GORDURA TRANS: MECANISMOS BIOQUÍMICOS E PATOLOGIAS ASSOCIADAS
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/3464 |
Resumo: | Na atualidade, os hábitos alimentares têm se mostrado extremamente prejudiciais ao metabolismo humano com a ingestão cada vez mais relevante de gorduras trans, principalmente pelos jovens. Essas gorduras estão presentes em grandes concentrações e em inúmeros produtos alimentícios como margarinas, sorvetes, biscoitos e frituras. Os prejuízos da elevada ingestão podem ser evidenciados no aumento de doenças cardiovasculares. Assim, o objetivo desse trabalho visa a conceituação da gordura trans e o delineamento de seus efeitos negativos ao corpo. O trabalho torna-se relevante pois pode contribuir para a construção de diretrizes assertivas para guiar a mudança nos costumes alimentares, eliminando a gordura trans da dieta como preconiza a Organização Mundial de Saúde (OMS). A pesquisa tem natureza descritiva, sendo feita a partir de levantamentos de informações em literatura especializada. No início do século XX, por meio da industrialização, descobriu-se um processo para converter óleos líquidos em óleos sólidos e semissólidos com o objetivo de ampliar seu prazo de validade. Dessa forma, através da hidrogenação parcial, houve a formação da gordura trans que consiste em um ácido graxo insaturado, com pelo menos uma ligação dupla na posição trans. Assim, com o aumento do consumo os efeitos deletérios dessa ingestão são variados, como doenças cardiovasculares, aumento da porcentagem de tecido adiposo no corpo, obesidade. Há estudos que mostram, também, sua associação com diabetes mellitus, depressão, infertilidade e crescimento tumoral. |
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GORDURA TRANS: MECANISMOS BIOQUÍMICOS E PATOLOGIAS ASSOCIADASÁcido graxo insaturadoDiabetesDoenças CardiovascularesInfertilidadeObesidadeMedicinaBioquímicaSaúdeNa atualidade, os hábitos alimentares têm se mostrado extremamente prejudiciais ao metabolismo humano com a ingestão cada vez mais relevante de gorduras trans, principalmente pelos jovens. Essas gorduras estão presentes em grandes concentrações e em inúmeros produtos alimentícios como margarinas, sorvetes, biscoitos e frituras. Os prejuízos da elevada ingestão podem ser evidenciados no aumento de doenças cardiovasculares. Assim, o objetivo desse trabalho visa a conceituação da gordura trans e o delineamento de seus efeitos negativos ao corpo. O trabalho torna-se relevante pois pode contribuir para a construção de diretrizes assertivas para guiar a mudança nos costumes alimentares, eliminando a gordura trans da dieta como preconiza a Organização Mundial de Saúde (OMS). A pesquisa tem natureza descritiva, sendo feita a partir de levantamentos de informações em literatura especializada. No início do século XX, por meio da industrialização, descobriu-se um processo para converter óleos líquidos em óleos sólidos e semissólidos com o objetivo de ampliar seu prazo de validade. Dessa forma, através da hidrogenação parcial, houve a formação da gordura trans que consiste em um ácido graxo insaturado, com pelo menos uma ligação dupla na posição trans. Assim, com o aumento do consumo os efeitos deletérios dessa ingestão são variados, como doenças cardiovasculares, aumento da porcentagem de tecido adiposo no corpo, obesidade. Há estudos que mostram, também, sua associação com diabetes mellitus, depressão, infertilidade e crescimento tumoral.Editora Uningá2020-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontextoapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/346410.46311/2318-0579.57.eUJ3464Revista Uningá; Vol. 57 No. 2 (2020): Revista UNINGÁ; 63-82Revista Uningá; v. 57 n. 2 (2020): Revista UNINGÁ; 63-822318-057910.46311/ru.v57i2reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/3464/220310.46311/ru.v57i2.3464.g2203Copyright (c) 2020 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessSarmento, Caio de VasconcelosVilela, Carolina Tavares de SousaAlves, Ana Carolina VelosoSaraiva, Ana Luiza PintoCoury, Marayra Inês França2020-07-08T17:39:56Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/3464Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2020-07-08T17:39:56Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
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