Estudo epidemiológico das fissuras labiopalatinas na Bahia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: DE FREITAS, MARIA DA CONCEIÇÃO ANDRADE
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: BATISTA, TIAGO SANTOS, PEREIRA, MÔNICA CILER GOMES, BRANDÃO, MARIANNA MENDONÇA, MARIANETTI, LÍVIA VAZ SAMPAIO, DE ALMEIDA, PAULO PLESSIN
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Uningá (Online)
Texto Completo: https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1127
Resumo: As fissuras labiopalatinas atingem a face média pela rupturado lábio e/ou palato. São reconhecidas pela Organização Mundial deSaúde como um relevante problema de saúde pública. Objetivo:Descrever os casos de fissuras labiopalatinas ocorridos na Bahia, quantoo gênero, tipo de fissura, síndromes associadas, etnia e localizaçãogeográfica. Metodologia: Os dados foram retirados dos prontuários doCentro de Anomalias Craniofaciais das Obras Sociais Irmã Dulce entre2000 e 2010. Resultados: Dos 1752 pacientes analisados, 52,3% eram dogênero masculino e 47,7% feminino, sem diferença estatisticamentesignificativa. A fissura transforame incisivo teve a maior prevalência(47,3%), sendo o lado esquerdo o mais afetado. Houve predominância de53% nas fissuras unilaterais. Da amostra total, 1,1% estavam relacionadasa síndromes. A de Pierre Robin foi a mais prevalente e todo os casosestavam associados a fissura pós-forame incompleta. Quanto à etnia, asmaiores taxas foram negra (30%) e parda (23,7%). A maioria dos casosregistrados reside nos municípios do interior da Bahia. Conclusão: Estesresultados fornecem instrumentos epidemiológicos para que os gestores de saúde pública estabeleçam protocolos de prevenção e tratamentointerdisciplinar para anomalias craniofaciais.
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