a cartilha denuncia uma realidade social implicadas de sentidos estereotipados que demonstram uma discriminação e marginalização desta população fortemente estereotipada e amparada por movimentos sociais com grande representatividade. |
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UMA ANÁLISE CONSTRUCIONISTA SOCIAL SOBRE A CARTILHA “POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS”Construcionismo, Social, LGBT, Política, PúblicaA população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transsexuais) encontra-se na margem das políticas públicas do pais, fomentando movimentos para que isso seja modificado. Como resposta a isso, foi elaborada em 2013 uma cartilha pelo Ministério da Saúde, que apresenta essa população marginalizada, buscando promover a igualdade no atendimento dos serviços de saúde. Esse documento significa maior visibilidade da população LGBT, possibilitando a reflexão e capacitação dos profissionais de saúde na acolhida desta população. Entendemos que a construção de sentidos das palavras no cotidiano se dá de maneira histórica, cultural e relacional (SPINK, 2010). Diante disto, buscou-se compreender características da linguagem utilizada na cartilha para qualificar ou descrever a população estudada. Utilizou-se a metodologia de caracterização de núcleos de sentido. Conclui-se que a cartilha denuncia uma realidade social implicadas de sentidos estereotipados que demonstram uma discriminação e marginalização desta população fortemente estereotipada e amparada por movimentos sociais com grande representatividade.Editora Uningá2019-03-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/17910.46311/2318-0579.56.eUJ179Revista Uningá; Vol. 56 No. S1 (2019): Revista UNINGÁ Edição Especial Psicologia; 130-141Revista Uningá; v. 56 n. S1 (2019): Revista UNINGÁ Edição Especial Psicologia; 130-1412318-057910.46311/ru.v56iS1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/179/186610.46311/ru.v56iS1.179.g1866Copyright (c) 2019 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessTartari Júnior, Alfranio AdrianiMonteiro, Carla Fernanda Barbosa2019-03-02T23:31:36Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/179Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-03-02T23:31:36Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
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