A expressão de violência no idiomatismo brasileiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/921 |
Resumo: | As crianças, durante o processo de aquisição da linguagem,aprendem e memorizam formas simbólicas de violência através depalavras, frases e fraseologias de sua língua materna. Na fase adulta,recorremos, graças à memória episódica, às expressões idiomáticas emdiversos contextos de uso da língua. Como os adultos, então, interpretamas expressões idiomáticas? Que tipo de compreensão as crianças, naprimeira infância, têm das expressões idiomáticas do tipo “chutar o pauda barraca”, “entrar no pau”, “meter o pau (em)” e “mostrar com quantospaus se faz uma canoa”? O presente artigo procura responder a estasindagações que inquietam educadores, psicólogos e pais. Dados coletadosda fraseologia popular apontam que os significados dados às expressõesidiomáticas não são arbitrários, mas têm base metafórica que decorre deesquemas de imagens e movimentos que emergem a partir de nossasexperiências corpóreas armazenadas em nossa memória episódica. |
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A expressão de violência no idiomatismo brasileiroAs crianças, durante o processo de aquisição da linguagem,aprendem e memorizam formas simbólicas de violência através depalavras, frases e fraseologias de sua língua materna. Na fase adulta,recorremos, graças à memória episódica, às expressões idiomáticas emdiversos contextos de uso da língua. Como os adultos, então, interpretamas expressões idiomáticas? Que tipo de compreensão as crianças, naprimeira infância, têm das expressões idiomáticas do tipo “chutar o pauda barraca”, “entrar no pau”, “meter o pau (em)” e “mostrar com quantospaus se faz uma canoa”? O presente artigo procura responder a estasindagações que inquietam educadores, psicólogos e pais. Dados coletadosda fraseologia popular apontam que os significados dados às expressõesidiomáticas não são arbitrários, mas têm base metafórica que decorre deesquemas de imagens e movimentos que emergem a partir de nossasexperiências corpóreas armazenadas em nossa memória episódica.Editora Uningá2010-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/92110.46311/2318-0579.26.eUJ921Revista Uningá; Vol. 26 No. 1 (2010): Revista UNINGÁRevista Uningá; v. 26 n. 1 (2010): Revista UNINGÁ2318-057910.46311/ru.v26i1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/921/59010.46311/ru.v26i1.921.g590Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessMARTINS, VICENTE2019-10-01T21:21:04Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/921Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-01T21:21:04Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
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