Avaliação biométrica de cações vendidos no mercado de peixes do litoral paranaense
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/744 |
Resumo: | A pesca utilizada de forma exploradora acaba trazendo prejuízo tanto para o ambiente marinho quanto para a família do pescador, que também acaba sendo prejudicada com e depleção de espécies que lhes servem como pescado de valor comercial. Em 24 de novembro de 2003, entrou em vigor a portaria Nº 73/03-N, estabelecendo tamanhos mínimos para captura de peixes marinhos, sendo assim para os cações ficou estipulado um “comprimento padrão”. No litoral do Paraná as espécies mais encontradas em mercados de peixe são Squatina guggenheim (cação anjo), Sphyrna lewini (Tubarão martelo), Carcharinus obscurus (Cação fidalgo), Rhizoprionodon ssp (Cação corpo-duro) e Rhinobatos percellens (“Cação” viola). Neste trabalho, realizou-se a biometria destas cinco espécies durante a temporada do verão 2007, onde se verificou que o tamanho mínimo para captura de R. percellens e S. lewini não estão sendo respeitados. Não são exigidas medidas mínimas para Rhizoprionodon ssp e Carcharinus obscurus. O estudo mostrou que a pesca predatória pode modificar o ambiente trazendo cações menores mais próximos da praia, o que pode alterar a dieta alimentar destes peixes aumentando e muito o número de ataques a seres humanos e até mesmo o número de espécies na lista de animais em extinção. |
id |
UNINGA-1_e6e796eda297b052a1d6a8d52167b7e7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revista.uninga.br:article/744 |
network_acronym_str |
UNINGA-1 |
network_name_str |
Revista Uningá (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Avaliação biométrica de cações vendidos no mercado de peixes do litoral paranaense A pesca utilizada de forma exploradora acaba trazendo prejuízo tanto para o ambiente marinho quanto para a família do pescador, que também acaba sendo prejudicada com e depleção de espécies que lhes servem como pescado de valor comercial. Em 24 de novembro de 2003, entrou em vigor a portaria Nº 73/03-N, estabelecendo tamanhos mínimos para captura de peixes marinhos, sendo assim para os cações ficou estipulado um “comprimento padrão”. No litoral do Paraná as espécies mais encontradas em mercados de peixe são Squatina guggenheim (cação anjo), Sphyrna lewini (Tubarão martelo), Carcharinus obscurus (Cação fidalgo), Rhizoprionodon ssp (Cação corpo-duro) e Rhinobatos percellens (“Cação” viola). Neste trabalho, realizou-se a biometria destas cinco espécies durante a temporada do verão 2007, onde se verificou que o tamanho mínimo para captura de R. percellens e S. lewini não estão sendo respeitados. Não são exigidas medidas mínimas para Rhizoprionodon ssp e Carcharinus obscurus. O estudo mostrou que a pesca predatória pode modificar o ambiente trazendo cações menores mais próximos da praia, o que pode alterar a dieta alimentar destes peixes aumentando e muito o número de ataques a seres humanos e até mesmo o número de espécies na lista de animais em extinção. Editora Uningá2009-06-22info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/74410.46311/2318-0579.20.eUJ744Revista Uningá; Vol. 20 No. 1 (2009): Revista UningáRevista Uningá; v. 20 n. 1 (2009): Revista Uningá2318-057910.46311/ru.v20i1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/744/39110.46311/ru.v20i1.744.g391Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessJUNIOR, JORGE SISTIPIASSA, THIAGODE ANDRADE, LUCIANA SEGURA2019-10-01T20:42:19Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/744Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-01T20:42:19Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Avaliação biométrica de cações vendidos no mercado de peixes do litoral paranaense |
title |
Avaliação biométrica de cações vendidos no mercado de peixes do litoral paranaense |
spellingShingle |
Avaliação biométrica de cações vendidos no mercado de peixes do litoral paranaense JUNIOR, JORGE SISTI |
title_short |
Avaliação biométrica de cações vendidos no mercado de peixes do litoral paranaense |
title_full |
Avaliação biométrica de cações vendidos no mercado de peixes do litoral paranaense |
title_fullStr |
Avaliação biométrica de cações vendidos no mercado de peixes do litoral paranaense |
title_full_unstemmed |
Avaliação biométrica de cações vendidos no mercado de peixes do litoral paranaense |
title_sort |
Avaliação biométrica de cações vendidos no mercado de peixes do litoral paranaense |
author |
JUNIOR, JORGE SISTI |
author_facet |
JUNIOR, JORGE SISTI PIASSA, THIAGO DE ANDRADE, LUCIANA SEGURA |
author_role |
author |
author2 |
PIASSA, THIAGO DE ANDRADE, LUCIANA SEGURA |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
JUNIOR, JORGE SISTI PIASSA, THIAGO DE ANDRADE, LUCIANA SEGURA |
description |
A pesca utilizada de forma exploradora acaba trazendo prejuízo tanto para o ambiente marinho quanto para a família do pescador, que também acaba sendo prejudicada com e depleção de espécies que lhes servem como pescado de valor comercial. Em 24 de novembro de 2003, entrou em vigor a portaria Nº 73/03-N, estabelecendo tamanhos mínimos para captura de peixes marinhos, sendo assim para os cações ficou estipulado um “comprimento padrão”. No litoral do Paraná as espécies mais encontradas em mercados de peixe são Squatina guggenheim (cação anjo), Sphyrna lewini (Tubarão martelo), Carcharinus obscurus (Cação fidalgo), Rhizoprionodon ssp (Cação corpo-duro) e Rhinobatos percellens (“Cação” viola). Neste trabalho, realizou-se a biometria destas cinco espécies durante a temporada do verão 2007, onde se verificou que o tamanho mínimo para captura de R. percellens e S. lewini não estão sendo respeitados. Não são exigidas medidas mínimas para Rhizoprionodon ssp e Carcharinus obscurus. O estudo mostrou que a pesca predatória pode modificar o ambiente trazendo cações menores mais próximos da praia, o que pode alterar a dieta alimentar destes peixes aumentando e muito o número de ataques a seres humanos e até mesmo o número de espécies na lista de animais em extinção. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-06-22 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/744 10.46311/2318-0579.20.eUJ744 |
url |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/744 |
identifier_str_mv |
10.46311/2318-0579.20.eUJ744 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.uninga.br/uninga/article/view/744/391 10.46311/ru.v20i1.744.g391 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Uningá |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Uningá; Vol. 20 No. 1 (2009): Revista Uningá Revista Uningá; v. 20 n. 1 (2009): Revista Uningá 2318-0579 10.46311/ru.v20i1 reponame:Revista Uningá (Online) instname:Centro Universitário Uningá instacron:UNINGA |
instname_str |
Centro Universitário Uningá |
instacron_str |
UNINGA |
institution |
UNINGA |
reponame_str |
Revista Uningá (Online) |
collection |
Revista Uningá (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningá |
repository.mail.fl_str_mv |
revistauninga@uninga.edu.br |
_version_ |
1797042161210884096 |