Susceptibilidade do jundiá Rhamdia quelen ao protozoário Ichtyopthirius multifiliis: revisão sobre o parasito, métodos de prevenção e tratamento
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Uningá (Online) |
Texto Completo: | https://revista.uninga.br/uninga/article/view/539 |
Resumo: | O Jundiá Rhamdia quelen é uma das espécies nativas quemais vem atraindo a atenção de apreciadores de pescado no sul do Brasil.Entretanto sua produção em larga escala é prejudicada pela enormequantidade de enfermidades que esta espécie sofre até o abate. Apesar docultivo facilitado pela boa aceitação de alimento artificial, alterações noambiente (como variação de temperatura, pH ou transporte) elevam onível de estresse destes animais, diminuindo a resistência contra parasitas,fungos e bactérias. O ataque mais comum é pelo parasito Ichtyopthiriusmultifiliis, um protozoário que ataca o tegumento dos peixes provocandococeiras e aparecimento de feridas, devido ao roçar do animal com oambiente em que está alojado. Medidas profiláticas podem ser tomadas,entretanto ainda não há relatos de total eficácia destas profilaxias, fazendocom que o piscicultor opte pelo tratamento, muitas vezes tardio. |
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Susceptibilidade do jundiá Rhamdia quelen ao protozoário Ichtyopthirius multifiliis: revisão sobre o parasito, métodos de prevenção e tratamentoO Jundiá Rhamdia quelen é uma das espécies nativas quemais vem atraindo a atenção de apreciadores de pescado no sul do Brasil.Entretanto sua produção em larga escala é prejudicada pela enormequantidade de enfermidades que esta espécie sofre até o abate. Apesar docultivo facilitado pela boa aceitação de alimento artificial, alterações noambiente (como variação de temperatura, pH ou transporte) elevam onível de estresse destes animais, diminuindo a resistência contra parasitas,fungos e bactérias. O ataque mais comum é pelo parasito Ichtyopthiriusmultifiliis, um protozoário que ataca o tegumento dos peixes provocandococeiras e aparecimento de feridas, devido ao roçar do animal com oambiente em que está alojado. Medidas profiláticas podem ser tomadas,entretanto ainda não há relatos de total eficácia destas profilaxias, fazendocom que o piscicultor opte pelo tratamento, muitas vezes tardio.Editora Uningá2007-03-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/53910.46311/2318-0579.11.eUJ539Revista Uningá; Vol. 11 No. 1 (2007): Revista UningáRevista Uningá; v. 11 n. 1 (2007): Revista Uningá2318-057910.46311/ru.v11i1reponame:Revista Uningá (Online)instname:Centro Universitário Uningáinstacron:UNINGAporhttps://revista.uninga.br/uninga/article/view/539/19810.46311/ru.v11i1.539.g198Copyright (c) 2017 REVISTA UNINGÁinfo:eu-repo/semantics/openAccessANDRADE, JOSÉ SOARESDE ANDRADE, RAFAEL LUIZ BARBOSASANCHES, LUIZ EDUARDO FERRARIDE ANDRADE, LUCIANA SEGURA2019-10-01T17:43:27Zoai:ojs.revista.uninga.br:article/539Revistahttps://revista.uninga.br/uninga/indexPUBhttps://revista.uninga.br/uninga/oairevistauninga@uninga.edu.br2318-05792318-0579opendoar:2019-10-01T17:43:27Revista Uningá (Online) - Centro Universitário Uningáfalse |
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