REFLEXÕES SOBRE AS AGRESSÕES CAUSADAS AO PSICOLÓGICO MATERNO PELA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: UM ESTUDO DE REVISÃO INTEGRATIVA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: da Silva, Fabiana Laranjeira
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Souza, Ana Lívia Siqueira, Barros Leite, Cláudia Daniele
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Uningá (Online)
Texto Completo: https://revista.uninga.br/uninga/article/view/2060
Resumo: Introdução: O termo Violência Obstétrica (VO) surgiu para evidenciar ações exercidas pelos profissionais de saúde para com as mulheres, infringindo o direito da mesma e do seu bebê, podendo ocorrer em qualquer fase do ciclo gravídico-puerperal, deixando muitas sequelas de caráter psicológico e/ou físico. A VO iniciou a partir do momento em que o parto deixou de ser como antigamente, onde era caracterizado pelo seu processo fisiológico, domiciliar e exclusivamente da mulher; perdendo a sua essência e passando a ser no ambiente hospitalar, de forma mecânico e voltado para o médico, a figura masculina. Objetivo: Identificar o reflexo das agressões ao psicológico materno, causados pela VO, e demonstrar a atuação da enfermagem para diminuir e combater as mesmas, no processo fisiológico do ciclo gravídico-puerperal. Método: Foi desenvolvido por meio de uma revisão integrativa entre os meses de março e abril de 2017. Resultados: A gestação proporciona uma maior vulnerabilidade a mulher e somado às VO aumenta ainda mais as chances da mesma desenvolver algum tipo de trauma decorrente a esses atos, como risco para depressão e a depressão, psicose pós-parto, receio das práticas sexuais, medo, e tristeza. Conclusão: É primordial que os profissionais conheçam e coloquem em prática os objetivos da Política Nacional de Humanização do Parto e do Nascimento (PNHPN) para que as mulheres tenham a garantia de um atendimento de qualidade e que valorizem o seu protagonismo.
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